quarta-feira, 31 de maio de 2017

A incrível história do brasileiro chamado de louco pelos vizinhos por plantar a própria floresta


Antonio Vicente, hoje prestes a completar 84 anos, recuperou fauna e flora de área desolada no interior de São Paulo.


Antonio Vicente era chamado de louco pelos vizinhos.

Afinal, quem compraria um pedaço de terra a 200 km de São Paulo para começar a plantar árvores?
"Quando comecei a plantar, as pessoas me diziam: 'você não viverá para comer as frutas, porque essas árvores vão demorar 20 anos para crescer'", conta Vicente ao repórter Gibby Zobel, do programa Outlook, do Serviço Mundial da BBC.
"Eu respondia: 'Vou plantar essas sementes, porque alguém plantou as que estou comendo agora. Vou plantá-las para que outros possam comê-las."
Vicente, prestes a completar 84 anos, comprou seu terreno em 1973, uma época na qual o governo militar oferecia facilidades de crédito para investimentos em tecnologia agrícola, com o objetivo de impulsionar a agricultura.
Mas sua ideia era exatamente a oposta.
Criado em uma família numerosa de agricultores, ele via com preocupação como a expansão dos campos destruía as fauna e flora locais, e como a falta de árvores afetava os recursos hídricos.
"Quando era criança, os agricultores cortavam as árvores para criar pastagens e pelo carvão. A água secou e nunca voltou", explica.
"Pensei comigo: 'a água é o bem mais valioso, ninguém fabrica água e a população não para de crescer. O que vai acontecer? Ficaremos sem água."

As florestas são fundamentais para a preservação da água porque absorvem e retém esta matéria-prima em suas raízes. Além disso, evitam a erosão do solo.

Recuperação da floresta
Quando tinha 14 anos, Vicente saiu do campo e passou a trabalhar como ferreiro na cidade.
Com o dinheiro da venda de seu negócio, pôde comprar 30 hectares em uma região de planície perto de São Francisco Xavier, distrito de 5 mil habitantes que faz parte de São José dos Campos, no interior de São Paulo.
"A vida na cidade não era fácil", lembra ele.
"Acabei tendo de viver debaixo de uma árvore porque não tinha dinheiro para o aluguel. Tomava banho no rio e vivia debaixo da árvore, cercado de raposas e ratos. Juntei muitas folhas e fiz uma cama, onde dormi", diz Vicente.
"Mas nunca passei fome. Comia sanduíches de banana no café da manhã, almoço e jantar", acrescenta.
Após retornar ao campo, começou a plantar, uma por uma, cada uma das árvores que hoje formam a floresta úmida tropical com cerca de 50 mil unidades.
'Nadando contra a corrente'
Vicente nadava contra a corrente: durante os últimos 30 anos, em que se dedicou a reflorestar sua propriedade, cerca de 183 mil hectares de mata atlântica no Estado de São Paulo foram desflorestados para dar lugar à agricultura.
Segundo a Fundação Mata Atlântica SOS e o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), a mata atlântica cobria originalmente 69% do Estado de São Paulo.
Hoje, a proporção caiu para 14%.
E, ainda que esteja distante do pico de 2004, quando 27 mil hectares foram destruídos, o ritmo de desmatamento voltou a aumentar.
Entre agosto de 2015 e julho de 2016, por exemplo, foram destruídos 8 mil hectares de floresta - uma alta de 29% em relação ao ano anterior e o nível mais elevado desde 2008, segundo dados do Inpe.
Animais e água
Um quadro pendurado na parede da casa de Vicente serve de lembrança das mudanças que ele conseguiu com seu próprio esforço.
"Em 1973, não havia nada aqui, como você pode ver. Tudo era pastagem. Minha casa é a mais bonita de toda essa região, mas hoje não se pode tirar uma foto desse ângulo porque as árvores a encobrem, porque estão muito grandes", brinca Vicente.
Com o replantio, muitos animais reapareceram.
"Há tucanos, todo tipo de aves, pacas, esquilos, lagartos, gambás e, inclusive, javalis", enumera.
"Temos também uma onça pequena e uma jaguatirica, que come todas as galinhas", ri.
O mais importante, contudo, é que os cursos de água também voltaram a brotar.
Quando Vicente comprou o terreno, só havia uma fonte. Agora, há cerca de 20.










sexta-feira, 26 de maio de 2017

Dashrath Manjhi - Todas as manhãs, este homem pegava um martelo e desaparecia até tarde da noite. O que ele fazia foi revelado 22 anos mais tarde.

