quarta-feira, 9 de março de 2016

“Cultivar sua própria comida é como imprimir seu próprio dinheiro”


Cultivar sua própria comida é como imprimir seu próprio dinheiro.

Ron-Finley
Ron Finley planta jardins de vegetais na zona centro-sul de Los Angeles, em terrenos baldios, canteiros de rua, meios-fios e incetiva as pessoas da sua comunidade a fazerem a mesma coisa, apesar dele considerar a jardinagem uma arte, não faz isso simplesmente porque acha bonito, existe um motivo muito nobre por trás dessa ação.
A sua horta comunitária oferece uma alternativa ao fast food em um cenário onde “os drive-thrus estão matando mais pessoas que a violência”, esses jardins com vegetais livre de agrotóxico  estão lá para serem colhidos por qualquer um que precisar, e a mobilização da comunidade para a construção de novos jardins não somente melhora a convivência entre as pessoas, como também incetiva as crianças a consumirem mais vegetais, “se as crianças cultivam couve, elas comem couve. Se elas cultivam tomates, elas comem tomates”, e também ajuda afastar os jovens das gangues , pois ocupam eles com o  oficio da jardinagem.

Foto retirada do Flicr do projeto www.flickr.com/photos/lagreengrounds/
Os jardineiros voluntários do LA Green Grounds, grupo criado por Ron Finley. CC Flickr lagreengrounds.
Na sua palestra do TED, ele fala algo muito forte “Cultivar sua própria comida é como imprimir seu próprio dinheiro”. Se você quiser ver a palestra completa, ela se encontra logo abaixo, porém ela não é necessária para continuar lendo essa matéria, então se não quiser dedicar 10 minutos do seu tempo, pode pular e continuar a leitura 😉
Seguindo essa ideia de “faça você mesmo”, é bom citar o caso de Ycouba Sawadogo, um homem de Burkina Faso que sozinho conseguiu transformar 30 hectares de deserto em uma floresta com mais de 60 espécies de árvores.
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Para tal feito ele usou a técnica “Zai”, que é usada para recuperar solos pobres do Sahel, chamados de ‘Zippelle’. O início da técnica consiste em fazer buracos circulares com 20 a 40 cm de diâmetro e 10 a 20 cm de profundidade (as dimensões variam de acordo com o tipo de solo). Os orifícios são feitos durante a estação seca (entre novembro e maio, em Burkina) e o número de crateras no solo varia de 12.000 a 25.000 por hectare.

Estes buracos são preenchidos com adubos e fezes de animais, e após a primeira chuva deve-se cobrir cada cratera com uma fina camada de terra depois de colocar as sementes. Com isto, cada buraco serve como um funil para reter a umidade e os nutrientes durante a estação seca e evitar que as sementes sejam levadas pela chuva, perdendo sua eficácia.
De acordo com um artigo reproduzido pelo Banco Mundial, a técnica ‘Zai’ pode aumentar a produção em 500% se executada da maneira correta ou seja, ela faz um verdadeiro milagre.
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Os vídeos abaixo relatam as conquistas e as dificuldades enfrentadas por Yacouba Sawadogo e mostra como é feita a técnica ‘Zai’ e seus resultados (novamente avisando que os vídeos são apenas complementos, você pode continuar a leitura sem vê-los)
O homem que parou o deserto:

O Zai Pits é uma técnica tão boa que está sendo usada não somente para vencer um deserto, como também para vencer a fome:
Com atitude, pouco investimento ou investimento zero, esses dois fizeram uma grande diferença, e é justamente isso que gostaria reforçar aqui: Atitudes simples que podem mudar não somente a sua vida, como a de todos que estão ao seu redor.
Se você for esperar essa atitude dos políticos, vai acabar esperando sentado, mas relaxe algumas dessas ações podem e devem partir de você, então voltemos ao ponto inicial então: “Cultivar sua própria comida é como imprimir seu próprio dinheiro”.
Aqui no Brasil creio que deve ser um pouco complicado tentar fazer uma horta comunitária como o pessoal do LA Green Grounds, pois é muito comum nos Estados Unidos encontrar casas com muito espaço livre na frente e sem muros, ou calçada largas. Mas complicado não é impossível, aqui no Brasil horta comunitária já é uma realidade:
E segue algumas dicas de como você pode começar a sua, e ainda deixo um link com dicas extras:
“Mas eu moro em apartamento, não posso fazer uma horta”
Pode sim, o Serpar, Serviço de Parques de Lima, no Peru, criou passo-a-passo que mostra como é possível fazer uma horta em casa, ocupando apenas 1 m². Veja na figura abaixo como é simples:
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Você constrói a horta em uma caixa de madeira ou no próprio chão, caso haja um jardim espaço pra jardim na varanda. As estruturas verticais são feitas com tubos de ferro ou PVC e servem para sustentar as plantas de cultivo vertical como tomate, pepino e ervilha.
Já na parte debaixo da horta, planta-se as verduras e legumes de cultivo horizontal. Para isso, o canteiro deve ser dividido em quadrados ou retângulos do mesmo tamanho: cada espaço é designado para uma cultura diferente, a escolha do hortelão. A única regra é cultivar as plantas maiores – como brócolis, pimentão e berinjela – nas filas de trás e as menores – como alface, beterraba e espinafre – na frente, para que todas recebam a luz do sol que precisam para se desenvolver.
É importante alternar as plantas de colheita rápida com aquelas cujo cultivo demora mais tempo também é importante para evitar a competição por espaço.
Não tem segredo e se fizer direito, essa pequena horta é capaz de suprir a alimentação diária de uma pessoa, garante o Serpar.  Tudo bem que nesse caso deixaria de ser uma horta comunitária, caso fosse construída dentro de um apartamento, mas essa mesma técnica também poderia ser aplicada no jardim do prédio ou em outro lugar pré-determinado pelos moradores, então basta negociar com o seu prédio como ficaria essa dinâmica 😉
Para mais dicas sobre como fazer sua horta, recomendo esse livro:

