quarta-feira, 7 de agosto de 2013

5 locais nos quais não deveriam existir seres vivos, mas...


Conheça alguns dos lugares mais inóspitos do planeta, mas que abrigam vida.
                           
Lá existe vida! Essa é a surpresa dos pesquisadores ao encontrarem os mais variados tipos de animais ou bactérias em alguns lugares da Terra. Aqui, você vai conhecer alguns dos ambientes que podem surpreender você, como já surpreenderam pesquisadores.

As bactérias de Yellowstone

Se você precisa matar qualquer ser vivo, as condições não poderiam ser melhores do que na região de Yellowstone. O local é formado pela soma de lagos e vulcões, o que cria uma famosa combinação de águas superaquecidas, mas alguns pontos têm a água tão quente e ácida que qualquer contato seria capaz de fazer o corpo humano se dissolver.
Fonte da imagem: Reprodução/fotopedia
Mesmo assim, alguns micróbios são capazes de viver por ali e os seus pigmentos são capazes de dar ao local algumas cores, que deixam o ambiente mais “vivo”. As bactérias amantes da água quente são chamadas Thermus aquaticus e são essenciais para pesquisas e cientistas vêm usando seu DNA para testes em laboratórios.

As águas geladas do Ártico

A água da região ártica é tão fria que pode congelar a temperaturas inimagináveis. No entanto, isso não impede que alguns animais permaneçam vivos ali. Cientistas já descobriram que alguns tipos de aranhas e insetos possuem anticoagulante em seus corpos que fazem com que eles sejam capazes de sobreviver em um ambiente tão hostil.
Fonte da imagem: Reprodução/akatu
Algumas larvas e moscas sobrevivem na região a temperaturas que passam dos -60º C. E mais: algumas espécies de sapos, salamandras e tartarugas podem congelar até 50% de seu próprio corpo. A “estratégia” está na forma como o próprio corpo dos animais controlam o congelamento. Os cristais crescem somente entre fibras musculares ou ao redor de órgãos.

Galápagos

Fonte da imagem: Reprodução/snowtravel
Galápagos é visualmente um ambiente inóspito, no entanto, sua região abriga diversos tipos de vidas marinhas. O local que inspirou as teorias de Darwing conta com todo o tipo de vulcão ainda ativo. Grande parte das espécies que estão lá hoje foram levadas pelo próprio homem, o que se transformou no que alguns pesquisadores chamam de “vitrine evolutiva”.

Vale da Morte

Fonte da imagem: Reprodução/IndianCountry
O nome não é por acaso: o Vale da Morte é o lugar mais baixo, quente e seco nos Estados Unidos. Ou seja: não é o melhor lugar do mundo para ser um peixe. No entanto, pesquisadores já descobriram sete espécies de peixes que viviam nos lagos (que já secaram) a cerca de 10 mil anos atrás.

Na estratosfera

Fonte da imagem: Reprodução/new-wall
A estratosfera é a camada da atmosfera que fica entre 7 a 50 km de distância da superfície. Aparentemente, é bastante difícil que algum ser vivo consiga permanecer lá, no entanto, Dale Griffin, do Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos diz já ter coletado micróbios terrestres sobrevivendo a mais de 18 km de altitude. Lá em cima é possível encontrar centenas de bactérias, fungos e vírus diferentes. Mas o mais perturbador é que muitos desses micróbios identificados são extremamente perigosos aos humanos.

Bovespa fecha em leve alta com investidores avaliando balanços

Ibovespa avançou 0,05%, interrompendo série de três quedas seguidas.
Alta das ações da CSN e Vale foram destaques de alta do dia.