Dashrath Manjhi passou sua vida inteira vivendo em uma pequena vila indiana. Ele e a esposa não eram ricos, mas sentiam como se fossem porque tinham um ao outro. Um dia, a esposa de Dashrath ficou doente e precisava da ajuda de um profissional. O casal teve que caminhar 80 km até a cidade mais próxima. Eles queriam chegar lá o mais rápido possível, mas a estrada era traiçoeira e eles também tinham que caminhar ao redor de uma montanha no caminho para o médico.
Infelizmente, a esposa não conseguiu chegar ao médico.














Para Dashrath, a perda de sua pessoa mais próxima era muito difícil de lidar. Ele não sabia como iria seguir em frente sem ela. Louco de dor, ele criou um plano. Ele passou os dias seguintes em busca dos instrumentos necessários.
O plano era cavar a montanha, pedaço por pedaço, e construir uma pequena estrada para a cidade mais próxima. Ele não queria que a tragédia se repetisse com outras pessoas que viviam na vila.

O filho de Dashrath está nesta foto, mostrando os instrumentos do pai.

Dia a dia, Dashrath cavou a montanha. Sua meta era ajudar a vila. De madrugada, ele ia para a montanha e voltava tarde da noite, esgotado.

Isso se tornou um ritual que ele repetia todos os dias, até o dia de sua morte, em 2007. As pessoas pensavam que ele era um homem louco que desaparecia na montanha, todos os dias, com um martelo. Só depois de seu falecimento, é que descobriram o que ele estava fazendo.








É difícil de acreditar no trabalho dele. Durante 22 anos, ele conseguiu cavar uma passagem! Antes eram 80 km até a cidade mais próxima, e graças a esse homem maluco, a estrada tem agora apenas 4 km. As pessoas podem chegar às escolas e a hospitais em apenas uma hora!
O trabalho de Ashrath mudou a vida de todos na vila. As crianças receberam a oportunidade de frequentar uma escola e os adultos de encontrar melhores trabalhos na cidade!







Dashrath morreu como um homem frustrado e seu trabalho nunca foi reconhecido ou premiado, mas as pessoas se lembram dele hoje, e ele inspirou a muitos,”
comentou um morador da vila.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Os 11 princípios do ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels , que ainda são usados até Hoje no Brasil




Conhece Joseph Goebbels, o violento ministro de propaganda de Hitler? Estes são os 11 princípios que levaram o povo alemão a tentar exterminar à humanidade:



1.- Princípio da simplificação e do inimigo único.

Simplifique não diversifique, escolha um inimigo por vez. Ignore o que os outros fazem concentre-se em um até acabar com ele.

 
2.-Princípio do contágio
 
Divulgue a capacidade de contágio que este inimigo tem.  Colocar um antes perfeito e mostrar como o presente e o futuro estão sendo contaminados por este inimigo.
 
3.-Princípio da Transposição
 
Transladar todos os males sociais a este inimigo.
 
4.-Princípio da Exageração e desfiguração
 

Exagerar as más noticias até desfigurá-las transformando um delito em mil delitos criando assim um clima de profunda insegurança e temor. “O que nos acontecerá?”
 
5.-Princípio da Vulgarização
 
Transforma tudo numa coisa torpe e de má índole. As ações do inimigo são vulgares, ordinárias, fáceis de descobrir.

 
6.-Princípio da Orquestração
 

Fazer ressonar os boatos até se transformarem em notícias sendo estas replicadas pela “imprensa oficial’.
 
7.-Princípio da Renovação
 
Sempre há que bombardear com novas notícias (sobre o inimigo escolhido) para que o receptor não tenha tempo de pensar, pois está sufocado por elas.
 