Um outro ponto importante a ser debatido, são as ilhas de calor. As cidades estão ganhando cada vez mais prédios e perdendo cada vez mais áreas verdes, a variação de temperatura em relação a zona rural pode chegar até 10º.
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Uma das formas mais eficientes de combater o calor nos centro urbanos, é plantando árvores, porém poucas pessoas sabem que  podem contribuir com o plantio de árvores em áreas particulares, quintais e pátios, porém segundo a legislação, somente a Prefeitura de sua cidade está autorizada a fazer o plantio, poda e remoção, mas você pode fazer uma solicitação de plantio para as autoridades responsáveis. Na cidade de São Paulo o serviço e/ou a autorização devem ser pedidos pelo telefone 156 ou pessoalmente nas subprefeituras, caso você more em outra cidade e queira saber qual o número pesquise no google por: Solicitar plantio de árvores [nome da sua cidade].

Creio que cada cidade deve ter sua cartilha sobre plantio de árvores em áreas públicas, mas elas devem ser muito parecida com essa que deixarei nesse link, então caso queira entender melhor os procedimentos leia a cartilha antes de fazer uma ligação 😉
Agora imagina juntar o conceito das hortas comunitárias com uma comunidade auto-sustentável. Sim, isso também é possível.
Os “Agrihoods” se tornaram uma febre nos EUA, estes empreendimentos residenciais tem como diferencial fazendas comunitárias de agroecologia. De acordo com site CivilEats, existem atualmente cerca de 200 deles em todo o país.
O mais recente, chamado The Cannery, da New Home Company é considerado o primeiro agrihood a criar raízes em terras anteriormente industriais. A comunidade também é o lar de 547 casas, toda são eficientes em termos energéticos onde cada uma é alimentada por energia solar e vem equipada com tomadas de energia para carros elétricos.
Sua fazenda comunitária possui quase 30 mil metros quadrados e será gerida pelo Centro de Aprendizagem Baseada em Terra, um grupo sem fins lucrativos que pretende executar programas de educação agrícola para estudantes e aspirantes a agricultores do local, além de uma operação comercial com foco em vegetais orgânicos, para abastecer a comunidade e também serem vendidos pra fora.
The Cannery também possui uma rede de 16 km de trilhas de bicicleta, uma rede de trilhas para pedestres para as pessoas para se locomoverem. A praça central oferece espaço para encontros ao ar livre, acesso a lojas de varejo e estacionamento de bicicletas coberto com lugares para usar e carregar dispositivos eletrônicos. Haverá também uma sala de aula agroecologia para aqueles que desejam aprender sobre agricultura. Além de ser um empreendimento residencial, o The Cannery servirá como um modelo de agrihood e de agricultura urbana sustentável.
Vários cientistas concluíram e demonstraram que a agricultura biológica é a melhor e mais sustentável em todo o mundo. A União de Cientistas Preocupados diz que os cultivos transgênicos ainda não conseguiram produzir os rendimentos prometidos e os agricultores não estão autorizados a guardar sementes devido as patentes das empresa. Sem falar que são obrigado a gastar muito dinheiro com fertilizantes e pesticidas.
O cultivo de orgânicos também é importante por causa de todos os problemas de saúde causados pelos pesticidas. Cada pessoa no planeta pode se alimentar com menos de 100 metros quadrados de terra bem gerida. Os agrihoods estão se tornando populares nos EUA por que as pessoas anseiam se conectar com a fonte de nossa comida e com a terra.
Não faz sentido as cidades não terem suas próprias fazendas que produzam alimentos de forma orgânica sem agrotóxicos e sem modificação genética para alimentar sua própria população. Tudo acaba vindo de outros lugares distantes, fazendo com que os custo com combustível e transporte de alimentos sejam elevados. As agrihoods são uma resposta sustentável para esse problema.
Se você acha que esse projeto é muito longe da realidade brasileira, saiba que apesar de não termos um projeto idêntico aos americanos, temos as ecovilas que são projeto que procuram ser auto-sustentáveis em todos os sentidos, e como já falei em outro post, também temos o ecopolo equilibrium em construção, para saber mais sobre clique aqui, e se quiser saber mais sobre ecovilas, recomendo esse post e esse vídeo:
Como vocês puderam ver ao longo desse post, existem várias formas de ter auto-suficiência alimentar, algumas simples e outras mais complexas, em centros urbanos ou longe deles, que podem te sustentar por um bom período do ano sem te preocupar em ir na feira, ou te sustentar por um ano todo e ainda sobrar um excedente que pode ser distribuído de forma farta para todos da comunidade. Não existem limites para a criatividade humana, qualquer ambiente pode ser adaptado e se transformar em uma pequena horta ou fazenda, só depende de você, e quem sabe essa não era a atitude que faltava para ajudar acabar com a fome no mundo? 😉
Faça uma revolução verde acontecer!
Para finalizar, vou deixar aqui algumas imagens de fazendas urbanas para inspirar.
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Laboratório inaugurado em SP quer colocar o Brasil na frente da corrida pelo grafeno


