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Muitos confundem pensamento crítico com “dar a sua opinião”, contudo essa ideia generalizada é errônea. É perfeitamente possível dar opiniões mal formuladas, com argumentos inválidos e que carecem de sustentação. Pensar criticamente envolve clareza, argumentos sólidos, rigorosos e sistemáticos com base em evidências. Algumas práticas podem ajudar a desenvolvê-lo, são elas:
Estude Lógica Informal e evite usar falácias
Para ser um pensador crítico é crucial que saiba identificar falácias na argumentação e saiba argumentar de forma válida. O termo falácia vem do latim fallere, cujo significado pode ser expresso como um raciocínio errado que possui aparência de verdadeiro. As falácias mais comuns são: Ad hominem, Ad populum, apelo à autoridade, espantalho etc.
Evite somente acusar o oponente de estar sendo falacioso, pois isso pode recair na “falácia da falácia”, não é porque um argumento está mal formulado que a sua alegação contrária é verdadeira. Se o seu oponente não tem muita familiaridade com lógica, explique para ele o motivo do seu argumento ser inválido.
Procure manter uma posição cética frente aos acontecimentos
Fuja de títulos sensacionalistas em manchetes de jornais, teorias conspiratórias, métodos holísticos de cura, que usam e abusam de termos como “quântico”,
A neurogênese é o processo de formação de novos neurônios no cérebro, esse processo ocorre também na fase adulta, em determinadas áreas e por meio de determinadas reações. Acreditava-se que o número de células cerebrais (neurônios) era estabelecido apenas na fase pré-natal, não havendo a geração de novos neurônios ao longo da vida.
Em 1912, Ezra Allen propôs pela primeira vez, ao observar figuras mitóticas nas paredes dos ventrículos laterais em roedores, a possibilidade de que neurônios pudessem ser gerados na fase adulta em mamíferos. Tal informação foi de imediato descartada pelos estudiosos da época, pois nenhum outro estudo nesse sentido demonstrou que tais figuras poderiam ser realmente novos neurônios.
Muitas décadas passaram e o consenso sobre a incapacidade de nosso cérebro em gerar novos neurônios seguiu firme entre os neurocientistas, diversos grupos de cientistas se debruçavam sobre o tema, e o assunto voltou a ganhar força com o desenvolvimento de novas técnicas de pesquisa, onde mais claramente foi possível observar a neurogênese hipocampal em roedores, primatas e posteriormente em humanos, sendo hoje consenso entre os pesquisadores a validade de estudos que mostram a neurogênese em quase todos os grupos de vertebrados e alguns grupos de invertebrados.
Em roedores acredita-se que a taxa diária de novos neurônios no hipocampo e em ventrículos chegue ao número de 9.000, porém em humanos as últimas pesquisas apontam para uma quantia menor variando de acordo com diversos fatores intrínsecos e ambientais. Também é notório o declínio da taxa de neurôgenese ao avançar da idade, no mesmo sentido de declínio de funções cerebrais como a memória, portanto se estabelece o pensamento que tal evento (neurogênese) esteja ligado ao processo de manutenção de funções cognitivas durante o envelhecimento.
Fonte: Google Imagens
Os novos neurônios formados no hipocampo passam por adaptações estruturais até se tornarem funcionais para que possam atuar especialmente nas áreas de memória e aprendizado. Diversos fatores podem interferir nos processos de neurogênese, aumentando ou diminuindo a produção de novos neurônios. Situações de estresse elevam os níveis de glicocorticoides e estudos em roedores mostraram que tal evento diminui a taxa de neurogênese, temos também como exemplo de fator de diminuição na produção de novos neurônios a ingestão de álcool e tabaco.
As eleições presidenciais acabaram em outubro de 2014, com a legítima eleição da presidente Dilma Rousseff.
Desde então, à medida que cada vez mais pessoas aprenderam a escrever“impeachment”, a reação dos partidários de ambos os lados ganhou contornos ainda mais radicais. Em meados de março, duas manifestações tomaram conta das ruas das principais cidades brasileiras: uma a favor do governo, e a outra, maior em número, contra. Os protestos não registraram confusões, mas foram palco de cenas preocupantes: faixas com a suástica nazista pedindo a volta da ditadura militar em plena avenida Paulista, pessoas hostilizando jornalistas ideologicamente contrários ao movimento e acusações de golpismo para quem é contra o governo.
Durante os pronunciamentos da presidente e de dois de seus ministros na televisão,milhares de pessoas saíram na janela de casa para promover um panelaço – o barulho foi tão alto que abafou qualquer possibilidade de ao menos tentar ouvir o que diziam. Nada contra manifestações, é claro. O problema é que, ao ignorar opiniões contrárias, as pessoas tendem a aderir cegamente a uma posição, doutrina ou sistema e a caminhar numa direção perigosa: a do fanatismo.