8.-Princípio do Verossímil
 

Discutir a informação com diversas interpretações de especialistas, mas todas em contra do inimigo escolhido. O objetivo deste debate é que o receptor, não perceba que o assunto interpretado não é verdadeiro.
 
9.-Princípio do Silêncio.
 
Ocultar toda a informação que não seja conveniente.
 
10.-Princípio da Transferência
 
Potencializar um fato presente com um fato passado. Sempre que se noticia um fato se acresce com um fato que tenha acontecido antes
 
11.-Princípio de Unanimidade
 
Busca convergência em assuntos de interesse geral  apoderando-se do sentimento  produzido por estes e colocá-los em contra do inimigo escolhido.
 
Qualquer semelhança com as práticas do GOLPE é pura coincidência....


Post Original - http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Midia/Os-11-principios-do-ministro-da-propaganda-nazista-Joseph-Goebbels/12/34137

domingo, 16 de abril de 2017

Hermes Magnus o Homem que deu inicio a operação LAVA JATO

HERMES MAGNUS O HOMEM QUE DEU INICIO A LAVA JATO DIZ QUE ISSO É SÓ A PONTA DO ICEBERG E QUE HOJE VIVE ISOLADO POR TER MEDO DE SER ASSASSINADO .
“Eu perdi tudo, não devo nada para o governo , mas o Brasil me deve muito”, afirma o empresário Hermes Freitas Magnus, que denunciou à Polícia Federal e à Procuradoria da República em Londrina, no Paraná, o esquema de lavagem de dinheiro, já a pleno vapor, sob comando do então ex-deputado José Janene (PP/PR), morto em 2010.
As primeiras revelações de Magnus, ainda em caráter anônimo, chegaram aos investigadores em 2008. Ele mandava documentos e mensagens, relatando os movimentos de Janene e do braço direito do político, o doleiro Alberto Youssef.
Naquele ano, em busca de investidores que aportassem recursos na Dunel Indústria e Comércio Ltda, que criou para atuar no fornecimento de equipamentos, o empresário conheceu um aliado de Janene, então já réu do mensalão do PT no Supremo Tribunal Federal.
O primeiro encontro com o político, conta Magnus, ocorreu no café de um hotel luxuoso em São Paulo, próximo da sede da CSA Project Finance, espinha dorsal da Lava Jato. Logo, ele afirma, descobriu que Janene usava a CSA para lavar dinheiro.

Conta que não se afastou de Janene porque havia entre eles um memorando de entendimentos que previa pesada multa em caso de rompimento contratual.
Por meio da CSA, Janene e Youssef expandiram os negócios para o interior de órgãos públicos, como a Petrobrás, onde ambos se associaram a Paulo Roberto Costa, diretor de Abastecimento da estatal petrolífera entre 2004 e 2012.


segunda-feira, 10 de abril de 2017

Guerra da Síria cronologicamente explicada


Vídeo explica o porquê que se guerreiam tanto naquele pedacinho do mapa, extração de petróleo , formação religiosa ?

Assista e veja como as nações de Paz influenciam e ajudam a promover a guerra de acordo com seus interesses.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Descriptografado: Hacker revela página escrita por jovem que sumiu no Acre


O jovem Bruno de Melo Silva Borges, de 24 anos, está desaparecido desde segunda-feira passada (27). Bruno foi visto pela última vez durante um almoço de família às 14h, na cidade de Rio Branco, no Acre. O caso tomou a internet: ao entrar no quarto do jovem, a família encontrou as paredes repletas de mensagens, símbolos gnósticos, uma estátua do filósofo Giordano Bruno orçada em R$ 7 mil e 14 livros criptografados escritos pelo próprio jovem. 
1 página dos 14 livros criptografados foi fotografada e revelada 
Os livros criptografados estão em posse da Polícia do Civil do Acre, que também está investigando o caso. De acordo com o coordenador da Delegacia de Investigação Criminal (DIC), o delegado Fabrizzio Sobreira, todas as possibilidades estão sendo consideradas, porém o caso segue em sigilo. Apesar disso, uma página dos 14 livros criptografados foi fotografada e postada na internet. Não levou muito tempo: ela foi descriptografada e o conteúdo do texto revela algumas ideias escritas por Bruno antes de seu desaparecimento. O diretor da Antecipe, plataforma de gerenciamento de vulnerabilidades, Igor Rincon, e o líder de desenvolvimento, Renoir dos Reis, montaram um site chamado "Decifre o Livro" para ajudar a descriptografar outras páginas que venham a surgir.

