quinta-feira, 3 de março de 2016

Máfia sionista farmacêutica em guerra contra o tratamento do câncer com fosfoetanolamina sintética

Demorou para ser revelado, mas agora não têm mais volta. A população brasileira e de todo o mundo precisa saber. A máfia sionista farmacêutica, cujos donos/acionistas são os banqueiros usureiros internacionais, está em guerra contra a fosfoetanolamina, já que uma cápsula que custa apenas R$ 0,10 centavos ameaça a bilionária industria da quimioterapia e radioterapia.
Resultado de imagem para fosfoetanolamina golpe da industria farmaceuticaA sionista Rede Globo divulgou uma reportagem asquerosa sobre a fosfoetanolamina sintética, tentando colocar a cápsula como uma espécie de placebo. Usou o infame Drauzio Varella, com lágrimas de crocodilo, para convencer a opinião pública de que a substância não é a cura do câncer e que tudo não passa de boato.
Em nenhum momento na reportagem foi entrevistado algum paciente sob tratamento com a fosfoetanolamina. Por quê? Isto deveria ser uma das primeiras providências de um repórter, perguntar à outra parte a sua versão dos fatos. Mas não, a fascista Rede Globo ignorou totalmente os pacientes e deu microfone à ANVISA. Toda esta fantochada cheira a matéria paga da indústria farmacêutica para combater a fosfoetanolamina.
A ANVISA, o órgão que já deveria ter liberado as pesquisas em seres humanos, está propositalmente bloqueando o avanço dos estudos e assim impedindo o registro do medicamento. Atua da mesma forma como a FDA(Food and Drug Administration) norteamericana. E o que faz a FDA? Frauda pesquisas e intimida a qualquer pesquisador que revele a cura de alguma doença ou a fraude dos medicamentos dos grandes laboratórios. A ANVISA age como a FDA estadunidense, como uma fachada dos laboratórios, que gastam milhões de dólares intimidando pesquisadores. Tudo para manter a censura e o negócio bilionário de pé! Os donos do cartel farmacêutico são os banqueiros sionistas internacionais, os Rothschild, Rockefeller, JP Morgan, entre outros.
É uma questão de lógica, se a quimioterapia e radioterapia dá lucro bilionário aos usureiros internacionais é óbvio que qualquer tratamento efetivo ou cura por R$ 0,10 centavos é uma ameaça ao negócio.
A Rede Record também fez uma reportagem sobre a fosfoetanolamina, mas aqui foi dado microfone aos doentes e eles estão relatando recuperação e cura da doença.



O Dr. Renato Meneguelo é um dos profissionais que desenvolveram o medicamento FOSFOETANOLAMINA SINTÉTICA contra o câncer. Há anos ele e toda a equipe vem lutando para que o medicamento seja testado clinicamente, até hoje sem sucesso e com uma força contrária querendo abafar, visto que pessoas tratadas com a substância estão relatando cura sem os efeitos colaterais horríveis que as terapias ortodoxas causam (e quase nunca curam).



Neste vídeo o Dr. Meneguelo denuncia que foi ameaçado e relata como um laboratório conseguiu em pouco tempo o registro de um medicamento contra o câncer chamado Yervoy. Um medicamento que custa R$ 78.560,00 e que foi testado em 40 pessoas. Quando se trata de “medicamento” da BigPharma, a ANVISA e os hospitais rápidamente se prontificam para fazer os testes clínicos e o registro. A aprovação é imediata! Uma canalhice total!



O leitor reparou que quando vai à uma consulta médica sempre aparece uma pessoa com uma maleta repleta de remédios que passa à sua frente para conversar com o médico? Aquele é o representante do laboratório, ele é um vendedor, o que ele faz é deixar amostras grátis e convencer ao médico a receitar o seu medicamento e em troca ele recebe comissão por isso! Ou seja, a doença é um negócio! Um negócio de bilhões de dólares que envolve laboratórios, médicos e órgãos como a FDA/ANVISA!
Se o leitor possui algum conhecido com câncer, investigue sobre este assunto, entre em contato com a USP e os pesquisadores da fosfoetanolamina. É necessário desmascarar esta máfia que lucra com o sofrimento de milhões de pessoas.
Muitas famílias estão entrando com liminares para obter a fosfoetanolamina, mas isto não basta.É necessário processar a ANVISA pelo criminoso boicote aos testes clínicos com estas cápsulas. Enquanto não deixarem que os testes sejam feitos, o medicamento não será registrado e milhões de pessoas com câncer não poderão ser beneficiadas.
Se a fosfoetanolamina for comprovadamente um sucesso, preparem os tribunais. Porque a casa vai cair para a o mafioso cartel farmacêutico e os corruptos que lucram com a indústria do câncer.

