Sua idade é
desconhecida, mas pelas pesquisas históricas, tem mais de três mil anos?
A sua
criação demorou centenas de anos?
Porque
iniciaram os Nazca tal projeto envolvendo tantas pessoas durante tantos anos?
A única
maneira de observar estes desenhos é por avião?
Linhas,
semelhantes foram encontradas na Bolívia, nos E.U.A., no Chile, e na Grã
Bretanha?
Não existe areia neste deserto?
As linhas de
Nazca são geóglifos de enormes dimensões localizados no deserto de Nazca, no
altiplano do Peru.
São linhas
retas que se estendem por vários quilômetros no deserto, começam em lugar
nenhum e dão em lugar nenhum.
São muito
parecidas com os aeroportos modernos, e sua idade é desconhecida, mas pelas
pesquisas históricas, tem mais de 3 mil anos.
Pesquisadores
do mundo todo ficam espantados com tamanha "obra", um dos mais
especializados é Erich Von Däniken, escritor de "Eram os Deuses
Astronautas?".
Ele afirma,
com toda a sensatez, que essas linhas podem ser evidencias da atividade
extraterrestre.
Ali seria
algum tipo de Aeroporto dos míticos "Vimanas" [das escrituras
indianas].
As
evidencias são bem convincentes.
A ciência
honesta já se convenceu.
Nazca é
produto de atividade extraterrestre.
Os desenhos
que tem lá são secundários, foram feitos pelo povo Nazca em época desconhecida,
estes desenhos representam centenas de figuras, incluindo imagens estilizadas
de animais como macacos, beija-flores, lagartos e também outras misteriosas,
como astronautas, tridentes, etc...
Mas as
imagens de figuras são secundarias, o principal são as linhas retas que se
estendem por centenas de quilômetros.
Até picos
inteiros foram removidos, mesmo hoje em dia com toda a tecnologia que temos,
teríamos muito trabalho para fazer.
Sem duvidas se trata de obra de inteligências
bem avançadas com tecnologia superior a nossa atual.
Peru
Pampa
Colorada.
O vôo, dura
30 minutos e sobrevoa as figuras.
Acima está a maquete das linhas, que ajuda a
facilitar a visualização do todo e também da dimensão de tudo.
É incrível como as linhas são retas e
perfeitas.
Tudo
matematicamente calculado.
Ás Linhas de
Nazca está localizada na parte sul do Peru, localizada em um deserto entre os
Vales de Ingenho e Nazca.
Sobre uma chapada de 500 Km quadrados, os antigos homens da cultura Nazca fizeram enormes desenhos, representando figuras geométricas, animais, aves, plantas e linhas retas por toda a extensão do deserto por vários quilômetros em todas ás direções.
Estas
imagens na superfície do deserto são gigantescas, e á única maneira de observar
estes desenhos é por avião.
A verdadeira
origem das Linhas de Nazca e figuras são desconhecidas, ninguém sabe quem
construiu ou porque?
As Linhas de
Nazca se transformou em um verdadeiro enigma desde a época que foi descoberta.
As linhas de
Nazca são geóglifos e linhas direitas no deserto Peruviano.
Foram feitas pelo povo Nazca, que floresceu
entre 200 a.C. e 600 d.C. ao longo de rios que desciam dos Andes.
O deserto estende-se por mais de 1.400 milhas
ao longo do Oceano Pacifico.
A área de
Nazca onde se encontram os desenhos é conhecida pelo nome de Pampa Colorada.
Tem 15
milhas de largura e corre ao longo de 37 milhas paralela aos Andes e ao mar.
As pedras vermelhas escuras e o solo foram
limpos, expondo o subsolo mais claro, criando as "linhas".
Não existe
areia neste deserto.
Do ar, as
"linhas" incluem não só linhas e formas geométricas, mas também
representações de animais e plantas estilizadas.
Algumas,
incluindo imagens de humanos, estendem-se pelas colinas nos limites do deserto.
As linhas de
Nazca são comunais.
A sua
criação demorou centenas de anos e exigiu um grande número de pessoas
trabalhando no projeto.
O seu tamanho e propósito levou alguns a especularem que tinham sido visitantes doutro planeta a criarem e / ou dirigirem o projeto.
Erich Von
Däniken pensa que as linhas de Nazca formam um aeroporto (ou astroporto) para
naves extraterrestres [Chariots of the Gods? (1968), Arrival of the Gods:
Revealing the Alien Landing Sites at Nazca (1998)], uma idéia proposta
inicialmente por James W.
Moseley em
Outubro de 1955 na revista Fate e tornada popular nos anos sessenta por Louis
Pauwels e Jacques Bergier em O Despertar dos Mágicos.
Se Nazca era um campo de aviação alienígena,
era muito confuso, consistindo de gigantescas figuras de lagartos, aranhas,
macacos, lamas, pássaros, etc, para não mencionar linhas em zigue-zague e
desenhos geométricos.