"Caminho difícil"

Segundo a mãe de Bruno de Melo, em entrevista ao G1, o jovem não possui problemas psicológicos. "Ele é iluminado. Na escola, sempre foi diferenciado, um líder nato, com um alto poder de persuasão. É um menino de um coração tão bom, que dava as coisas da casa e dele aos outros, como camisetas e calças. Não é porque é meu filho, estou falando do Bruno amoroso, que enxerga a alma das pessoas”, comentou a mãe.
Uma indicação temporal foi o necessário para encontrar um padrão
O no Blog conversou com Igor Rincon para entender o padrão encontrado no página de Bruno que foi divulgada na internet. "Eu achei o texto na internet. Encontrei o '700' e, como é um número grande, deduzi que 'LO' seria referente à 'AC' ou 'DC'", explicou sobre o ponto inicial da descriptografação do texto. "Atrás da data, tentei deduzir as palavras que são mais comuns quando se refere a um texto antigo e, então, encontrei os padrões".
Rincon e Renoir ainda colocaram os caracteres criptografados sobre um teclado físico para entender melhor o padrão de criptografia. Segundo Renoir, a ideia agora é "centralizar todos esses documentos, quebrar a criptografia e disponibilizar a todos".
  • Abaixo, você vê a foto do teclado com os caracteres.
Teclado com caracteres

A página

Como citado, os livros estão em posse da Polícia Civil. Exatamente por isso, não há como o trabalho de descriptografação seguir adiante — a não ser que as páginas sejam liberadas para conhecimento público. Até o momento, a página que foi fotografada é a que você acompanha aqui embaixo.

terça-feira, 14 de março de 2017

As relações entre a Lava Jato, a Globo e a Mossack & Fonseca

O envolvimento da emissora com a lavanderia de dinheiro panamenha explicaria o recuo da força-tarefa em Curitiba?



Atropelada por outros fatos e providencialmente esquecida pela mídia, a 22ª fase da Lava Jato continua um mistério. Por que ela destoa tanto dos padrões de outras ações do juiz Sergio Moro e da força-tarefa?
E por que a missão organizada para ser a cereja do bolo após dois anos de intensas investigações tornou-se uma letra morta, um arquivo incômodo nos escaninhos da Justiça Federal em Curitiba?
A 22ª fase, batizada de Triplo X, referência pouco sutil ao apartamento triplex em um edifício na praia paulista do Guarujá atribuído ao ex-presidente Lula, ganhou as ruas em 27 de janeiro.
Não era, portanto, uma ação qualquer. Investia-se naquele momento contra o alvo mais cobiçado desde o início da Lava Jato. As coisas não saíram, porém, como planejado.
Um dos endereços visitados por agentes da Polícia Federal ficava no Conjunto Nacional, prédio de escritórios e lojas na Avenida Paulista, centro financeiro de São Paulo.
A busca e apreensão aconteceu mais precisamente na filial brasileira da Mossack & Fonseca, banca de advocacia panamenha internacionalmente conhecida por assessorar traficantes, ditadores, corruptos e sonegadores no ato de esconder dinheiro em paraísos fiscais.
Qual a relação da empresa com o apartamento no Guarujá? Uma offshore aberta pela Mossack & Fonseca, a Murray Holdings LCC, tinha em seu nome outro tríplex no mesmo prédio. Ao esbarrar na firma panamenha durante a fase preliminar da investigação, a força-tarefa acreditou ter encontrado o elo para provar que Lula havia cometido o crime de ocultação de patrimônio.

quinta-feira, 9 de março de 2017

As linhas de Nazca Aeroporto dos míticos “Vimanas?”. Tudo matematicamente calculado ?