terça-feira, 1 de março de 2016

Potencialidades da mineração no Brasil

Agrominerais, fosfato, potássio, nióbio, terras raras, níquel, bauxita, cobre, zinco, rochas ornamentais,  gemas e diamante, água mineral, agregados/argila, calcário, grafite, xisto, nada escapa ao olhar de Mathias Heider – Engenheiro de minas do Departamento Nacional de Pesquisa Mineral – DNPM, em artigo publicado na revista In The Mine
Agrominerais – O Brasil tem procurado elevar a sua produção interna de agro minerais para reduzir a sua dependência, vulnerabilidade e gasto de divisas. A disponibilidade de novas terras agriculturáveis (a maior do mundo) e o aumento da produtividade revelam a necessidade crescente, a cada ano, de fertilizantes para atender a demanda. Em 2012, o consumo nacional de fertilizantes foi da ordem de 29,5 Mt e, para 2013, estima-se 30,5 Mt. O maior consumo foi no Mato Grosso. O Brasil desenvolve também pesquisas e iniciativas para o uso de técnicas de rochagem na agricultura, com grande apoio da EMBRAPA.
Fosfato – Novas frentes produtoras de fosfato se encontram em fase de projeto em Patrocínio/MG (Vale), Arraias/TO (MbAC), Santa Quitéria (Itataia)/CE (Galvani), além de expansão de projetos ativos. A empresa MbAC também avalia o projeto Santana/PA e Araxá/MG. Outras regiões com Anitapólis/SC e a Flona Ipanema, na região de Iperó/SP, possuem comprovadas reservas de fosfato, mas envolvem complexas questões ambientais. Pará, Piauí, Tocantins e Mato Grosso têm uma alta potencialidade de novas jazidas, segundo diversas fontes (Tabela 6).
Potássio – A Vale desenvolve o Projeto Carnalita (SE) de fosfato adotando o inédito método de lavra por dissolução, em data a ser definida, com grande impacto na produção nacional. As reservas existentes em Nova Olinda/AM revelam um alto potencial da substância, bem como a região de entorno, que foi exaustivamente requerida para pesquisa por diversas empresas. Novas metodologias de extração dos sais de potássio podem viabilizar a extração nessa região, altamente sensíveis aos impactos ambientais. Existem também estudos para aproveitamento de rochas ígneas que contém potássio, avaliando-se sua viabilidade técnica e econômica. A agricultura brasileira é especialmente dependente deste insumo nas formulações de NPK.
Na Tabela 7 encontram-se os direitos minerários vigentes no Brasil (dados de julho/2012).
Nióbio – O Brasil detém a maioria das reservas e produção de nióbio no mundo. A principal produtora é a CBMM e a Mineração Catalão/GO (Anglo American). O minério de nióbio no Brasil é o
pirocloro, cujo custo de produção é bastante competitivo. A CBMM desenvolve toda a cadeia produtiva, produzindo ligas metálicas com alto valor agregado. Diversas fontes citam o potencial da
reserva de nióbio de "Seis Lagos", no Amazonas, que merece um maior trabalho de pesquisa visando seu detalhamento. Outras fontes citam ainda a produção via garimpo, associada à columbitatantalita.

Terras Raras – Os embargos da China e a extrema valorização das cotações dos "ETR", que tem importante aplicação na indústria de alta tecnologia e de energias limpas, fizeram dessa
"commoditie" um insumo estratégico, provocando uma corrida mundial a novas áreas de produção. No Brasil ganha destaque o seu uso na indústria de catalisadores de petróleo, que utiliza o lantânio como componente. Diversas empresas (Vale, CBMM, MbAC, Minsur, dentre outras) tem divulgado projetos com potencial para obtenção de "ETR" como subproduto em projetos já ativos. É necessário diagnosticar toda a cadeia produtiva dos "ETR" e estimular a agregação de valor/tecnologia, atraindo empresas e centros de pesquisa.

Níquel – O Brasil oferece um enorme potencial para níquel laterítico nas regiões Norte e Centro-Oeste, onde existem diversos projetos ativos e em fase de avaliação/desenvolvimento. Na Bahia, a Mina Santa Rita (Mirabela), uma das maiores de níquel sulfetado nos últimos anos, foi desenvolvida após licitação da CBPM, que executa um bem sucedido papel de órgão fomentador da mineração no estado. A Vale tem o projeto Onça-Puma, que está sendo reavaliado em quesitos técnicos, e avalia o projeto Vermelho/PA e outro no Piauí. A Anglo American aposta no projeto Barro Alto/GO e avalia Jacaré/PA e Morro sem Boné/MT, para assumir uma nova posição global no ranking de produtores de níquel. A Votorantim Metais produz ferro-níquel em Niquelândia/GO e em Fortaleza de Minas/MG, matte de níquel com cobalto contido (onde o maior conhecimento da geologia elevou a produção e a vida útil do empreendimento, após sua aquisição da Rio Tinto). A empresa avalia ainda o Projeto Montes Claros (GO). A Xstrata avalia o projeto Araguaia/PA. A Teck Resources e a Horizonte Minerals também realizam estudos de projetos no Brasil. Os projetos de níquel se caracterizam por alto investimento, alta complexidade e risco, o que deverá contribuir para a elevação futura das cotações deste insumo.
Bauxita – O Brasil tem posição de destaque, em nível mundial na produção de bauxita, com amplo desenvolvimento da cadeia produtiva do alumínio, mas bastante dependente dos custos de energia. A reavaliação desses custos deverá manter a competitividade dessa cadeia, uma vez que o alumínio não apresentou a valorização que atingiu outras commodities minerais e que um
expressivo percentual das refinadoras internacionais possui plantas tecnologicamente obsoletas e custos maiores de energia/produção. A região Norte do País mostra todo seu potencial  com contínua expansão da produção e novos projetos. Em 2010, a Vale alienou seus ativos da cadeia produtiva de alumínio para Norsk Hydro que, assim, completou sua integração vertical. Atualmente, a Rio Tinto avalia a viabilidade do projeto Amargosa/BA e a Votorantim avalia projetos em Barro Alto/GO e Rondon do Pará/PA, com estimativa de investimentos da ordem de US$ 3,4 bilhões.

Cobre – Os projetos que surgiram nos últimos anos (Sossego, Chapada, Salobo, etc) elevaram substancialmente a produção nacional de cobre, tornando o Brasil auto-suficiente em termos de cobre contido. Os novos projetos em curso (Alemão, Cristalino, Boa Esperança e Corpo 118) levarão o País a uma condição de exportador, além de incrementar a produção nacional de ouro obtido como subproduto em alguns projetos.

