quinta-feira, 9 de março de 2017

As linhas de Nazca Aeroporto dos míticos “Vimanas?”. Tudo matematicamente calculado ?


Sua idade é desconhecida, mas pelas pesquisas históricas, tem mais de três mil anos?

A sua criação demorou centenas de anos?

Porque iniciaram os Nazca tal projeto envolvendo tantas pessoas durante tantos anos?

A única maneira de observar estes desenhos é por avião?

Linhas, semelhantes foram encontradas na Bolívia, nos E.U.A., no Chile, e na Grã Bretanha?

 Não existe areia neste deserto?

 Estas figuras foram criadas do ar?




As linhas de Nazca são geóglifos de enormes dimensões localizados no deserto de Nazca, no altiplano do Peru.
São linhas retas que se estendem por vários quilômetros no deserto, começam em lugar nenhum e dão em lugar nenhum.
São muito parecidas com os aeroportos modernos, e sua idade é desconhecida, mas pelas pesquisas históricas, tem mais de 3 mil anos.
Pesquisadores do mundo todo ficam espantados com tamanha "obra", um dos mais especializados é Erich Von Däniken, escritor de "Eram os Deuses Astronautas?".
Ele afirma, com toda a sensatez, que essas linhas podem ser evidencias da atividade extraterrestre.
Ali seria algum tipo de Aeroporto dos míticos "Vimanas" [das escrituras indianas].
As evidencias são bem convincentes.
A ciência honesta já se convenceu.
Nazca é produto de atividade extraterrestre.
Os desenhos que tem lá são secundários, foram feitos pelo povo Nazca em época desconhecida, estes desenhos representam centenas de figuras, incluindo imagens estilizadas de animais como macacos, beija-flores, lagartos e também outras misteriosas, como astronautas, tridentes, etc...
Mas as imagens de figuras são secundarias, o principal são as linhas retas que se estendem por centenas de quilômetros.
Até picos inteiros foram removidos, mesmo hoje em dia com toda a tecnologia que temos, teríamos muito trabalho para fazer.
 Sem duvidas se trata de obra de inteligências bem avançadas com tecnologia superior a nossa atual.
Peru
Pampa Colorada.


Uma das experiências mais fascinantes do Peru é sobrevoar de teco-teco as linhas de Nazca.
O vôo, dura 30 minutos e sobrevoa as figuras.
 Acima está a maquete das linhas, que ajuda a facilitar a visualização do todo e também da dimensão de tudo.
 É incrível como as linhas são retas e perfeitas.
Tudo matematicamente calculado.
Ás Linhas de Nazca está localizada na parte sul do Peru, localizada em um deserto entre os Vales de Ingenho e Nazca.

Sobre uma chapada de 500 Km quadrados, os antigos homens da cultura Nazca fizeram enormes desenhos, representando figuras geométricas, animais, aves, plantas e linhas retas por toda a extensão do deserto por vários quilômetros em todas ás direções.
Estas imagens na superfície do deserto são gigantescas, e á única maneira de observar estes desenhos é por avião.
A verdadeira origem das Linhas de Nazca e figuras são desconhecidas, ninguém sabe quem construiu ou porque?
As Linhas de Nazca se transformou em um verdadeiro enigma desde a época que foi descoberta.
As linhas de Nazca são geóglifos e linhas direitas no deserto Peruviano.
 Foram feitas pelo povo Nazca, que floresceu entre 200 a.C. e 600 d.C. ao longo de rios que desciam dos Andes.
 O deserto estende-se por mais de 1.400 milhas ao longo do Oceano Pacifico.
A área de Nazca onde se encontram os desenhos é conhecida pelo nome de Pampa Colorada.
Tem 15 milhas de largura e corre ao longo de 37 milhas paralela aos Andes e ao mar.
 As pedras vermelhas escuras e o solo foram limpos, expondo o subsolo mais claro, criando as "linhas".
Não existe areia neste deserto.
Do ar, as "linhas" incluem não só linhas e formas geométricas, mas também representações de animais e plantas estilizadas.
Algumas, incluindo imagens de humanos, estendem-se pelas colinas nos limites do deserto.
As linhas de Nazca são comunais.
A sua criação demorou centenas de anos e exigiu um grande número de pessoas trabalhando no projeto.