experimento com fibra ótica em um dos laboratórios do MackGraphe (Foto: Divulgação)
No coração do campus Higienópolis da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, um prédio de sete andares se destaca em meio às outras construções mais baixas. Não é difícil imaginar que para erguê-lo foi necessário um grande investimento. Logo ao pisar no hall de entrada, o piso de granito e as bancadas de madeira reforçam ainda mais essa sensação. Se ainda restava alguma dúvida, o elevador moderno atesta que o lugar custou bem caro. Uma volta por um dos andares revela laboratórios bem equipados prontos para receber pesquisadores e salas amplas cheias de mesas ainda vazias.
O cheiro de coisa nova denuncia que o Centro de Pesquisas Avançadas em Grafeno, Nanomateriais e Nanotecnologias acaba de ser inaugurado. Primeiro centro privado da América Latina a estudar exclusivamente o grafeno, o intuito do MackGraphe é pesquisar tecnologias que possam ser aproveitadas pela indústria e que tragam benefícios diretos para a sociedade. Para construir o prédio e arcar com as despesas de pessoal, o Mackenzie afirma ter investido R$ 100 milhões. Mas por que, afinal, apostar tanto dinheiro em um material que ainda nem deslanchou?
SANTO GRAAL DO SÉCULO 21
nobel de física e descobridor do grafeno, andre geim palestrou na inauguração do MackGraphe (Foto: Divulgação)
O motivo é que desde que foi isolado pela primeira vez em 2004 pelo físico russo Andre Geim, todo mundo percebeu que o grafeno é revolucionário. “Não fui eu que ganhei o Nobel, foi esse material e suas propriedades incríveis”, disse Geim nesta quinta-feira (3) durante a cerimônia de inauguração do MackGraphe. Ele foi um dos ganhadores do Nobel de Física de 2010 justamente por ter feito experimentos inovadores com o material seis anos antes.
Extraído do grafite, ele é uma estrutura cristalina do carbono assim como o diamante, só que bem mais especial. É impossível que haja um material mais fino que o grafeno porque ele tem apenas duas dimensões: semelhante em forma a um favo de mel, é plano e composto por uma única camada de átomos.
É como se o grafite fosse um doce mil-folhas onde cada camada é uma “folha atômica” de grafeno. Além disso, ele é um primoroso condutor de eletricidade, mais resistente que o aço e desbanca o diamante em dureza. Tudo isso sem deixar de ser incrivelmente leve, maleável e abundante na natureza. Tudo é tão perfeito no grafeno que por muito tempo os cientistas acreditavam ser impossível obtê-lo. Foi por isso que, quando a coisa deu certo, o material logo foi profetizado como o grande protagonista da próxima revolução tecnológica e as pesquisas com ele explodiram.
Tudo é tão perfeito no grafeno que por muito tempo os cientistas acreditavam ser impossível obtê-lo
Com o tempo, foi ficando claro que a estrutura é capaz de aprimorar coisas que já existem e dar origem a uma infinidade de novas tecnologias. Ela pode, por exemplo, substituir o silício dos componentes eletrônicos, reforçar a composição dos mais variados produtos, criar baterias compactas que recarregam em questão de minutos ou até possibilitar a produção de dispositivos eletrônicos dobráveis. E muito mais.
“Perdemos a corrida do silício, a principal matéria-prima na industrialização de chips e outros componentes eletrônicos”, afirma Benedito Guimarães Neto, reitor do Mackenzie. “Temos o desafio de inserir o Brasil no mapa da inovação, com o desenvolvimento de pesquisas e patentes que tragam benefícios para a sociedade e contribuição à competitividade nacional.”
Os especialistas estimam que o setor possa movimentar trilhões de dólares na próxima década, e é por isso que países estão investindo pesado em pesquisas para sair na frente nessa corrida. Quem mais registrou patentes envolvendo o grafeno foi a China, com cerca de 2,2 mil, seguida pelos Estados unidos (1,7 mil) e Coreia do Sul (1,1 mil). Só a Samsung conta com mais de 500 patentes.
O problema é que, até hoje, ninguém descobriu uma grande aplicação que possa alavancar de vez a produção do grafeno e sua comercialização em larga escala. “A tal revolução ainda não existe, mas dezenas de milhares de cientistas no mundo todo estão procurando por aplicações e, aos poucos, testando o grafeno em diferentes áreas”, disse Andre Geim em sua palestra, proferida após ter recebido da universidade o título de Doutor Honoris Causa.
Com a espessura de um único átomo, o grafeno tem propriedades incríveis. Cada hexágono da imagem corresponde a um átomo de carbono (Foto: Wikimedia Commons)
O LABORATÓRIO
Existem outros centros que pesquisam o grafeno no Brasil, como o CTNanotubos, mas eles não trabalham unicamente com o material. “Outras universidades como a UFMG, UFPR, Unicamp e USP começaram com esses estudos dentro dos departamentos de física ou química”, explica o físico Christiano de Matos, professor-pesquisador do MackGraphe.
Matos é um dos 15 docentes que trabalham no laboratório e explica que as pesquisas se resumem em três áreas: fotônica, a que ele está envolvido e que estuda tecnologias relativas à luz como fibra ótica e internet; energia, com foco em baterias e capacitores; emateriais compósitos, que avalia o papel do grafeno em polímeros para formar os produtos.
Além dos R$ 100 milhões investidos pela própria universidade principalmente nas instalações do prédio de nove andares (dois deles são subterrâneos), o professor conta que o centro recebeu cerca de R$ 20 milhões da Fapesp destinados tanto para o desenvolvimento de pesquisas quanto para a compra de equipamentos e também teve um aporte de R$ 200 mil do CNPq em forma de bolsas de estudo. O MackGraphe centralizou em uma única instalação os estudos sobre o grafeno que já vinham sendo conduzidos na universidade desde 2013.
O prédio comporta até 130 pesquisadores, 70 dos quais são alunos de graduação, 40 pós-doutorandos e até 20 professores. Segundo o professor Christiano de Matos, váriasempresas de tecnologia já demonstraram interesse em firmar parcerias com o centro, mas os nomes ainda não podem ser revelados. “Tivemos discussões aprofundadas com cinco ou dez delas.”
A vontade de trabalhar de mãos dadas com a iniciativa privada é tão grande que um dos andares do prédio abrigará uma incubadora de startups para estimular os pesquisadores a se tornarem empreendedores a partir de suas próprias descobertas. “O intuito é não perder esta nova oportunidade, a comunidade científica precisa estar pronta”, diz Matos.