Há alguns anos a ciência tenta explicar por que, afinal, é tão fácil alinhar-se a um conjunto de pessoas que encontrou um Judas particular e culpá-lo por todo o caos do universo. Uma prova disso é o paradigma dos grupos mínimos, elaborado nos anos 1970 pelo psicólogo Henri Tajfel, da Universidade de Bristol, na Inglaterra. Ao serem aleatoriamente agrupados de acordo com critérios irrelevantes, como o pintor favorito, os participantes do experimento criaram forte ligação entre aqueles que dividiam a mesma turma, exaltando suas qualidades e hostilizando os rivais. Ao final do experimento, formou-se o “nós contra eles” – será que alguém aí ouviu algo parecido com isso no que ficou convencionado chamar de protestos de março?
Ainda no século 19, o pensador francês Gustave le Bon já havia atentado para o comportamento bizarro das pessoas ao se unirem em grupos, formando uma espécie de mentalidade única irracional – ou o que o escritor Nelson Rodrigues chamaria de “unanimidade burra”. Na obra Psicologia das multidões (WMF Martins Fontes), de 1895, Le Bon escreveu: “Nas grandes multidões, acumula-se a estupidez, em vez da inteligência. Na mentalidade coletiva, as aptidões intelectuais dos indivíduos e, consequentemente, suas personalidades se enfraquecem”. É como se, ao se unir aos seus pares, as pessoas deixassem de usar a razão e passassem a deixar a emoção tomar conta, tornando-se presas fáceis de manipuladores. Segundo o historiador Jaime Pinsky, autor do livro Faces do fanatismo (Contexto), o grande perigo das devoções extremas é a convicção inabalável. “A certeza da verdade do fanático não é resultante de uma reflexão ou de uma dedução intelectual”, diz o escritor.
A isso se junta o experimento do psicólogo Philip Zimbardo, da Universidade Stanford. Há mais de 40 anos, ele resolveu simular o comportamento dentro de uma prisão, atribuindo aleatoriamente o papel de “guardas” e “prisioneiros” a estudantes. No entanto, o que deveria seguir por duas semanas durou apenas seis dias. Ninguém ali era Meryl Streep, mas os participantes do estudo interpretaram tão bem seus papéis que os “guardas” se revelaram verdadeiros sádicos, humilhando e causando traumas entre os “prisioneiros”. “Em grupo somos capazes de realizar ações que individualmente não seríamos”, diz Ligia Mendonça, participante do convênio do laboratório de psicopatologia clínica e psicanálise da Universidade de Toulouse.
Até o 19 de agosto é o prazo para que os técnicos e produtores interessados apresentem suas propriedades como unidades de demonstração rural sustentável. O objetivo é ampliar o leque de tecnologias agropecuárias com baixa emissão de carbono e restauração de florestas em toda a área rural da Amazônia.
Para este Projeto Rural Sustentável serão selecionadas propriedades em 70 municípios brasileiros - 30 destes na região amazônica, nos estados de Mato Grosso, Pará e Rondônia. Cada propriedade aceite como unidade demonstrativa receberá um subsídio de 20 mil reais e todo o apoio técnico necessário à transferência tecnológica.
Os proprietários interessados em participar poderão ser classificados como: unidade de produção familiar rural, população tradicional, assentados da reforma agrária, associações e cooperativas, ou médios proprietários rurais (até 15 módulos fiscais) desde que seja proprietário, locatário, inquilino ou assentado do Plano Nacional de Reforma Agrária.
Este projeto tem como parceiros o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, a Embaixada Britânica e o Banco do Brasil.
O Rural Sustentável pode ser visto, em detalhe, aqui no site oficial do projeto, onde estão disponíveis a lista completa dos 70 municípios participantes como você, pequeno proprietário rural, poderá participar.
A babosa, também conhecida como aloe vera, é um grande purificador do sangue.Ela é super-rica em nutrientes, como lignina, saponinas, minerais, cálcio, potássio, magnésio, zinco, sódio, cromo, cobre, cloro, ferro, manganês, betacaroteno (pró-vitamina A), vitaminas B6 (piridoxina), B1 (tiamina), B2 (riboflavina), B3, E (alfa tocoferol), C (ácido ascórbico), ácido fólico e colina.
Essa riqueza de nutrientes confere à babosa um enorme poder de cura.
Uma das principais reclamações dos brasileiros quando se trata de internet é a velocidade da conexão. E a reclamação faz sentido. Dados divulgados pela consultoria americana Akamai mostram que, em um ranking de velocidade na web que analisa 146 países, o Brasil ocupa da 95ª posição, com velocidade média de 4,5 Mpbs, abaixo da média global de velocidade, de 6,3 megabits por segundo.
Se por aqui faltam investimentos no setor, em alguns países a internet tem uma velocidade de dar inveja. Em alguns lugares, fazer o download de filmes em HD em poucos minutos é algo comum. Confira abaixo um ranking com os 10 países com a maior velocidade de internet do mundo, de acordo com a Akamai:
Noam Chomsky é um linguista, filósofo, cientista cognitivo, comentarista e ativista políticonorte-americano, reverenciado em âmbito acadêmico como “o pai da linguística moderna“, também é uma das mais renomadas figuras no campo da filosofia analítica.(Fonte)
“Em um estado totalitário não se importa com o que as pessoas pensam, desde que o governo possa controlá-la pela força usando cassetetes.