Somente a Vale estima produzir cerca de 18 tpa de ouro em seus projetos de cobre. A Paranapanema, que trabalha a metalurgia do cobre, desenvolve um programa de compra do minério de pequenas e médias mineradoras, estimulando a viabilização desses empreendimentos. A empresa também investe na expansão da capacidade de sua planta metalúrgica e, após ter sido alvo de oferta de compra pela Vale, na agregação de valor e melhor aproveitamento dos subprodutos contidos na metalurgia do cobre.
Zinco – A Votorantim desenvolve o projeto Aripuanã/MT que também irá produzir zinco, cobre e chumbo associado. A Votorantim adquiriu (Nov/2007) os antigos ativos da MASA (Vazante/MG) que deverá ser futuramente reativada.
Rochas Ornamentais – O Brasil se consolidou como produtor e exportador de rochas ornamentais em nível mundial. Em 2012 foi o maior fornecedor do exigente mercado norte-americano e, no total, registrou exportações da ordem de US$ 1,06 bilhão. A cadeia produtiva está em contínuo processo de modernização das atividades de lavra e beneficiamento, com o uso de fio diamantado e teares de multi-fios diamantados nas etapas de lavra e beneficiamento.
É importante ressaltar que o Brasil produz uma enorme variedade de rochas (granitos, mármores, quartzitos foliados, ardósias, pedra-sabão), com destaque para materiais exóticos únicos no mundo, além da ampla capacidade de atender a todas as demandas de mercado. No caso do quartzito foliado, já existem iniciativas de aproveitamento dos rejeitos, visando à produção de areia através de um processo simplificado de moagem e peneiramento. A proximidade de alguns centros consumidores torna essa operação bastante atraente.
A gestão associativa de resíduos é outra experiência bem sucedida do setor de rochas. Uma outra iniciativa é a avaliação do uso dos resíduos de rochas em outras cadeias produtivas (construção civil, cimento, cerâmica, agricultura) reduzindo o impacto ambiental. O DNPM e o MME buscam diversas ações para apoio à formalização da produção e atendimento de demandas e necessidades setoriais. Conforme quadro abaixo, na pesquisa mineral de rochas ornamentais destacam-se o Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. O Espírito Santo também possui um amplo parque de beneficiamento de rochas e uma grande rede logística e de apoio aos produtores, com dois APL (Arranjos Produtivos Locais) consolidados – Cachoeiro do Itapemirim e Noroeste -, garantindo assim, sua posição de competitividade e qualidade em nível mundial.
Gemas e diamante – O Brasil produz uma ampla variedade de gemas, reconhecidas mundialmente pela sua beleza e alta qualidade. Os destaques em termos de produção são Minas Gerais, Goiás, Bahia e Rio Grande do Sul. Com potencialidade, temos ainda o Pará e o Piauí e outros estados do Nordeste. A Lipari Mineração desenvolve o projeto Braúnas (Nordestina/BA) com uma estimativa de produzir cerca de 250 mil quilates de diamante por ano (em cerca de 7 anos de vida útil). Segundo reportagem do Valor Econômico, trata-se da primeira rocha kimberlítica na América do Sul em produção comercial.

Água Mineral – Produção amplamente disseminada no Brasil, com crescente potencial de consumo, favorecido pelo crescimento da renda do brasileiro.
Agregados/Argilas – O crescimento da construção civil acarretou um elevado consumo de agregado, que hoje tem um enfoque na mineração social e de desenvolvimento, associada ao crescimento econômico do Brasil. Segundo dados do IBRAM, a produção de agregados, em 2011, foi da ordem de 670 milhões de toneladas. É uma atividade de mineração amplamente disseminada pelo País e altamente impactada pelo custo de transporte ao centro consumidor
Hoje, diversas empresas cimentadas aproveitam o calcário não utilizado para cimento visando a produção de agregados, gerando novas receitas e reduzindo o impacto ambiental. No caso das argilas, os mercados de construção civil também garantem uma demanda crescente para peça de cerâmica vermelha (tijolos, telhas, etc) e pisos e revestimentos (cerâmica branca). Nesse setor, o desafio é a legalização das fontes de argila e a promoção do associativismo, estimulando as centrais de massa que podem fornecer matérias primas com sustentabilidade e menor custo (além de racionalizar a lavra).
A padronização e melhoria de qualidade das peças cerâmicas e a reciclagem são outros desafios do setor. A devida caracterização das argilas permite a fabricação de produtos com maior valor agregado. A reciclagem de resíduos da construção civil também é uma prática a ser estimulada e economicamente viabilizada. Existe, ainda, um enorme potencial para aproveitamento das áreas pós mineração nesses segmentos, elevando os benefícios para a população local (com novas atividades econômicas e de lazer) e melhorando sua qualidade de vida.
Calcário – Insumo bastante abundante no Brasil e no mundo. Em 2010, foram produzidas mundialmente cerca de 3,3 Bt de cimento. Uma tonelada de cimento demanda 3,5 metros cúbicos de areia e 2,2 metros cúbicos de brita para a fabricação de concreto. O Brasil produziu em 2011, cerca de 64,1 Mt de cimento, segundo dados do SNIC. Já existem projetos de produção de cimento com uso de fornos chineses, com menor custo, permitindo o surgimento de pequenas unidades regionais.
A CSN também desenvolve um sistema que aproveita suas reservas de calcário e a escória de siderúrgicas, garantindo uma produção com maior competitividade e aumento gradual de sua
capacidade produtiva.