O seu tamanho e propósito levou alguns a especularem que tinham sido visitantes doutro planeta a criarem e / ou dirigirem o projeto.
Erich Von Däniken pensa que as linhas de Nazca formam um aeroporto (ou astroporto) para naves extraterrestres [Chariots of the Gods? (1968), Arrival of the Gods: Revealing the Alien Landing Sites at Nazca (1998)], uma idéia proposta inicialmente por James W.
Moseley em Outubro de 1955 na revista Fate e tornada popular nos anos sessenta por Louis Pauwels e Jacques Bergier em O Despertar dos Mágicos.
 Se Nazca era um campo de aviação alienígena, era muito confuso, consistindo de gigantescas figuras de lagartos, aranhas, macacos, lamas, pássaros, etc, para não mencionar linhas em zigue-zague e desenhos geométricos.
Também é muito amável da parte desses ETs representarem plantas e animais de interesse para os locais, mesmo tornando a navegação mais difícil do que se usassem uma pista a direito.
Também devia ter muito movimento para precisar de 37 milhas de comprimento.
Contudo, não é muito provável que naves aterrassem na área sem alterar os desenhos do solo.
Ora, tais alterações não existem.
A teoria extraterrestre é proposta principalmente por aqueles que consideram difícil de acreditar que uma raça de "índios primitivos" poderia ter a inteligência de conceber tal projeto, muito menos a tecnologia para transformar o conceito em realidade.
As evidências apontam em sentido contrário.
 Os Aztecas, os Toltecs, os Incas, os Maias, etc. são prova bastante que os Nazca não necessitaram de ajuda extraterrestre para criar a sua galeria de arte no deserto.
Em qualquer caso, não é necessário possuir uma tecnologia muito sofisticada para criar grandes figuras, formas geométricas e linhas retas, como foi mostrado pelos criadores dos chamados círculos nas searas.
 Os Nazca provavelmente usaram grelhas para os seus geoglifos gigantes, tal como os seus tecelões para os seus tecidos de padrões complexos.
A parte mais difícil do projeto estaria em mover todas as pedras e a terra para revelar o subsolo mais claro.
Não há realmente nada misterioso sobre como os Nazca criaram as suas linhas e figuras.
Alguns pensam que é misterioso o fato das figuras terem permanecido intactas durante centenas de anos.
 Contudo, a geologia da área resolve este mistério.
Pedras (e não areia) constitui a superfície do deserto.
 Devido à umidade, a sua cor escura aumenta a absorção do calor.
A camada de ar quente resultante junto à superfície funciona como uma capa contra o vento; enquanto isso, os minerais do solo ajudam a solidificar as pedras.
Neste "pavimento" assim criado neste ambiente seco e sem chuvas, a erosão é praticamente nula - permitindo assim a notável preservação dos desenhos.*
O mistério é o porquê.
Porque iniciaram os Nazca tal projeto envolvendo tantas pessoas durante tantos anos?
G. Von Breunig pensa que as linhas eram usadas para corridas a pé.
Ele examinou as linhas curvas e concluiu que tinham sido parcialmente formadas por corridas contínuas.
O antropólogo Paul Kosok defendeu durante pouco tempo que as linhas eram de um sistema de irrigação, mas rejeitou a idéia pouco depois.
Especulou então que as linhas formavam um gigantesco calendário.
 Maria Reiche, uma emigrante alemã e aluna do arqueólogo Julio Tello da Universidade de San Marcos, desenvolveu a teoria de Kosok e passou a maior parte da sua vida a reunir dados que provassem que as linhas representam os conhecimentos astronômicos dos Nazca.
Reiche identificou muitos alinhamentos astronômicos, que, caso os Nazca os conhecessem, seriam muito úteis para as suas sementeiras e colheitas.
Contudo, existem tantas linhas em tantas direções diferentes que não encontrar alinhamentos astronômicos seria quase miraculoso.
O desenho de 853 m de comprimento, a “Agulha e Linha” começam com um traço largo; o traço está focalizado em uma linha que se direciona à "agulha"; o artista usa então um movimento oscilatório para delinear as bordas de um planalto; e termina desenhando uma espiral, um motivo comum em sítios antigos (talvez seja sua assinatura dizendo-nos que ele é da galáxia, que também tem a forma de uma espiral gigantesca!).
Embora a maioria das figuras tenha sido simplesmente esboçada com linhas estreitas, a largura variável característica do varredor, como também se pode fazer com o bocal de uma mangueira d'água, permitiu o desenho de figuras "cheias".
A aranha de 42,6 m de comprimento é uma das melhores figuras conhecidas de Nazca.
As linhas que se estendem da perna traseira direita da aranha estabelecem que o desenho começa neste lugar.
A linha de entrada, a linha paralela à direita, começou com um traço largo que foi focalizado em uma linha, e a parte traseira do inseto foi desenhada primeira.
A maioria das outras figuras animais foi desenhada desta mesma forma, com uma linha de entrada, um esboço de linha contínua do animal, e uma linha de saída paralela à linha de entrada.
A linha dupla de entrada e saída une o "beija-flor" pelo bico.