Também é
muito amável da parte desses ETs representarem plantas e animais de interesse
para os locais, mesmo tornando a navegação mais difícil do que se usassem uma
pista a direito.
Também devia
ter muito movimento para precisar de 37 milhas de comprimento.
Contudo, não
é muito provável que naves aterrassem na área sem alterar os desenhos do solo.
Ora, tais
alterações não existem.
A teoria
extraterrestre é proposta principalmente por aqueles que consideram difícil de
acreditar que uma raça de "índios primitivos" poderia ter a
inteligência de conceber tal projeto, muito menos a tecnologia para transformar
o conceito em realidade.
As evidências
apontam em sentido contrário.
Os Aztecas, os Toltecs, os Incas, os Maias,
etc. são prova bastante que os Nazca não necessitaram de ajuda extraterrestre
para criar a sua galeria de arte no deserto.
Em qualquer
caso, não é necessário possuir uma tecnologia muito sofisticada para criar
grandes figuras, formas geométricas e linhas retas, como foi mostrado pelos
criadores dos chamados círculos nas searas.
Os Nazca provavelmente usaram grelhas para os
seus geoglifos gigantes, tal como os seus tecelões para os seus tecidos de
padrões complexos.
A parte mais
difícil do projeto estaria em mover todas as pedras e a terra para revelar o
subsolo mais claro.
Não há
realmente nada misterioso sobre como os Nazca criaram as suas linhas e figuras.
Alguns
pensam que é misterioso o fato das figuras terem permanecido intactas durante
centenas de anos.
Contudo, a geologia da área resolve este
mistério.
Pedras (e
não areia) constitui a superfície do deserto.
Devido à umidade, a sua cor escura aumenta a
absorção do calor.
A camada de
ar quente resultante junto à superfície funciona como uma capa contra o vento;
enquanto isso, os minerais do solo ajudam a solidificar as pedras.
Neste
"pavimento" assim criado neste ambiente seco e sem chuvas, a erosão é
praticamente nula - permitindo assim a notável preservação dos desenhos.*
O mistério é
o porquê.
Porque
iniciaram os Nazca tal projeto envolvendo tantas pessoas durante tantos anos?
G. Von
Breunig pensa que as linhas eram usadas para corridas a pé.
Ele examinou
as linhas curvas e concluiu que tinham sido parcialmente formadas por corridas
contínuas.
O
antropólogo Paul Kosok defendeu durante pouco tempo que as linhas eram de um
sistema de irrigação, mas rejeitou a idéia pouco depois.
Especulou
então que as linhas formavam um gigantesco calendário.
Maria Reiche, uma emigrante alemã e aluna do
arqueólogo Julio Tello da Universidade de San Marcos, desenvolveu a teoria de
Kosok e passou a maior parte da sua vida a reunir dados que provassem que as
linhas representam os conhecimentos astronômicos dos Nazca.
Reiche
identificou muitos alinhamentos astronômicos, que, caso os Nazca os
conhecessem, seriam muito úteis para as suas sementeiras e colheitas.
Contudo,
existem tantas linhas em tantas direções diferentes que não encontrar
alinhamentos astronômicos seria quase miraculoso.
O desenho de
853 m de comprimento, a “Agulha e Linha” começam com um traço largo; o traço
está focalizado em uma linha que se direciona à "agulha"; o artista
usa então um movimento oscilatório para delinear as bordas de um planalto; e
termina desenhando uma espiral, um motivo comum em sítios antigos (talvez seja
sua assinatura dizendo-nos que ele é da galáxia, que também tem a forma de uma
espiral gigantesca!).
Embora a
maioria das figuras tenha sido simplesmente esboçada com linhas estreitas, a
largura variável característica do varredor, como também se pode fazer com o
bocal de uma mangueira d'água, permitiu o desenho de figuras
"cheias".
A aranha de
42,6 m de comprimento é uma das melhores figuras conhecidas de Nazca.
As linhas
que se estendem da perna traseira direita da aranha estabelecem que o desenho
começa neste lugar.
A linha de
entrada, a linha paralela à direita, começou com um traço largo que foi
focalizado em uma linha, e a parte traseira do inseto foi desenhada primeira.
A maioria
das outras figuras animais foi desenhada desta mesma forma, com uma linha de
entrada, um esboço de linha contínua do animal, e uma linha de saída paralela à
linha de entrada.
A linha
dupla de entrada e saída une o "beija-flor" pelo bico.
O
"Tridente de Paracas", um desenho de 183 m de altura, na baía de
Paracas, demonstra que o poder de traço do varredor podia ser ajustado para
prover uma escavação muito mais profunda que usado em outro lugar; também se
informou que os sulcos da figura espiral de Nazca teriam profundidade de
"quase 30 cm".
Provavelmente
o Tridente é o maior petroglifo da América do Sul.
Zecharia
Sitchin tem um argumento bastante convincente que diz que o Tridente de Paracas
era o símbolo do deus sumério Adad, ou ISH. KUR ("Ele, das montanhas
distantes") que tomava conta das minas na AS.