Grafite – O Brasil é um importante produtor mundial, com destaque para Minas Gerais, onde a Magnesita desenvolve um projeto da ordem de R$ 80 milhões, com geração de 200 empregos no norte do estado (Alemanara) e produção prevista de 40 mil toneladas por ano, a ser iniciada em 2014. Outra empresa importante é a Companhia Nacional de Grafite, que produz na região de Itapecerica/MG. Existem potencialidades de produção no Espírito Santo, Ceará,Bahia, Pernambuco, Goiás ,Tocantins, segundo diversas fontes.
Xisto – A partir de 2008 houve uma retomada da pesquisa mineral do xisto com a emissão de cerca de 220 títulos minerários (entre alvarás e requerimentos), concentrados principalmente no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Países como os EUA e a Argentina também tem ambiciosos planos para explorar seu xisto, mostrando uma nova importância deste bem mineral. O potencial anunciado de produção desta matriz energética poderá ter um impacto nas cotações do petróleo e nas economias regionais.
Outros minerais – A Largo Resources inicia a implementação de seu projeto de Vanádio em Maracás/BA com alto teor (1,34%) e verticalização, com produção de ferro-vanádio. Foi anunciada,
também na Bahia, a existência de expressivos recursos de tálio. O Brasil também tem extensas reservas e expressiva produção de caulim. Outro minério de destaque no País é a tantalita,
amplamente utilizada em tecnologias avançadas e considerada um mineral estratégico para diversos países.

O Brasil também tem um enorme potencial para urânio e está retomando a pesquisa e a reavaliação geológica de seus recursos. A jazida de Itataia/CE (parceria com a Galvani) deverá entrar em operação nos próximos anos, tornando-se mais uma importante fonte de suprimento para o programa nuclear do Brasil, que implicará no avanço da mineração deste bem mineral.
A Vale recentemente adquiriu os ativos de titânio da estatal Metago (GO), indicando a viabilização da extração deste insumo a partir do anatásio, além de avaliar uma possível existência de fosfato. A Vale tem expressivas reservas deste minério em Araxá (MG).
Plataforma marítima – A mineração nas áreas da plataforma marítima mostrou amplo desenvolvimento nos últimos anos, com destaque para o calcário marinho (granulados bioclásticos
marinhos), de amplo uso como corretivo de solo, filtros para meio ambiente e indústria de alimentação. Estados como Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão e São Paulo tem a maior
quantidade de títulos minerários na área de plataforma, já existindo cerca de 15 concessões de lavra.

Sustentabilidade e conclusões – Falar em potencialidade da mineração exige obrigatoriamente mencionar os fatores relativos à sustentabilidade. Cada vez mais as comunidades envolvidas nos projetos de mineração adquirem importância na sua aprovação, exigindo também políticas diversas que potencializem o retorno para a região e a minimização da utilização de conteúdo local (RH, equipamentos e serviços). O uso futuro das áreas de mineração adquire um novo contexto, evitando situações anteriores de altos impactos negativos e elevados passivos para a comunidade (a exemplo da Serra do Navio, no Amapá, e do chumbo em Santo Amaro, na Bahia).
Para diversos produtos minerais, a sustentabilidade pode ser um diferencial na manutenção e conquista de novos mercados, como no caso das gemas e rochas ornamentais. A implementação de técnicas modernas como a lavra seqüencial reduz os custos produção e de fechamento de mina e antecipa uma série de ações, beneficiando a população na região do empreendimento mineral.
Na questão da sustentabilidade econômica, as empresas podem maximizar seus resultados avaliando seus diversos gargalos através da aplicação da "teoria das restrições", melhoria da
produtividade e gestão de seus principais indicadores gerenciais e de desempenho. As empresas de mineração devem melhorar a eficiência energética de suas operações e processos, bem como buscar a eco-eficiência no seu dia a dia. Políticas de qualidade e segurança são cada vez mais obrigatórias e inseridas na gestão da empresa, bem como as diversas certificações (ISSO 9000, ISSO 14.000, etc).

Já estão em curso por parte de diversas empresas (Vale, Anglo American, CIF, etc), ações de reaproveitamento de minérios em barragens de rejeito e pilhas de estéril, com ótimos resultados
econômicos. A maximização do retorno e da recuperação do recurso mineral é uma das premissas que devem orientar a operação das empresas de mineração.

Também podemos citar a reativação de diversas operações mineiras e/ou novos projeto com a expansão da configuração da mina decorrente da reavaliação das reservas minerais ou do próprio avanço da lavra. No Brasil diversos projetos de mineração já ativos ou em fase de implementação foram viabilizados a partir de antigas áreas de mineração de ouro (C1-Santa Luz/ Yamana, Riacho dos Machados/ Carpathian, etc), por exemplo.
Também já existem diversos projetos visando o aproveitamento de minério de ferro associado ao minério de ouro existente em determinadas minas (Ex.: Pedra Branca do Amapari/PA e Riacho dos Machados/MG da Carpathian). A reavaliação de projetos como a "Mineração Morro do Ouro" em Paracatu/MG, sob gestão da Kinross, resultou em uma substancial elevação da produção e da vida útil do empreendimento.
Antes de tudo, é importante ousar e sair de "zonas de conforto". O retorno pode ser surpreendente. Nossa indústria minerária tem muito espaço ainda a explorar para se consolidar
ainda mais! E assim, apoiar o processo de desenvolvimento do Brasil, como base de diversas cadeias produtivas.