Mas quando você não pode controlar as pessoas pela força, você tem que controlar o que as pessoas pensam, e a maneira típica de fazer isso é através da propaganda (fabricação de consentimento, criação de ilusões necessárias), marginalizando o público em geral ou reduzindo-a a alguma forma de apatia ” (Chomsky, N., 1993)
Inspirado nas idéias de Noam Chomsky, o francês Sylvain Timsit elaborou a lista das “10 estratégias mais comuns de manipulação em massa através dos meios de comunicação de massa“
Sylvain Timsit elenca estratégias utilizadas diariamente há dezenas de anos paramanobrar massas, criar um senso comum e conseguir fazer a população agir conforme interesses de uma pequena elite mundial.
Qualquer semelhança com a situação atual do Brasil não é mera coincidência, os grandes meios de comunicação sempre estiveram alinhados com essas elites e praticam incansavelmente várias dessas estratégias para manipular diariamente as massas, até chegar um momento que você realmente crê que o pensamento é seu.
1. A Estratégia da Distração
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio, ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes.
Otto Heinrich Warburg foi um dos maiores nomes da medicina no século 20.
Ele ganhou o Prêmio Nobel em 1931, mas teve no total 47 indicações para receber essa premiação ao longo de sua vida.
Com o estudo "A causa principal e a prevenção do câncer", de 1923, o médico alemão prova de forma consistente que a causa do câncer é a deficiência de oxigênio e que as células cancerosas alimentam-se de açúcar.
Ele disse: "Para o câncer, há apenas uma causa nobre. Resumida em poucas palavras, a principal causa do câncer é a substituição da respiração de oxigênio nas células normais do corpo por uma fermentação do açúcar".
A deficiência de oxigênio leva o corpo humano a um estado de acidez.
Dr. Warburg também descobriu que as células cancerosas são anaeróbias (não respiram oxigênio) e não podem sobreviver na presença de altos níveis de oxigênio, como é em um estado alcalino.
Segundo o prêmio Nobel de Medicina, "Todas as células normais têm uma exigência absoluta de oxigênio, mas as células cancerosas podem viver sem oxigênio - uma regra sem exceção".
Ele também destacou: "Prive uma célula de 35% do seu oxigênio durante 48 horas e ela pode tornar-se cancerosa".
A nossa dieta desempenha um papel fundamental na manutenção de níveis adequados do pH do corpo.
Um pH equilibrado significa o equilíbrio de ácido e alcalino em todos os fluidos e células do organismo.
Para ser saudável e imune a doenças, nosso corpo deve equilibrar o pH do sangue em um nível ligeiramente alcalino de 7,3.
Infelizmente, a dieta do homem moderno consiste principalmente de alimentos tóxicos e formadores de ácido, como carnes e açúcares processados, grãos refinados e organismos geneticamente modificados.
Isso leva a um pH ácido, ou seja, a um sangue intoxicado.
A acidez do pH pode interromper as funções e atividades celulares.
Se ficar excessivamente ácido, o pH pode levar a queda na imunidade e a muitos problemas graves de saúde, como câncer, doenças cardiovasculares, diabetes e osteoporose.
Se você mantiver seu corpo em um estado de acidez por um longo período de tempo, ele vai acelerar fortemente o envelhecimento. Robert O. Young no livro "O pH Miracle" (O Milagre do pH) diz que a maioria dos problemas de saúde surge devido à acidez do sangue.
E parasitas, más bactérias, vírus e fungos como a cândida prosperam em ambientes ácidos.
Por outro lado, um ambiente alcalino neutraliza bactérias e outros agentes patogênicos.
A melhor forma de alcalinizar o corpo é, em resumo, pela alimentação saudável.
As folhas ricas em clorofila, o limão, o pepino, a cebola e o alho (todos crus) são poderosos alcalinizantes.
Se você quiser dar um impulso na alcalinização, aí vão duas ótimas receitas:
RECEITA 1
INGREDIENTES
1/3 colher (chá) de bicarbonato de sódio (use o vendido em farmácias)
2 colheres (sopa) de suco de limão espremido na hora
Como preparar: coloque o suco de limão no copo e vá adicionando o bicarbonato de sódio aos poucos.
A combinação de ácido/base começará imediatamente e fará um "fizz", aquela reação típica de efervescentes.
Continue adicionando bicarbonato de sódio até que o fizz pare.
Em seguida, encha o copo com 200mL de água.
Hipertensos, por causa do bicarbonato, não devem consumir esta bebida alcalina.
Para eles, o melhor é a receita seguinte.
RECEITA 2
INGREDIENTES
2 litros de água
1 limão
Como preparar: ponha 2 litros de água numa jarra.
Corte 1 limão em 8 partes, sem espremer e sem tirar a casca.
Deixe descansar durante 8 horas.
Depois, basta consumir a água alcalina ao longo do dia.