O outro
epíteto dele era ZABAR DIB. BA ("Ele, quem obtém o bronze e o
divide")
Aparentemente,
o varredor dos AAs ajudou os incas a criar o notável sistema de
"estradas" de 40.000 km.
Hadingham
relata que "Ao longo da costa norte... várias seções de estradas incas
correm por 40 km ou mais sem qualquer divergência visível.
A principal artéria litoral, em particular,
ignora freqüentemente obstáculos geográficos secundários, passando diretamente
por colinas rochosas em lugar de desviar-se delas.
Embora as
linhas de Nazca sejam as mais famosas, semelhantes foram encontradas na
Bolívia, nos E.U.A., no Chile, e na Grã Bretanha.
Podem ser
achados outros enormes desenhos no solo do deserto de 610 km do Atacama, no
Chile, a aproximadamente 960 km ao sul de Nazca.
O deserto está literalmente coberto, por
muitos quilômetros, com "geoglifos". Juntos, eles constituem o
"jardim zoológico do Atacama", imensas figuras estilizadas.
Viajando
outros 400 km ao sul, na região da província de Tarapaca, em uma montanha
chamada Cerro Unitas, encontra-se o "gigante", uma enorme figura (183
m) no chão com "antenas" que irradia de lado e do topo de sua cabeça.
O desenho
"não pode ser reconhecido do chão, pois se encontra por cima da crista da
montanha”.
Uma
evidência de que estas figuras foram criadas do ar.
Sua
localização próxima à "solitária montanha" sugere igualmente que era
uma figura balizadora. É a maior figura estilizada conhecida feita no solo.
Zecharia
Sitchin escreve sobre o paralelo 30, informando que nesta linha se encontra o
sítio de Tilmun e as "cidades sagradas" de Gisé-Heliópolis (Egito),
Eridu (Mesopotâmia), Persépolis (Pérsia), Harappa (vale do Indo), e Lhasa
(Tibete).
Ele sugere
mais adiante que "Realmente, se nós estudássemos todos estes sítios, toda
a Terra provavelmente estaria circundada”.
De qualquer
modo, as linhas são parte de um projeto.
Existem
todas as imagens que se tornaram interessantes para antropólogos depois de
serem vistas do ar nos anos 30.
É pouco provável que um projeto desta
magnitude não fosse de caráter religioso.
Envolver
toda uma comunidade durante séculos indica o supremo significado do local.
Como as
pirâmides, as estátuas de gigantes e outra arte monumental, a arte Nazca fala
de permanência.
Ela diz:
estamos aqui e não nos movemos.
Não são
nómadas, caçadores ou coletores.
Esta é uma
sociedade agrícola.
Claro que uma sociedade pré-científica, que se
vira para a magia e a superstição (i.e., religião) para os ajudar nas
colheitas.
Os Nazca
tinham os conhecimentos de irrigação, semear, colher, etc.
Mas o tempo
é traiçoeiro.
As coisas podem correr bem por meses ou mesmo anos, e numa única
geração comunidades inteiras são forçadas a moverem-se, devido a inundações,
vulcões, incêndios, ou o que a Mãe Natureza mande.
Era um local
para adoração?
Era a Meca
dos Nazca?
Um lugar de
peregrinação?
Eram as
imagens parte de rituais destinados a aplacar os deuses ou pedir a sua ajuda na
fertilidade das pessoas e das colheitas, ou com o tempo, ou com a provisão de
água?
Que as
figuras não fossem vistas do solo não seria importante do ponto de vista
religioso ou mágico.
De qualquer modo, figuras similares aos
gigantes de Nazca decoram a olaria encontrada em locais fúnebres próximos e é
visível dos seus cemitérios que os Nazca se preocupavam com a morte.
Restos
mumificados enchem o deserto, abandonado por caçadores de túmulos.
Seria este um local de rituais para garantir a
imortalidade dos mortos?
Não sabemos,
mas se este mistério algum dia for resolvido, sê-lo-á por cientistas sérios,
não por pseudocientistas especuladores.
“Só dentro de recentes anos, desde que o
desenvolvimento das comunicações universais nos permitiu comparar as
antiguidades de nossos próprios países com os de outros, nós pudemos ver a
extensão da vasta ruína dentro da qual todos nós vivemos”.
Se nós ignorarmos
todas as alterações à paisagem que surgem dentro dos últimos três mil anos e
considerarmos o mundo como deve ter sido em tempos pré-históricos, o padrão que
emerge é tão incompatível com nossa idéia de civilização que é fácil perder
completamente sua significação.
Um grande
instrumento científico se espalha por sobre a superfície inteira do globo.
Nalgum período, milhares de anos atrás, quase todo canto do mundo foi visitado
por pessoas com uma tarefa em particular a realizar.
Post Original
http://cosmosvldc.spaceblog.com.br
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