In The Mine, Nº 44 - Abril/Maio - Mathias Heider – Engenheiro de minas do DNPM

"Não há fogo no inferno, Adão e Eva não são reais”, diz Papa Francisco

Um homem que está lá para abrir muitos “segredos ” antigos na Igreja Católica é o Papa Francisco. Algumas das crenças que são realizadas na igreja, mas que são contra a natureza amorosa de deus, estão sendo revistas pelo papa, que foi recentemente nomeado o "homem do ano ‘ pela revista TIME.


Em suas últimas revelações, o Papa Francisco disse:

”Por meio da humildade , da introspecção e contemplação orante ganharam uma nova compreensão de certos dogmas. igreja já não acredita em um inferno literal, onde as pessoas sofrem. Esta doutrina é incompatível com o amor infinito de deus. Deus não é um juiz, mas um amigo e um amante da humanidade. Deus nos procura não para condenar, mas para abraçar. Como a história de Adão e Eva, nós vemos o inferno como um artifício literário. O inferno é só uma metáfora da alma exilada (ou isolada), que, como todas as almas em última análise, estão unidos no amor com DEUS.“

Em um discurso poderoso que está repercutindo em todo o mundo , o Papa Franciscodeclarou:

”Todas as religiões são verdadeiras, porque elas são verdadeiras nos corações de todos aqueles que acreditam neles. Que outro tipo existe realmente? No passado, A igreja considerava muitas coisas como pecado que hoje já não são julgadas dessa maneira. Como um pai amoroso, nunca condena seus filhos. Nossa igreja é grande o suficiente para heterossexuais e homossexuais, por pró-vida e pró-escolha! Para os conservadores e liberais, até mesmo os comunistas são bem-vindos e se juntaram a nós. Todos nós amando e adorando o mesmo deus. “Nos últimos seis meses , os cardeais, bispos e teólogos católicos têm debatido na Cidade do Vaticano sobre o futuro da Igreja e da redefinição das doutrinas católicas e seus dogmas.” 

O catolicismo é uma religião agora “moderno e razoável, que passou por mudanças evolutivas. Hora de deixar toda intolerância. Devemos reconhecer que a verdade religiosa evolui e muda. A verdade não é absoluta ou imutável. Mesmo ateus reconhecem o divino. Através de atos de amor e caridade ateu reconhece deus, bem como, redime a sua alma, tornando-se um participante ativo na redenção da humanidade. “

DEUS está mudando e evoluindo como nós somos, porque deus habita em nós e em nossos corações. Quando espalhar o amor e bondade no mundo, nós reconheceremos nossa divindade. A bíblia é um livro sagrado bonito, mas como todas as grandes obras antigas, algumas passagens estão desatualizadas. Algumas passagens chamam mesmo para intolerância ou julgamento. É o tempo de ver estes versos como interpolações posteriores, contra a mensagem do amor e da verdade, caso contrário, irradiando através da escritura chegou. Com base em nossa nova compreensão, vamos começar a ordenar mulheres como cardeais, bispos e sacerdotes. No futuro, é minha esperança de que, um dia, um papa feminino não permita que qualquer porta que está aberta para um homem seja fechada para uma mulher."

Grafeno: conheça o material que vai revolucionar a tecnologia do futuro, e o Brasil tem uma das maiores reservas do planeta

Atualmente, 1 Kg de grafite custa US$ 1 e dele pode-se extrair 150g de grafeno, avaliado em pelo menos US$ 15 mil, uma fantástica valorização! Prevê-se que o mercado de grafeno terá potencial para atingir até US$ 1 trilhão em 10 anos . 