quinta-feira, 3 de março de 2016

Máfia sionista farmacêutica em guerra contra o tratamento do câncer com fosfoetanolamina sintética

Demorou para ser revelado, mas agora não têm mais volta. A população brasileira e de todo o mundo precisa saber. A máfia sionista farmacêutica, cujos donos/acionistas são os banqueiros usureiros internacionais, está em guerra contra a fosfoetanolamina, já que uma cápsula que custa apenas R$ 0,10 centavos ameaça a bilionária industria da quimioterapia e radioterapia.
Resultado de imagem para fosfoetanolamina golpe da industria farmaceuticaA sionista Rede Globo divulgou uma reportagem asquerosa sobre a fosfoetanolamina sintética, tentando colocar a cápsula como uma espécie de placebo. Usou o infame Drauzio Varella, com lágrimas de crocodilo, para convencer a opinião pública de que a substância não é a cura do câncer e que tudo não passa de boato.
Em nenhum momento na reportagem foi entrevistado algum paciente sob tratamento com a fosfoetanolamina. Por quê? Isto deveria ser uma das primeiras providências de um repórter, perguntar à outra parte a sua versão dos fatos. Mas não, a fascista Rede Globo ignorou totalmente os pacientes e deu microfone à ANVISA. Toda esta fantochada cheira a matéria paga da indústria farmacêutica para combater a fosfoetanolamina.
A ANVISA, o órgão que já deveria ter liberado as pesquisas em seres humanos, está propositalmente bloqueando o avanço dos estudos e assim impedindo o registro do medicamento. Atua da mesma forma como a FDA(Food and Drug Administration) norteamericana. E o que faz a FDA? Frauda pesquisas e intimida a qualquer pesquisador que revele a cura de alguma doença ou a fraude dos medicamentos dos grandes laboratórios. A ANVISA age como a FDA estadunidense, como uma fachada dos laboratórios, que gastam milhões de dólares intimidando pesquisadores. Tudo para manter a censura e o negócio bilionário de pé! Os donos do cartel farmacêutico são os banqueiros sionistas internacionais, os Rothschild, Rockefeller, JP Morgan, entre outros.
É uma questão de lógica, se a quimioterapia e radioterapia dá lucro bilionário aos usureiros internacionais é óbvio que qualquer tratamento efetivo ou cura por R$ 0,10 centavos é uma ameaça ao negócio.
A Rede Record também fez uma reportagem sobre a fosfoetanolamina, mas aqui foi dado microfone aos doentes e eles estão relatando recuperação e cura da doença.



O Dr. Renato Meneguelo é um dos profissionais que desenvolveram o medicamento FOSFOETANOLAMINA SINTÉTICA contra o câncer. Há anos ele e toda a equipe vem lutando para que o medicamento seja testado clinicamente, até hoje sem sucesso e com uma força contrária querendo abafar, visto que pessoas tratadas com a substância estão relatando cura sem os efeitos colaterais horríveis que as terapias ortodoxas causam (e quase nunca curam).



Neste vídeo o Dr. Meneguelo denuncia que foi ameaçado e relata como um laboratório conseguiu em pouco tempo o registro de um medicamento contra o câncer chamado Yervoy. Um medicamento que custa R$ 78.560,00 e que foi testado em 40 pessoas. Quando se trata de “medicamento” da BigPharma, a ANVISA e os hospitais rápidamente se prontificam para fazer os testes clínicos e o registro. A aprovação é imediata! Uma canalhice total!