O principal índice da Bovespa fechou praticamente estável nesta quarta-feira (7), em leve alta, interrompendo série de três quedas, com investidores avaliando balanços corporativos e comentários de autoridades do banco central dos Estados Unidos.
O Ibovespa encerrou o dia com variação posituiva de 0,05%, a 47.446 pontos.Sem grandes notícias no radar, investidores avaliavam resultados corporativos como o da CSN, cujas ações subiam após a siderúrgica anunciar que seu lucro líquido subiu para R$ 502 milhões entre abril e junho. O papel fechou em alta de quase 4%.
Outro destaque de alta no dia foi a Vale, cujo papel preferencial avançou mais de 2%, em meio à expectativa pelo balanço da empresa, que será divulgado após o fechamento do mercado.
Na outra ponta, puxaram o índice para baixo os papéis da MMX, da OGX e da LLX.
No plano doméstico, repercutia ainda a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que teve sua menor alta em três anos.
Investidores, no entanto, ainda mostravam-se cautelosos após declarações de dois integrantes do banco central norte-americano alimentarem na véspera incertezas sobre o momento de uma possível redução em seu programa de compra de bônus.
Nesta quarta, a presidente do Fed de Cleveland afirmou que a instituição deve começar a reduzir logo o ritmo de compra de títulos se o mercado de trabalho continuar melhorando.
Na terça-feira, a Bovespa fechou em queda de 2,09%, a 47.421 pontos.

Pai e mãe foram os primeiros a serem mortos por garoto, indica perícia

Policial militar da Rota foi o primeiro a ser assassinado na Brasilândia. 
Em seguida, morreram mãe, avó e tia-avó do adolescente de 13 anos.

Os policiais militares Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos, e Andréia Regina Bovo Pesseghini, de 36 anos, foram os primeiros a serem assassinados na Vila Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo, informou o SPTV nesta quarta-feira (7) citando um laudo preliminar da perícia. O filho do casal, Marcelo Pesseghini, de 13 anos, é suspeito de cometer os crimes e depois se matar nesta segunda-feira (5).Os exames apontam a sequência de mortes na residência na Rua Dom Sebastião. Primeiro morreu o pai do jovem, que trabalhava na Rota, depois a mãe e, em seguida, a avó dele, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos, e a tia-avó, Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos.As duas últimas vítimas moravam em outra casa no mesmo terreno. O SPTV informou ainda que a avó e a tia-avó do garoto tomavam remédios fortes para dormir, por isso não devem ter percebido a aproximação do adolescente. Os medicamentos foram encontrados pela polícia ao lado da cama das vítimas.A perícia da Polícia Técnico-Científica também mostrou que todos os tiros saíram da mesma arma, uma pistola .40 que pertencia a Andréia. Ele utilizou a mesma pistola para se matar, segundo os peritos. A arma estava na mão do garoto, que estava com o dedo no gatilho.Segundo a investigação, as pegadas do adolescente na casa mostram que, depois que volta da escola, ele vai até a mãe já morta, passa a mão no cabelo dela e depois se mata. Foram encontrados fios de cabelo que seriam da policial militar entre os dedos do filho.
Mais exames
Os exames realizados no veículo da família encontraram um par de luvas no banco de trás. As peças foram mandadas para análise, que vai mostrar se havia vestígios de pólvora. O carro, segundo a polícia, foi usado por Marcelo após o crime para ir até a escola, que fica a cerca de 5 km do imóvel onde ocorreram os assassinatos.

 As informações foram divulgadas na manhã desta quarta-feira (7) pelo delegado Itagiba Franco, da Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP). O exame nas luvas será mais uma ferramenta para indicar a autoria do crime, já que o exame residuográfico feito na mão de Marcelo deu negativo para vestígios de pólvora.A polícia acredita que Marcelo matou os familiares entre a noite de domingo (4) e a madrugada de segunda (5). Em seguida, dirigiu o veículo Classic também da mãe até a escola, estacionou por volta da 1h15 de segunda-feira e ficou por cinco horas no veiculo, saindo para a aula às 6h30. Câmeras de segurança mostram ele se dirigindo ao colégio.
Crime em família de PMs - versão 07/08 (Foto: Arte/G1)
Segundo Franco, na segunda perícia feita na casa na noite desta terça-feira (6) foram recolhidas novas armas. "Foram encontradas duas armas que pertenciam ao policial e que estavam guardadas na casa".  Além dessas duas novas armas, já haviam sido apreendidas a pistola .40, que pertencia à policial militar, e uma outra arma que era de um avô de Marcelo.
Depoimentos
O delegado afirmou que novos depoimentos são esperados nesta quarta-feira no DHPP, no Centro de São Paulo, mas não informou quem foi convocado pela Polícia Civil.