O Grafeno pode ser considerado um material de (quase) 1001 utilidades, tão ou mais revolucionário que o plástico e o silício – este último usado em grande quantidade na fabricação de diversos componentes eletrônicos. Já é conhecido como um dos elementos que vão revolucionar a indústria tecnológica como um todo devido a sua resistência, leveza, transparência e flexibilidade, além de ser um ótimo condutor de eletricidade.
Grafeno
Com tantas vantagens e características promissoras, você certamente já deve ler lido alguma coisa sobre esse poderoso material que, muito em breve, estará nos nossos tablets, celulares inteligentes e outros dispositivos do dia a dia. E olha que a era do grafeno está apenas começando. Por exemplo, você já imaginou recarregar seu smartphone em apenas 15 minutos e só precisá-lo plugar na tomada uma semana depois? Ou ainda poder dobrar, amassar e contorcer seu aparelho telefônico sem danificar seu funcionamento? As possibilidades são muitas, e incluem ainda raquetes de tênis e até preservativos. 
Descoberta 
Grafeno
Embora esteja em evidência só agora, as pesquisas com grafeno começaram em 1947 pelo físico Philip Russel Wallace, o primeiro a descobrir e estudar, mesmo que de uma forma bastante limitada, os princípios do material. Ele se tornou realidade só em 1962 através dos químicos alemães Ulrich Hofmann e Hanns-Peter Boehm, quando o próprio Boehm batizou o composto, resultado da junção das palavras "grafite" e o sufixo "-eno". Até então, o grafeno era conhecido apenas pela comunidade científica. Mas em 2004 isso mudou, graças aos cientistas Konstantin Novoselov (russo-britânico) e Andre Geim (russo-holandês), ambos da Universidade de Manchester, na Inglaterra. Na época, os dois resolveram testar o potencial do grafeno como transistor, uma alternativa ao silício usado em semicondutores. Geim e Novoselov continuaram seus estudos melhorando a condutividade do grafeno, tornando-o cada vez mais fino até chegar - acreditem - à espessura de um átomo. Mesmo sendo submetido a esse processo, o material manteve sua estrutura e não teve sua condutividade danificada. A descoberta rendeu  aos cientistas, seis anos depois, o Prêmio Nobel de Física pelo desenvolvimento do transistor de grafeno e, a partir daí, os testes com a substância não pararam mais. Só em 2010, foram publicados cerca de 3.000 estudos que comprovam os recursos aparentemente ilimitados do componente.
Então, o que é esse tal de grafeno? 
Grafeno
Basicamente, o grafeno é um material constituído por uma camada extremamente fina de grafite, o mesmo encontrado em qualquer lápis comum usado para escrever. A diferença é que o grafeno possui uma estrutura hexagonal cujos átomos individuais estão distribuídos, gerando uma fina camada de carbono. Na prática, o grafeno é o material mais forte (200 vezes mais resistente do que o aço), mais leve e mais fino (espessura de um átomo) que existe. Para se ter ideia, 3 milhões de camadas de grafeno empilhadas têm altura de apenas 1 milímetro. Fora isso, ele é transparente, elástico, pode ser mergulhado em líquido sem enferrujar ou danificar sua composição e conduz eletricidade e calor melhor do que qualquer outro componente. Além disso, o grafeno é extremamente barato para ser produzido. Daí vem a tal revolução que o material pode trazer, já que tem muito mais qualidades que o plástico e o silício. 
Possibilidades infinitas 
A facilidade de manuseio do grafeno vai permitir que ele seja aplicado em quase todos os setores da indústria. A mais comentada atualmente é empregar o material no mercado tecnológico, mais especificamente nos dispositivos móveis, como tablets e smartphones. No futuro, esses gadgets vão abandonar o design retangular e conservador dos modelos vendidos hoje em dia para adotar visuais dignos de filmes de ficção científica. Será possível fabricar um celular totalmente flexível que poderá ser literalmente dobrado, colocado no bolso e desenrolado de volta sem prejudicar seu funcionamento ou sua tela de altíssima definição. 
Grafeno
Ele também poderá ser transparente como o vidro e ter a espessura de uma folha de papel. Além de flexíveis, as baterias dos aparelhos deixarão de ser o pesadelo dos usuários que passam o dia com o smartphone ligado. Em 2011, pesquisadores da Northwestern University, nos EUA, criaram uma bateria que mantém o celular carregado por mais de uma semana e demora apenas 15 minutos para completar uma recarga. Em fevereiro de 2013, Richard Kaner, pesquisador da Universidade da Califórnia, desenvolveu baterias para celulares e notebooks que recarregam em um tempo ainda menor: cinco e 10 segundos, respectivamente. A sua internet também será mais rápida. Em julho do ano passado, pesquisadores das Universidades britânicas de Bath e Exeter usaram interruptores ópticos feitos com base no grafeno que aumentaram em 100 vezes a velocidade de transmissão de dados. Há ainda uma antena de grafeno extremamente fina feita por cientistas do Instituto de Tecnologia da Geórgia (EUA) que permite transmitir 128 GB (ou 1 terabit) em apenas um segundo, a um metro de distância. Os avanços não se limitam apenas à eletrônica. O grafeno ainda poderá revolucionar outros setores, como o automotivo, o naval e até mesmo a aeronáutica com a produção de veículos bem mais leves e econômicos. O componente também pode ser usado na fabricação de fones de ouvido e painéis solares, além da capacidade de desintoxicar água contaminada, filtrar a água salgada dos oceanos, transmitir sinal FM e produzir chips e dispositivos biônicos que poderão ser implantados no corpo humano. Até a camisinha poderá ser feita de grafeno - um projeto liderado pela Fundação Bill e Melinda Gates. 
A parte mais difícil 
Grafeno
Você viu que são inúmeras as propriedades do grafeno. No entanto, o maior desafio das empresas e desenvolvedores que apostam na tecnologia é tornar a produção do material viável comercialmente e em larga escala – a maioria dos testes é feita hoje em laboratórios. A situação não é muito diferente do que aconteceu logo quando o silício foi descoberto, que só passou a ser usado em transistores cerca de sete anos após seu surgimento. Os primeiros circuitos integrados demoraram ainda mais tempo para utilizar o silício, e só foram fabricados cerca de 20 anos depois. Esse cenário deve mudar com a chegada de novos procedimentos que tentam viabilizar a fabricação do grafeno para as massas. Uma das descobertas mais importantes aconteceu em abril deste ano: pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Samsung (SAIT) e da Universidade Sungkyunkwan, na Coreia do Sul, anunciaram uma nova técnica que permite criar grafeno de alta qualidade a partir de pastilhas de silício. Dessa forma, a substância poderia ser usada na produção de transistores de grafeno. As pesquisas com o grafeno também ocasionaram na criação do Graphene Flagship Consortium, um grupo europeu liderado pela Nokia que inclui outros 73 parceiros, entre universidades e companhias de vários setores, todos interessados em explorar as capacidades do grafeno. Além da Nokia e Samsung, cientistas da IBM e da SanDisk realizam experiências com o material. E o Brasil não está de fora. A Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, investiu cerca de R$ 100 milhões para levantar o primeiro centro de pesquisas com grafeno no país. Apesar de ainda não ter previsão para ser inaugurado, o MackGrafe (Centro de Pesquisas Avançadas em Grafeno, Nanomateriais e Nanotecnologia) ocupará um edifício de 4.230 m2 no campus da instituição, na Rua da Consolação, na capital paulista. Assim como as pesquisas com o grafeno continuam a todo vapor, também devem continuar as batalhas judiciais entre empresas de tecnologia pela disputa de patentes relacionadas ao material. Só a Samsung tem 38 patentes e pelo menos 17 aplicativos que usam a palavra "grafeno" no resumo de invenções, todas registradas no Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos USPTO). No mesmo órgão, a Apple tem ao menos dois pedidos relacionados ao componente.