O "Tridente de Paracas", um desenho de 183 m de altura, na baía de Paracas, demonstra que o poder de traço do varredor podia ser ajustado para prover uma escavação muito mais profunda que usado em outro lugar; também se informou que os sulcos da figura espiral de Nazca teriam profundidade de "quase 30 cm".
Provavelmente o Tridente é o maior petroglifo da América do Sul.
Zecharia Sitchin tem um argumento bastante convincente que diz que o Tridente de Paracas era o símbolo do deus sumério Adad, ou ISH. KUR ("Ele, das montanhas distantes") que tomava conta das minas na AS.
O outro epíteto dele era ZABAR DIB. BA ("Ele, quem obtém o bronze e o divide")
Aparentemente, o varredor dos AAs ajudou os incas a criar o notável sistema de "estradas" de 40.000 km.
Hadingham relata que "Ao longo da costa norte... várias seções de estradas incas correm por 40 km ou mais sem qualquer divergência visível.
 A principal artéria litoral, em particular, ignora freqüentemente obstáculos geográficos secundários, passando diretamente por colinas rochosas em lugar de desviar-se delas.
Embora as linhas de Nazca sejam as mais famosas, semelhantes foram encontradas na Bolívia, nos E.U.A., no Chile, e na Grã Bretanha.
Podem ser achados outros enormes desenhos no solo do deserto de 610 km do Atacama, no Chile, a aproximadamente 960 km ao sul de Nazca.
 O deserto está literalmente coberto, por muitos quilômetros, com "geoglifos". Juntos, eles constituem o "jardim zoológico do Atacama", imensas figuras estilizadas.
Viajando outros 400 km ao sul, na região da província de Tarapaca, em uma montanha chamada Cerro Unitas, encontra-se o "gigante", uma enorme figura (183 m) no chão com "antenas" que irradia de lado e do topo de sua cabeça.
O desenho "não pode ser reconhecido do chão, pois se encontra por cima da crista da montanha”.
Uma evidência de que estas figuras foram criadas do ar.
Sua localização próxima à "solitária montanha" sugere igualmente que era uma figura balizadora. É a maior figura estilizada conhecida feita no solo.
Zecharia Sitchin escreve sobre o paralelo 30, informando que nesta linha se encontra o sítio de Tilmun e as "cidades sagradas" de Gisé-Heliópolis (Egito), Eridu (Mesopotâmia), Persépolis (Pérsia), Harappa (vale do Indo), e Lhasa (Tibete).
Ele sugere mais adiante que "Realmente, se nós estudássemos todos estes sítios, toda a Terra provavelmente estaria circundada”.
De qualquer modo, as linhas são parte de um projeto.
Existem todas as imagens que se tornaram interessantes para antropólogos depois de serem vistas do ar nos anos 30.
 É pouco provável que um projeto desta magnitude não fosse de caráter religioso.
Envolver toda uma comunidade durante séculos indica o supremo significado do local.
Como as pirâmides, as estátuas de gigantes e outra arte monumental, a arte Nazca fala de permanência.
Ela diz: estamos aqui e não nos movemos.
Não são nómadas, caçadores ou coletores.
Esta é uma sociedade agrícola.
 Claro que uma sociedade pré-científica, que se vira para a magia e a superstição (i.e., religião) para os ajudar nas colheitas.
Os Nazca tinham os conhecimentos de irrigação, semear, colher, etc.
Mas o tempo é traiçoeiro.
 As coisas podem correr  bem por meses ou mesmo anos, e numa única geração comunidades inteiras são forçadas a moverem-se, devido a inundações, vulcões, incêndios, ou o que a Mãe Natureza mande.
Era um local para adoração?
Era a Meca dos Nazca?
Um lugar de peregrinação?
Eram as imagens parte de rituais destinados a aplacar os deuses ou pedir a sua ajuda na fertilidade das pessoas e das colheitas, ou com o tempo, ou com a provisão de água?
Que as figuras não fossem vistas do solo não seria importante do ponto de vista religioso ou mágico.
 De qualquer modo, figuras similares aos gigantes de Nazca decoram a olaria encontrada em locais fúnebres próximos e é visível dos seus cemitérios que os Nazca se preocupavam com a morte.
Restos mumificados enchem o deserto, abandonado por caçadores de túmulos.
 Seria este um local de rituais para garantir a imortalidade dos mortos?
Não sabemos, mas se este mistério algum dia for resolvido, sê-lo-á por cientistas sérios, não por pseudocientistas especuladores.
 “Só dentro de recentes anos, desde que o desenvolvimento das comunicações universais nos permitiu comparar as antiguidades de nossos próprios países com os de outros, nós pudemos ver a extensão da vasta ruína dentro da qual todos nós vivemos”.
Se nós ignorarmos todas as alterações à paisagem que surgem dentro dos últimos três mil anos e considerarmos o mundo como deve ter sido em tempos pré-históricos, o padrão que emerge é tão incompatível com nossa idéia de civilização que é fácil perder completamente sua significação.
Um grande instrumento científico se espalha por sobre a superfície inteira do globo. Nalgum período, milhares de anos atrás, quase todo canto do mundo foi visitado por pessoas com uma tarefa em particular a realizar.

Post Original 
http://cosmosvldc.spaceblog.com.br

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