Sua idade é desconhecida, mas pelas pesquisas históricas, tem mais de três mil anos?

A sua criação demorou centenas de anos?

Porque iniciaram os Nazca tal projeto envolvendo tantas pessoas durante tantos anos?

A única maneira de observar estes desenhos é por avião?

Linhas, semelhantes foram encontradas na Bolívia, nos E.U.A., no Chile, e na Grã Bretanha?

 Não existe areia neste deserto?

 Estas figuras foram criadas do ar?




As linhas de Nazca são geóglifos de enormes dimensões localizados no deserto de Nazca, no altiplano do Peru.
São linhas retas que se estendem por vários quilômetros no deserto, começam em lugar nenhum e dão em lugar nenhum.
São muito parecidas com os aeroportos modernos, e sua idade é desconhecida, mas pelas pesquisas históricas, tem mais de 3 mil anos.
Pesquisadores do mundo todo ficam espantados com tamanha "obra", um dos mais especializados é Erich Von Däniken, escritor de "Eram os Deuses Astronautas?".
Ele afirma, com toda a sensatez, que essas linhas podem ser evidencias da atividade extraterrestre.
Ali seria algum tipo de Aeroporto dos míticos "Vimanas" [das escrituras indianas].
As evidencias são bem convincentes.
A ciência honesta já se convenceu.
Nazca é produto de atividade extraterrestre.
Os desenhos que tem lá são secundários, foram feitos pelo povo Nazca em época desconhecida, estes desenhos representam centenas de figuras, incluindo imagens estilizadas de animais como macacos, beija-flores, lagartos e também outras misteriosas, como astronautas, tridentes, etc...
Mas as imagens de figuras são secundarias, o principal são as linhas retas que se estendem por centenas de quilômetros.
Até picos inteiros foram removidos, mesmo hoje em dia com toda a tecnologia que temos, teríamos muito trabalho para fazer.
 Sem duvidas se trata de obra de inteligências bem avançadas com tecnologia superior a nossa atual.
Peru
Pampa Colorada.


terça-feira, 7 de março de 2017

Japão mantém estação de trem para uma única usuária ir à escola




Uma companhia de trens japonesa resolveu preservar aberta a estação de Kami-Shirataki, localizada em Hokkaido.
A curiosidade é que a estação funciona apenas para uma pessoa: a adolescente Kana Harada.
A remota estação, que se encontra a 80 quilômetros de distância da parada inicial, funciona duas vezes ao dia: de manhã, às 7h04m, e de tarde às 17h08m, apenas nos dias em que Kana tem aulas e com o horário ajustado para que ela realize o trajeto entre sua casa e a escola.


A companhia Hokkaido Railway Co’s, que administra os trens da região, tem sido muito elogiada pelos usuários devido ao gesto de respeito e bondade. A princípio, em 2012, a decisão era de fechar a estação devido à falta de uso e à localização remota. No entanto, após uma investigação, eles descobriram que a parada era usada diariamente por apenas uma menina. Logo, a empresa decidiu que a estação ficaria aberta até março de 2016, quando Kana Harada se formou.



A jovem utiliza a estação há três anos e já expressou a sua tristeza ao lembrar que ela irá fechar em breve. “Eu fico triste por pensar que ela vai desaparecer, mas me sinto muito agradecida por tudo”, afirmou em um vídeo disponibilizado pelo Daily Mail.


A história da menina é comovente e o gesto bondoso da empresa é um modelo a ser seguido.
Atualização: Kana Harada já terminou seus estudos e a estação de trem foi finalmente fechada. 


Post Original - http://www.jornalciencia.com/japao-mantem-estacao-de-trem-para-uma-unica-menina-ir-a-escola/

Temu, rival da Shein e da Shopee, inicia vendas no Brasil com descontos e frete grátis

  Estreia no país vem um dia após Senado retomar taxação de importados. Plataforma chinesa oferece de roupas a utilidades domésticas apostan...