Matéria completa:
http://canaltech.com.br/materia/produtos/grafeno-conheca-o-material-que-vai-revolucionar-a-tecnologia-do-futuro-25436/

domingo, 28 de fevereiro de 2016

TRADUÇÃO DA CARTA DE DEUS ESCRITA POR EISNTEIN

CARTA DE DEUS
Conhecida como a Einstein God-Letter , foi escrita em 1954,no final da sua vida. A proximidade da morte não fez do físico um crente;a carta não poupa nenhuma religião e dissipa dúvidas existentes até aqui sobre a sua atitude perante as religiões e à crença em algum deus. A carta redigida em alemão é curta e grossa:contém apenas 435 palavras. Afirma: " Para mim  a palavra Deus não é mais do que a expressão e o produto de fraquezas humanas e a bìblia não é mais do que uma coletânea de lendas dignas mas muito primitivas."
E continua,referindo-se à religião dos seus pais,o judaismo:"Para mim a religião judaica é como todas as outras religiões,uma encarnação da superstição primitiva". E o povo judeu para ele não tem a menor originalidade de essencia ,  não sendo melhor que nenhum outro grupo humano. "Por isso não consigo ver nele nada de povo eleito". O destinatário da carta, o filósofo Erich Gutkind [um pensador de pouca importância , diga-se] é duramente criticado na carta por pretender como judeu , a ter posição privilegiada.
VEJA A TRADUÇÃO 

TRADUÇÃO DA CARTA 
A palavra Deus é para mim nada mais do que a expressão e produto da fraqueza humana, a Bíblia é uma coleção de lendas honoráveis mas ainda assim primitivas que são, do mesmo modo, muito infantis. Nenhuma interpretação, não importa quão sutil seja, pode (para mim) mudar isso. Estas interpretações sutilizadas são altamente influenciadas de acordo com sua natureza e tem quase nada a ver com o texto original. Para mim a religião judaica, como todas as outras religiões, é uma encarnação das superstições mais infantis. E o povo judeu ao qual eu felizmente pertenço e com a mentalidade do qual eu tenho uma profunda afinidade não tem, para mim, qualquer qualidade diferente dos outros povos. De acordo com minha experiência, eles também não são melhores do que outros grupos humanos, embora sejam protegidos dos piores cânceres por falta de poder. De outra forma, eu não posso ver qualquer coisa "escolhida" a seu respeito.
No geral, eu acho doloroso que você clame uma posição privilegiada e tente defender esta ideia através de dois muros de orgulho, um externo como um homem e um interno como um judeu. Como um homem você demanda, de certa forma, uma dispensa da casualidade de outra forma aceita, e como um judeu o privilégio do monoteísmo. Mas uma casualidade limitada não é mais, de forma alguma, uma casualidade, como nosso maravilhoso Spinoza reconheceu incisivamente, provavelmente o primeiro a fazê-lo. E as interpretações anímicas das religiões da natureza não são, em princípio, anuladas pela monopolização. Com tais muros nós só podemos alcançar uma certa auto ilusão, mas nossos esforços morais não são melhorados por eles. Pelo contrário.
Agora que eu abertamente expus nossas diferenças em relação às convicções intelectuais, é ainda claro para mim que nós somos bem próximos no que se refere às coisas essenciais, ou seja, na nossa avaliação do comportamento humano. O que nos separa são somente proposições intelectuais e racionalizações na linguagem de Freud. Desta forma, eu acho que iriamos nos entender muito bem se falássemos de coisas concretas. Com agradecimentos amigáveis e os melhores desejos.
Seu, 
A. Einstein

Como desativar o Oi Wi-Fi Fon do modem; recurso compartilha conexão

O Wi-Fi Fon permite que clientes da Oi possam se conectar a milhões de hostspots espalhados pelo Brasil. De acordo com o plano, que pode ser tanto de banda larga fixa quanto de dados móveis, o usuário pode ter acesso ilimitado a Internet ao entrar nas redes com um cadastro.
No entanto, o que muita gente não sabe, é que se você é assinante da Oi Velox o seu próprio modem pode vir instalado por padrão para servir de ponto de acesso para o Wi-Fi Fon. Com isso, o assinante compartilha cerca de 1 MB de sua conexão, muitas vezes, sem o consentimento. Neste tutorial, aprenda a desabilitar o Oi Wi-Fi Fon do modem. O modelo utilizado no passo a passo foi o Sagemcom Fast 2704N.
Wi-Fi Fon por padrão pode vir habilitado em modens da Oi Velox (Foto: Divulgação/Sagemcom)Wi-Fi Fon por padrão pode vir habilitado em modens da Oi Velox (Foto: Divulgação/Sagemcom)
Passo 1. Antes de tudo, verifique se a rede Oi Wi-Fi Fon disponível é realmente do seu modem. Abra o navegador e digite o gateway padrão – geralmente 192.168.1.1 –  login e senha (admin/admin);
Entre nas menu de configurações do seu modem (Foto: Reprodução/Gabriel Ribeiro)Entre nas menu de configurações do seu modem (Foto: Reprodução/Gabriel Ribeiro)
Passo 2.  Em seguida, clique em ‘Sem Fio’ e selecione a opção FON. Aqui você pode constatar que realmente a rede Oi Wi-Fi Fon vem do seu modem, já que todas as opções estão sinalizadas (em verde) como ativas;
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Confirme se a rede Wi-Fi Fon vem mesmo do seu modem (Foto: Reprodução/Gabriel Ribeiro)Confirme se a rede Wi-Fi Fon vem mesmo do seu modem (Foto: Reprodução/Gabriel Ribeiro)
Passo 3. Para desabilitar o Oi Wi-Fi Fon, digite 192.168.1.1/fon no navegador;
No browser digite 192.168.1.1/fon (Foto: Reprodução/Gabriel Ribeiro)No browser digite 192.168.1.1/fon (Foto: Reprodução/Gabriel Ribeiro)
Passo 4. Na tela, desmarque a opção “Não quero ter acesso grátis aos milhões de pontos Wi-Fi da Rede Fon”. Clique em Avançar;
Selecione a opção e clique em avançar (Foto: Reprodução/Gabriel Ribeiro)Selecione a opção e clique em avançar (Foto: Reprodução/Gabriel Ribeiro)
Passo 5. Volte na tela de configuração do seu modem e reinicie o dispositivo.
Reinicie o modem. Você também pode utilizar o atalho na tela inicial. (Foto: Reprodução/Gabriel Ribeiro)Reinicie o modem. Você também pode utilizar o atalho na tela inicial. (Foto: Reprodução/Gabriel Ribeiro)
Pronto. A rede Oi Wi-Fi Fon do seu modem está desabilitada. Note que o SSID não aparece mais nas redes disponíveis. Se quiser habilitar novamente, siga o mesmo procedimento e clique em aceitar.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Deus das diversas Religiões e na Ciência