Nesta terça-feira, Franco havia dito que um amigo de escola, cujo nome não foi revelado, contou em depoimento à polícia que o garoto Marcelo Pesseghini, de 13 anos, já tinha manifestado o desejo de matar os pais e que queria ser "matador de aluguel"."Esse amigo (do Marcelo) nos disse hoje: 'desejo manifestado pelo Marcelo: ele sempre me chamou para fugir de casa para ser um matador de aluguel. Ele tinha o plano de matar os pais durante a noite, quando ninguém soubesse, e fugir com o carro dos pais e morar em um local abandonado'", relatou Franco.Diante das evidências obtidas pela polícia nesta terça-feira, o delegado afirmou que tudo "leva a crer que o Marcelo matou os pais" e os parentes. "Ele já tinha esse desejo que, na minha opinião, veio a concretizar. Foi uma tragédia familiar. De uma forma silenciosa, ele vinha se preparando para alguma coisa", completou.De acordo com o delegado do DHPP, havia uma dúvida ainda em relação a quem havia estacionado o carro da cabo Andréia Regina Bovo Pesseghini em frente à escola onde Marcelo estudava, na manhã de segunda-feira. "Quem teria tirado o carro de lá? Qual a razão desse carro estar na proximidade da escola do garoto? A chave (do carro) ainda não havia sido encontrada. De início, nós acreditávamos que um garoto de 13 anos não teria condições de tirá-lo de lá. Mas um perito me informou que a chave estava no bolso da jaqueta do menino que estava na sala. Tudo vai se encaixando", disse.Segundo Itagiba Franco, a imagem de uma câmera que fica próxima ao ponto onde o carro da família foi estacionado mostra que um jovem desce do banco do motorista e atravessa a rua. O amigo de escola teria reconhecido Marcelo como a pessoa que aparece nas imagens. Ainda de acordo com as investigações, o estudante comentou com uma professora do colégio que já tinha dirigido um buggy uma vez.Uma das professoras de Marcelo relatou à polícia que teve uma conversa com o menino, onde foi indagada por ele se ela já havia dirigido um carro e se ela já havia atingido, de alguma forma, os pais. "Ela achou estranho aquela conversa, mas respondeu de uma forma, assim, profissional, e manteve aquela linha de raciocínio."O pai do melhor amigo de Marcelo informou que deu carona ao menino na volta da escola. O suspeito, então, teria pedido para o homem parar o carro para ele ir até o Corsa prata da mãe, que já estava estacionado próximo à escola."Ele saiu do banco do carona, se dirigiu até lá, abriu o carro, pegou alguma coisa, voltou, entrou e foi até a casa dele. Na casa, o pai do amigo teria perguntado a ele queria que buzinasse, alguma coisa assim. O menino disse que não, porque os pais, a avó e a tia-avó estariam dormindo. Então, ele procurou descartar qualquer tipo de aproximação de estranhos da casa", relatou o delegado.

5 programas que servem de reforço para seu antivírus

O seguro morreu de velho: saiba como complementar seus métodos tradicionais de proteção virtual.
Ter um bom antivírus instalado em sua máquina é algo crucial nos dias de hoje. Somos bombardeados constantemente por ameaças virtuais que podem danificar os documentos mais preciosos em questão de minutos. Claro, isso sem contar os scripts capazes de agir silenciosamente para roubar seus dados (como keyloggers e banking trojans). 
Contudo, nenhum programa é perfeito e sempre há a possibilidade de algum malware escapar ileso até mesmo dos softwares que oferecem o recurso de proteção em tempo real. Afinal, novos vírus são descobertos diariamente e nem sempre os engenheiros através de tais aplicativos conseguem desenvolver vacinas a tempo, o que pode deixar seu computador exposto a riscos durante certo período de tempo. 
Diferente do que algumas pessoas acreditam, não há nenhum problema em utilizar duas ou mais soluções para proteger seus dados contra scripts maliciosos, desde que isto seja feito com sabedoria. Há aplicativos que servem perfeitamente como um “complemento” ao seu antivírus convencional, cuidando de áreas que eles não protegem e oferecendo ainda mais segurança aos seus arquivos preciosos. Confira alguns desses softwares, escolha seus prediletos e fique longe das pragas virtuais!
1) Dr. Web CureIt!
Sendo totalmente gratuito para uso doméstico, o Dr. Web CureIt! é um aplicativo do tipo on-demand (ou seja, deve ser utilizado esporadicamente e não com a mesma frequência dos antivírus tradicionais). Ele é capaz de vascular seu disco rígido em busca de qualquer tipo de malware, adware, spyware, rootkits e até mesmo bioskits – vírus que se alojam na BIOS de sua máquina e podem impedir que você inicie seu sistema operacional.
O melhor de tudo é que ele é um programa portátil, não sendo necessário instalá-lo para que ele possa funcionar. A versão mais atualizada é perfeitamente compatível com Windows 8 e pesa cerca de 121 MB. Para baixá-la, basta clicar neste link ou acessar o site oficial da desenvolvedora.
É importante ressaltar, contudo, que o Dr. Web CureIt! envia estatísticas de seu PC de forma anônima para o banco de dados de vírus da empresa, com o intuito de mantê-lo sempre atualizado com todas as ameaças encontradas pelos usuários. Essas informações limitam-se às configurações do seu computador e não incluem qualquer tipo de dados ou arquivos pessoais que você armazene na máquina.
                    