O leitor reparou que quando vai à uma consulta médica sempre aparece uma pessoa com uma maleta repleta de remédios que passa à sua frente para conversar com o médico? Aquele é o representante do laboratório, ele é um vendedor, o que ele faz é deixar amostras grátis e convencer ao médico a receitar o seu medicamento e em troca ele recebe comissão por isso! Ou seja, a doença é um negócio! Um negócio de bilhões de dólares que envolve laboratórios, médicos e órgãos como a FDA/ANVISA!
Se o leitor possui algum conhecido com câncer, investigue sobre este assunto, entre em contato com a USP e os pesquisadores da fosfoetanolamina. É necessário desmascarar esta máfia que lucra com o sofrimento de milhões de pessoas.
Muitas famílias estão entrando com liminares para obter a fosfoetanolamina, mas isto não basta.É necessário processar a ANVISA pelo criminoso boicote aos testes clínicos com estas cápsulas. Enquanto não deixarem que os testes sejam feitos, o medicamento não será registrado e milhões de pessoas com câncer não poderão ser beneficiadas.
Se a fosfoetanolamina for comprovadamente um sucesso, preparem os tribunais. Porque a casa vai cair para a o mafioso cartel farmacêutico e os corruptos que lucram com a indústria do câncer.

terça-feira, 1 de março de 2016

Potencialidades da mineração no Brasil

Agrominerais, fosfato, potássio, nióbio, terras raras, níquel, bauxita, cobre, zinco, rochas ornamentais,  gemas e diamante, água mineral, agregados/argila, calcário, grafite, xisto, nada escapa ao olhar de Mathias Heider – Engenheiro de minas do Departamento Nacional de Pesquisa Mineral – DNPM, em artigo publicado na revista In The Mine
Agrominerais – O Brasil tem procurado elevar a sua produção interna de agro minerais para reduzir a sua dependência, vulnerabilidade e gasto de divisas. A disponibilidade de novas terras agriculturáveis (a maior do mundo) e o aumento da produtividade revelam a necessidade crescente, a cada ano, de fertilizantes para atender a demanda. Em 2012, o consumo nacional de fertilizantes foi da ordem de 29,5 Mt e, para 2013, estima-se 30,5 Mt. O maior consumo foi no Mato Grosso. O Brasil desenvolve também pesquisas e iniciativas para o uso de técnicas de rochagem na agricultura, com grande apoio da EMBRAPA.
Fosfato – Novas frentes produtoras de fosfato se encontram em fase de projeto em Patrocínio/MG (Vale), Arraias/TO (MbAC), Santa Quitéria (Itataia)/CE (Galvani), além de expansão de projetos ativos. A empresa MbAC também avalia o projeto Santana/PA e Araxá/MG. Outras regiões com Anitapólis/SC e a Flona Ipanema, na região de Iperó/SP, possuem comprovadas reservas de fosfato, mas envolvem complexas questões ambientais. Pará, Piauí, Tocantins e Mato Grosso têm uma alta potencialidade de novas jazidas, segundo diversas fontes (Tabela 6).
Potássio – A Vale desenvolve o Projeto Carnalita (SE) de fosfato adotando o inédito método de lavra por dissolução, em data a ser definida, com grande impacto na produção nacional. As reservas existentes em Nova Olinda/AM revelam um alto potencial da substância, bem como a região de entorno, que foi exaustivamente requerida para pesquisa por diversas empresas. Novas metodologias de extração dos sais de potássio podem viabilizar a extração nessa região, altamente sensíveis aos impactos ambientais. Existem também estudos para aproveitamento de rochas ígneas que contém potássio, avaliando-se sua viabilidade técnica e econômica. A agricultura brasileira é especialmente dependente deste insumo nas formulações de NPK.
Na Tabela 7 encontram-se os direitos minerários vigentes no Brasil (dados de julho/2012).
Nióbio – O Brasil detém a maioria das reservas e produção de nióbio no mundo. A principal produtora é a CBMM e a Mineração Catalão/GO (Anglo American). O minério de nióbio no Brasil é o
pirocloro, cujo custo de produção é bastante competitivo. A CBMM desenvolve toda a cadeia produtiva, produzindo ligas metálicas com alto valor agregado. Diversas fontes citam o potencial da
reserva de nióbio de "Seis Lagos", no Amazonas, que merece um maior trabalho de pesquisa visando seu detalhamento. Outras fontes citam ainda a produção via garimpo, associada à columbitatantalita.

Terras Raras – Os embargos da China e a extrema valorização das cotações dos "ETR", que tem importante aplicação na indústria de alta tecnologia e de energias limpas, fizeram dessa
"commoditie" um insumo estratégico, provocando uma corrida mundial a novas áreas de produção. No Brasil ganha destaque o seu uso na indústria de catalisadores de petróleo, que utiliza o lantânio como componente. Diversas empresas (Vale, CBMM, MbAC, Minsur, dentre outras) tem divulgado projetos com potencial para obtenção de "ETR" como subproduto em projetos já ativos. É necessário diagnosticar toda a cadeia produtiva dos "ETR" e estimular a agregação de valor/tecnologia, atraindo empresas e centros de pesquisa.