As concepções sobre Deus têm variado ao longo do tempo e do espaço, conforme as diferentes culturas que as adotam. Historicamente é possível encontrar diversificadas definições sobre a divindade, desde tribos ancestrais até os princípios dogmáticos das religiões modernas.

Deus é concebido a maior parte das vezes como o Criador do Universo, Aquele que tudo rege. Na Teologia  Ele tem sido definido através de atributos como a onisciência, a onipotência, a onipresença, a suprema bondade, a sagrada modéstia, o sublime desvelo, Ser transcendente, eterno e desprovido de corpo, de quem nasce toda a moral. Tanto judeus quanto cristãos e muçulmanos têm tolerado estes conceitos com maior ou menor intensidade.

Na Idade Média, vários pensadores, como Santo Agostinho e Tomás de Aquino, elaboraram teorias defendendo a existência de Deus, lutando contra ilusórias incoerências inerentes às qualidades atribuídas à Divindade. Ao longo da História as idéias sobre Deus revelaram-se bem diversificadas. Desde o nascimento da Humanidade surgiram as diferentes formas de compreender o Sagrado – como a percepção abraâmica de Deus, também conhecida como monoteísmo do deserto; assim se denominam as religiões provenientes das convenções dos semitas, que têm como ícone a figura do patriarca Abraão, ou seja, o cabalismo judaico, o Islamismo e a trindade defendida pelo Cristianismo.

Outra visão importante de Deus provém dos cultos indianos, que não são homogêneos em sua forma de conceber a Divindade, mas se diferenciam de uma doutrina para a outra, conforme a área da Índia enfocada e a casta em questão, desde as que possuem uma crença monoteísta até as que professam o politeísmo. No Budismo Ele não é percebido do ponto de vista teísta, ou seja, da fé na existência de um único Deus, criador do Universo, pois apesar de postular a realidade de vários deuses, esta religião vê estas entidades tão somente como seres que residem, por algum tempo, em universos divinos que oferecem aos seus habitantes uma intensa felicidade, mas que ao mesmo tempo estão submetidos ao jugo da morte e à ocasional reencarnação em mundos inferiores.

Hoje aparecem novos conceitos sobre Deus, como a Teologia do Processo ou Teologia Neoclássica, segundo a qual esta entidade não pode ser considerada onipotente se isto indicar que Ele deve ser repressor, e a Divindade não seria perfeita se fosse restringida pela presença de determinados atributos, entre outros princípios; e o Teísmo Aberto, teologia que rejeita a onipotência, a onipresença e a onisciência de Deus.

No Ocidente, atualmente, chega-se a autores que defendem a morte de deus, na verdade não do Ser em si, mas do conceito que predomina sobre a Divindade na esfera ocidental, revelando o desencanto do mundo, no sentido da idéia defendida pelo filósofo Max Weber. Isto significa que a idéia sobre o Divino estaria exilada dos distintos círculos da existência humana, tanto do social quanto do pessoal.

Alguns também lançam hipóteses sobre uma origem extraterrena de Deus, na linhagem de escritores como Erich Von Däniken, autor de Eram os Deuses Astronautas, enquanto outros, como o também escritor de ficção científica, Arthur C. Clarke, defendem a possibilidade Dele ser futuramente gerado pelo Homem, como uma espécie de inteligência artificial. Há igualmente estudiosos que consideram as religiões e, portanto, Deus, nada mais do que mitos, frutos do medo da morte e daquilo que não se conhece.


A visão científica condena os dogmas, rejeitando assim as religiões que se baseiam nestes princípios, os quais vão contra as mais recentes descobertas científicas, e assim não atualizam seus postulados, o que gera um inevitável confronto entre a Ciência e a Religião. Até mesmo os que têm fé em Deus hoje questionam determinados ensinamentos dogmáticos transmitidos pelas crenças que neles se fundamentam, o que abre um vasto campo para o crescimento do materialismo e do ateísmo declarado. As religiões atingem neste momento um impasse nunca antes vivenciado, pois o desenvolvimento tecnológico invalida, em nossos dias, muitos dos dogmas até agora considerados verdadeiros alicerces das crenças partidárias do dogmatismo. 

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  Estreia no país vem um dia após Senado retomar taxação de importados. Plataforma chinesa oferece de roupas a utilidades domésticas apostan...