2) ComboFix
Funcionando de forma semelhante ao Dr. Web CureIt!, o ComboFix escaneia seu computador em busca de vários tipos de ameaças e faz o que for possível para excluí-las de seu disco rígido. Contudo, este software trabalha de forma mais agressiva, sendo necessário fechar quaisquer outros aplicativos antes de rodá-lo. Ele também desliga sua conexão com a internet automaticamente assim que começa a vasculhar sua máquina.
O ComboFix, além de tudo, cria um arquivo de log ao final de cada varredura, recurso útil para especialistas que querem estudar as ameaças encontradas de uma forma mais detalhada. O app é gratuito e pesa apenas 4 MB. Para adquiri-lo, você só precisa visitar esta página.

                   
3) RKill
Há malwares que se disfarçam de processos essenciais para o bom funcionamento do seu sistema operacional, iniciando junto com este assim que você liga o seu PC. O RKill é um utilitário gratuito especializado em desativar esse tipo de vírus. Note, contudo, que ele não retira o script malicioso do seu computador: ele apenas fecha o processo e deixa a ameaça “vulnerável” para que seu antivírus-padrão atue na limpeza final.
Pesando míseros 2 MB, o programa não conta com uma interface gráfica e roda através do Prompt (linha de comando). Você pode baixá-lo neste link, caso esteja interessado em experimentá-lo.
                    
4) RogueKiller
Hijack é o nome dado ao malware que se aloja sobretudo em seus navegadores, enchendo-os de conteúdos incômodos como barras de tarefas e anúncios publicitários. Eles não podem ser retirados de forma manual e podem não ser detectados por programas antivírus tradicionais. Caso você esteja sofrendo com esse tipo de ameaça, basta utilizar o RogueKiller.
O aplicativo lembra bastante o RKill: ele monitora os processos de seu computador e identifica eventuais hijackers que porventura possam estar sendo executados. Se algo suspeito for encontrado, o utilitário emitirá um alerta e você poderá matar o processo de forma manual. Baixe através desta página; ele é totalmente gratuito.
                    
5) Hitman Pro
De acordo com seus próprios desenvolvedores, o Hitman Pro atua como uma “segunda opinião” e pode ser utilizado sempre que você não estiver convencido com as análises do seu antivírus primário. Ele reúne funcionalidades retiradas de diversos programas famosos no ramo de segurança digital (NOD32, Spybot Seach & Destroy, Spyware Doctor, Sysclean Package etc.), consultando o banco de dados de cada um deles ao vasculhar por completo todo o conteúdo de seu disco rígido. Vale observar que ele também é um utilitário executável e não precisa ser instalado na sua máquina.
Apesar de tudo, o Hitman Pro não é uma ferramenta completamente gratuita. Você tem um período de 30 dias (contando a partir do momento em que ele for usado pela primeira vez) para usufruir livremente de todos os seus recursos – depois disto, você precisa adquirir uma licença, visto que ele passará a somente indicar possíveis ameaças no seu computador (sem efetivamente excluí-las). Clique aqui para baixá-lo.