Níquel – O Brasil oferece um enorme potencial para níquel laterítico nas regiões Norte e Centro-Oeste, onde existem diversos projetos ativos e em fase de avaliação/desenvolvimento. Na Bahia, a Mina Santa Rita (Mirabela), uma das maiores de níquel sulfetado nos últimos anos, foi desenvolvida após licitação da CBPM, que executa um bem sucedido papel de órgão fomentador da mineração no estado. A Vale tem o projeto Onça-Puma, que está sendo reavaliado em quesitos técnicos, e avalia o projeto Vermelho/PA e outro no Piauí. A Anglo American aposta no projeto Barro Alto/GO e avalia Jacaré/PA e Morro sem Boné/MT, para assumir uma nova posição global no ranking de produtores de níquel. A Votorantim Metais produz ferro-níquel em Niquelândia/GO e em Fortaleza de Minas/MG, matte de níquel com cobalto contido (onde o maior conhecimento da geologia elevou a produção e a vida útil do empreendimento, após sua aquisição da Rio Tinto). A empresa avalia ainda o Projeto Montes Claros (GO). A Xstrata avalia o projeto Araguaia/PA. A Teck Resources e a Horizonte Minerals também realizam estudos de projetos no Brasil. Os projetos de níquel se caracterizam por alto investimento, alta complexidade e risco, o que deverá contribuir para a elevação futura das cotações deste insumo.
Bauxita – O Brasil tem posição de destaque, em nível mundial na produção de bauxita, com amplo desenvolvimento da cadeia produtiva do alumínio, mas bastante dependente dos custos de energia. A reavaliação desses custos deverá manter a competitividade dessa cadeia, uma vez que o alumínio não apresentou a valorização que atingiu outras commodities minerais e que um
expressivo percentual das refinadoras internacionais possui plantas tecnologicamente obsoletas e custos maiores de energia/produção. A região Norte do País mostra todo seu potencial  com contínua expansão da produção e novos projetos. Em 2010, a Vale alienou seus ativos da cadeia produtiva de alumínio para Norsk Hydro que, assim, completou sua integração vertical. Atualmente, a Rio Tinto avalia a viabilidade do projeto Amargosa/BA e a Votorantim avalia projetos em Barro Alto/GO e Rondon do Pará/PA, com estimativa de investimentos da ordem de US$ 3,4 bilhões.

Cobre – Os projetos que surgiram nos últimos anos (Sossego, Chapada, Salobo, etc) elevaram substancialmente a produção nacional de cobre, tornando o Brasil auto-suficiente em termos de cobre contido. Os novos projetos em curso (Alemão, Cristalino, Boa Esperança e Corpo 118) levarão o País a uma condição de exportador, além de incrementar a produção nacional de ouro obtido como subproduto em alguns projetos.

Somente a Vale estima produzir cerca de 18 tpa de ouro em seus projetos de cobre. A Paranapanema, que trabalha a metalurgia do cobre, desenvolve um programa de compra do minério de pequenas e médias mineradoras, estimulando a viabilização desses empreendimentos. A empresa também investe na expansão da capacidade de sua planta metalúrgica e, após ter sido alvo de oferta de compra pela Vale, na agregação de valor e melhor aproveitamento dos subprodutos contidos na metalurgia do cobre.
Zinco – A Votorantim desenvolve o projeto Aripuanã/MT que também irá produzir zinco, cobre e chumbo associado. A Votorantim adquiriu (Nov/2007) os antigos ativos da MASA (Vazante/MG) que deverá ser futuramente reativada.
Rochas Ornamentais – O Brasil se consolidou como produtor e exportador de rochas ornamentais em nível mundial. Em 2012 foi o maior fornecedor do exigente mercado norte-americano e, no total, registrou exportações da ordem de US$ 1,06 bilhão. A cadeia produtiva está em contínuo processo de modernização das atividades de lavra e beneficiamento, com o uso de fio diamantado e teares de multi-fios diamantados nas etapas de lavra e beneficiamento.
É importante ressaltar que o Brasil produz uma enorme variedade de rochas (granitos, mármores, quartzitos foliados, ardósias, pedra-sabão), com destaque para materiais exóticos únicos no mundo, além da ampla capacidade de atender a todas as demandas de mercado. No caso do quartzito foliado, já existem iniciativas de aproveitamento dos rejeitos, visando à produção de areia através de um processo simplificado de moagem e peneiramento. A proximidade de alguns centros consumidores torna essa operação bastante atraente.
A gestão associativa de resíduos é outra experiência bem sucedida do setor de rochas. Uma outra iniciativa é a avaliação do uso dos resíduos de rochas em outras cadeias produtivas (construção civil, cimento, cerâmica, agricultura) reduzindo o impacto ambiental. O DNPM e o MME buscam diversas ações para apoio à formalização da produção e atendimento de demandas e necessidades setoriais. Conforme quadro abaixo, na pesquisa mineral de rochas ornamentais destacam-se o Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. O Espírito Santo também possui um amplo parque de beneficiamento de rochas e uma grande rede logística e de apoio aos produtores, com dois APL (Arranjos Produtivos Locais) consolidados – Cachoeiro do Itapemirim e Noroeste -, garantindo assim, sua posição de competitividade e qualidade em nível mundial.
Gemas e diamante – O Brasil produz uma ampla variedade de gemas, reconhecidas mundialmente pela sua beleza e alta qualidade. Os destaques em termos de produção são Minas Gerais, Goiás, Bahia e Rio Grande do Sul. Com potencialidade, temos ainda o Pará e o Piauí e outros estados do Nordeste. A Lipari Mineração desenvolve o projeto Braúnas (Nordestina/BA) com uma estimativa de produzir cerca de 250 mil quilates de diamante por ano (em cerca de 7 anos de vida útil). Segundo reportagem do Valor Econômico, trata-se da primeira rocha kimberlítica na América do Sul em produção comercial.

Água Mineral – Produção amplamente disseminada no Brasil, com crescente potencial de consumo, favorecido pelo crescimento da renda do brasileiro.
Agregados/Argilas – O crescimento da construção civil acarretou um elevado consumo de agregado, que hoje tem um enfoque na mineração social e de desenvolvimento, associada ao crescimento econômico do Brasil. Segundo dados do IBRAM, a produção de agregados, em 2011, foi da ordem de 670 milhões de toneladas. É uma atividade de mineração amplamente disseminada pelo País e altamente impactada pelo custo de transporte ao centro consumidor
Hoje, diversas empresas cimentadas aproveitam o calcário não utilizado para cimento visando a produção de agregados, gerando novas receitas e reduzindo o impacto ambiental. No caso das argilas, os mercados de construção civil também garantem uma demanda crescente para peça de cerâmica vermelha (tijolos, telhas, etc) e pisos e revestimentos (cerâmica branca). Nesse setor, o desafio é a legalização das fontes de argila e a promoção do associativismo, estimulando as centrais de massa que podem fornecer matérias primas com sustentabilidade e menor custo (além de racionalizar a lavra).
A padronização e melhoria de qualidade das peças cerâmicas e a reciclagem são outros desafios do setor. A devida caracterização das argilas permite a fabricação de produtos com maior valor agregado. A reciclagem de resíduos da construção civil também é uma prática a ser estimulada e economicamente viabilizada. Existe, ainda, um enorme potencial para aproveitamento das áreas pós mineração nesses segmentos, elevando os benefícios para a população local (com novas atividades econômicas e de lazer) e melhorando sua qualidade de vida.
Calcário – Insumo bastante abundante no Brasil e no mundo. Em 2010, foram produzidas mundialmente cerca de 3,3 Bt de cimento. Uma tonelada de cimento demanda 3,5 metros cúbicos de areia e 2,2 metros cúbicos de brita para a fabricação de concreto. O Brasil produziu em 2011, cerca de 64,1 Mt de cimento, segundo dados do SNIC. Já existem projetos de produção de cimento com uso de fornos chineses, com menor custo, permitindo o surgimento de pequenas unidades regionais.
A CSN também desenvolve um sistema que aproveita suas reservas de calcário e a escória de siderúrgicas, garantindo uma produção com maior competitividade e aumento gradual de sua
capacidade produtiva.

Grafite – O Brasil é um importante produtor mundial, com destaque para Minas Gerais, onde a Magnesita desenvolve um projeto da ordem de R$ 80 milhões, com geração de 200 empregos no norte do estado (Alemanara) e produção prevista de 40 mil toneladas por ano, a ser iniciada em 2014. Outra empresa importante é a Companhia Nacional de Grafite, que produz na região de Itapecerica/MG. Existem potencialidades de produção no Espírito Santo, Ceará,Bahia, Pernambuco, Goiás ,Tocantins, segundo diversas fontes.
Xisto – A partir de 2008 houve uma retomada da pesquisa mineral do xisto com a emissão de cerca de 220 títulos minerários (entre alvarás e requerimentos), concentrados principalmente no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Países como os EUA e a Argentina também tem ambiciosos planos para explorar seu xisto, mostrando uma nova importância deste bem mineral. O potencial anunciado de produção desta matriz energética poderá ter um impacto nas cotações do petróleo e nas economias regionais.
Outros minerais – A Largo Resources inicia a implementação de seu projeto de Vanádio em Maracás/BA com alto teor (1,34%) e verticalização, com produção de ferro-vanádio. Foi anunciada,
também na Bahia, a existência de expressivos recursos de tálio. O Brasil também tem extensas reservas e expressiva produção de caulim. Outro minério de destaque no País é a tantalita,
amplamente utilizada em tecnologias avançadas e considerada um mineral estratégico para diversos países.

O Brasil também tem um enorme potencial para urânio e está retomando a pesquisa e a reavaliação geológica de seus recursos. A jazida de Itataia/CE (parceria com a Galvani) deverá entrar em operação nos próximos anos, tornando-se mais uma importante fonte de suprimento para o programa nuclear do Brasil, que implicará no avanço da mineração deste bem mineral.
A Vale recentemente adquiriu os ativos de titânio da estatal Metago (GO), indicando a viabilização da extração deste insumo a partir do anatásio, além de avaliar uma possível existência de fosfato. A Vale tem expressivas reservas deste minério em Araxá (MG).
Plataforma marítima – A mineração nas áreas da plataforma marítima mostrou amplo desenvolvimento nos últimos anos, com destaque para o calcário marinho (granulados bioclásticos
marinhos), de amplo uso como corretivo de solo, filtros para meio ambiente e indústria de alimentação. Estados como Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão e São Paulo tem a maior
quantidade de títulos minerários na área de plataforma, já existindo cerca de 15 concessões de lavra.

Sustentabilidade e conclusões – Falar em potencialidade da mineração exige obrigatoriamente mencionar os fatores relativos à sustentabilidade. Cada vez mais as comunidades envolvidas nos projetos de mineração adquirem importância na sua aprovação, exigindo também políticas diversas que potencializem o retorno para a região e a minimização da utilização de conteúdo local (RH, equipamentos e serviços). O uso futuro das áreas de mineração adquire um novo contexto, evitando situações anteriores de altos impactos negativos e elevados passivos para a comunidade (a exemplo da Serra do Navio, no Amapá, e do chumbo em Santo Amaro, na Bahia).
Para diversos produtos minerais, a sustentabilidade pode ser um diferencial na manutenção e conquista de novos mercados, como no caso das gemas e rochas ornamentais. A implementação de técnicas modernas como a lavra seqüencial reduz os custos produção e de fechamento de mina e antecipa uma série de ações, beneficiando a população na região do empreendimento mineral.
Na questão da sustentabilidade econômica, as empresas podem maximizar seus resultados avaliando seus diversos gargalos através da aplicação da "teoria das restrições", melhoria da
produtividade e gestão de seus principais indicadores gerenciais e de desempenho. As empresas de mineração devem melhorar a eficiência energética de suas operações e processos, bem como buscar a eco-eficiência no seu dia a dia. Políticas de qualidade e segurança são cada vez mais obrigatórias e inseridas na gestão da empresa, bem como as diversas certificações (ISSO 9000, ISSO 14.000, etc).

Já estão em curso por parte de diversas empresas (Vale, Anglo American, CIF, etc), ações de reaproveitamento de minérios em barragens de rejeito e pilhas de estéril, com ótimos resultados
econômicos. A maximização do retorno e da recuperação do recurso mineral é uma das premissas que devem orientar a operação das empresas de mineração.

Também podemos citar a reativação de diversas operações mineiras e/ou novos projeto com a expansão da configuração da mina decorrente da reavaliação das reservas minerais ou do próprio avanço da lavra. No Brasil diversos projetos de mineração já ativos ou em fase de implementação foram viabilizados a partir de antigas áreas de mineração de ouro (C1-Santa Luz/ Yamana, Riacho dos Machados/ Carpathian, etc), por exemplo.
Também já existem diversos projetos visando o aproveitamento de minério de ferro associado ao minério de ouro existente em determinadas minas (Ex.: Pedra Branca do Amapari/PA e Riacho dos Machados/MG da Carpathian). A reavaliação de projetos como a "Mineração Morro do Ouro" em Paracatu/MG, sob gestão da Kinross, resultou em uma substancial elevação da produção e da vida útil do empreendimento.
Antes de tudo, é importante ousar e sair de "zonas de conforto". O retorno pode ser surpreendente. Nossa indústria minerária tem muito espaço ainda a explorar para se consolidar
ainda mais! E assim, apoiar o processo de desenvolvimento do Brasil, como base de diversas cadeias produtivas.

In The Mine, Nº 44 - Abril/Maio - Mathias Heider – Engenheiro de minas do DNPM

"Não há fogo no inferno, Adão e Eva não são reais”, diz Papa Francisco

Um homem que está lá para abrir muitos “segredos ” antigos na Igreja Católica é o Papa Francisco. Algumas das crenças que são realizadas na igreja, mas que são contra a natureza amorosa de deus, estão sendo revistas pelo papa, que foi recentemente nomeado o "homem do ano ‘ pela revista TIME.


Em suas últimas revelações, o Papa Francisco disse:

”Por meio da humildade , da introspecção e contemplação orante ganharam uma nova compreensão de certos dogmas. igreja já não acredita em um inferno literal, onde as pessoas sofrem. Esta doutrina é incompatível com o amor infinito de deus. Deus não é um juiz, mas um amigo e um amante da humanidade. Deus nos procura não para condenar, mas para abraçar. Como a história de Adão e Eva, nós vemos o inferno como um artifício literário. O inferno é só uma metáfora da alma exilada (ou isolada), que, como todas as almas em última análise, estão unidos no amor com DEUS.“

Em um discurso poderoso que está repercutindo em todo o mundo , o Papa Franciscodeclarou:

”Todas as religiões são verdadeiras, porque elas são verdadeiras nos corações de todos aqueles que acreditam neles. Que outro tipo existe realmente? No passado, A igreja considerava muitas coisas como pecado que hoje já não são julgadas dessa maneira. Como um pai amoroso, nunca condena seus filhos. Nossa igreja é grande o suficiente para heterossexuais e homossexuais, por pró-vida e pró-escolha! Para os conservadores e liberais, até mesmo os comunistas são bem-vindos e se juntaram a nós. Todos nós amando e adorando o mesmo deus. “Nos últimos seis meses , os cardeais, bispos e teólogos católicos têm debatido na Cidade do Vaticano sobre o futuro da Igreja e da redefinição das doutrinas católicas e seus dogmas.” 

O catolicismo é uma religião agora “moderno e razoável, que passou por mudanças evolutivas. Hora de deixar toda intolerância. Devemos reconhecer que a verdade religiosa evolui e muda. A verdade não é absoluta ou imutável. Mesmo ateus reconhecem o divino. Através de atos de amor e caridade ateu reconhece deus, bem como, redime a sua alma, tornando-se um participante ativo na redenção da humanidade. “

DEUS está mudando e evoluindo como nós somos, porque deus habita em nós e em nossos corações. Quando espalhar o amor e bondade no mundo, nós reconheceremos nossa divindade. A bíblia é um livro sagrado bonito, mas como todas as grandes obras antigas, algumas passagens estão desatualizadas. Algumas passagens chamam mesmo para intolerância ou julgamento. É o tempo de ver estes versos como interpolações posteriores, contra a mensagem do amor e da verdade, caso contrário, irradiando através da escritura chegou. Com base em nossa nova compreensão, vamos começar a ordenar mulheres como cardeais, bispos e sacerdotes. No futuro, é minha esperança de que, um dia, um papa feminino não permita que qualquer porta que está aberta para um homem seja fechada para uma mulher."

Temu, rival da Shein e da Shopee, inicia vendas no Brasil com descontos e frete grátis

  Estreia no país vem um dia após Senado retomar taxação de importados. Plataforma chinesa oferece de roupas a utilidades domésticas apostan...