                    
Extra – Bitdefender Safepay
Se você ainda continuar com uma pulga atrás da orelha mesmo depois de rodar todas as soluções citadas acima, recomendamos que você utilize o Bitdefender Safepay na hora de realizar transações bancárias ou efetuar outras tarefas de extrema importância na internet. Tal programa funciona como um navegador ultrasseguro que é executado em um sandbox (espécie de máquina virtual).

                        
O Bitdefender Safepay é tão privativo que você não pode sequer tirar uma printscreen enquanto utiliza o navegador. Graças a tal nível de segurança, você dificilmente será vítima de keyloggers e outros malwares que possam eventualmente roubar suas senhas. O aplicativo é gratuito, leve (5,4 MB) e pode ser baixado nesta página.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/selecao/42903-5-programas-que-servem-de-reforco-para-seu-antivirus.htm#ixzz2bIqzhby4

Coréia testa ônibus elétricos que se recarregam sem fio enquanto andam


Tecnologia possui baixo custo de instalação e alta eficiência, mas dificilmente beneficiará veículos pessoais.
Uma tecnologia que promete mudar as perspectivas do mercado de carros movidos à eletricidade começou a ser testada em dois ônibus na Coréia do Sul: a recarga sem fio. Conhecidos como Veículos Elétricos Online (Olevs, na sigla em inglês), esses meios de transporte podem encher suas baterias enquanto rodam sobre trechos de asfalto especialmente equipado.
Ao invés de ter que parar para se conectarem, os ônibus recolhem energia de cabos colocados sob as ruas por meio de uma tecnologia chamada Campo Magnético Estruturado em Ressonância (SMFIR, na sigla original), desenvolvida pelo Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coréia.
O funcionamento dessa tecnologia tem baixo custo, já que os cabos de força só precisa ser instalados em 5 a 15% da rota e só são ativados quando os veículos passam por cima deles, reduzindo o uso de força. Além disso, o sistema possui grande eficiência, utilizando 85% da energia que é emitida pelas linhas.
Presente e futuro
Atualmente, os dois ônibus estão circulando em uma linha especial de cerca de 24 km na cidade de Gumi. Os governantes do município pretendem ampliar a frota de Olevs para 12 veículos até 2015. Com relação ao resto do mundo, há planos de implantar a tecnologia no aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia, e em Park City, no estado norte-americano de Utah.
Ainda assim, é difícil imaginar a utilização da SMFIR como algo prático para os carros de passageiros comuns, já que envolveria obras em todas as vias públicas, em todos os lugares, caso contrário não beneficiaria igualmente todos os cidadãos.
Fonte: PhysOrg

OGX, de Eike, nega irregularidade em acordo com Petrobras

Acordo é sobre compra de participação de 40% em contrato de concessão.
Para Cade, empresas fizeram operação sem sua aprovação.

A petroleira OGX, do grupo EBX de Eike Batista, afirmou que não cometeu irregularidades no acordo com a Petrobras, segundo informou em comunicado na noite de terça-feira (7).
O acordo entre as petroleiras considera a compra, pela OGX, de participação de 40% em contrato de concessão do Bloco BS-4, localizado na Bacia de Santos.
No fim de julho, a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) avaliou que as duas empresas consumaram uma operação de compra e venda de ativo sem aprovação do órgão de defesa da concorrência no Brasil, e encaminhou o caso para o tribunal do órgão antitruste.
"A OGX vem posicionando-se junto ao Cade de maneira a demonstrar que não praticou ato que possa caracterizar a consumação antecipada da operação e informa que não há, neste momento, qualquer sanção imposta pelo Cade em relação à companhia", informou a petroleira no comunicado.

Bovespa volta a operar em baixa após cair mais de 2% na véspera

Na terça-feira, Ibovespa caiu 2,09%, a 47.421 pontos. 
Mercado acompanhou quedas de bolsas dos EUA.
O principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera com desvalorização nesta quarta-feira (7), após cair mais de 2% na terça-feira.
Às 10h16, o Ibovespa, principal índice da bolsa paulista, caía 0,37%, a 47.244 pontos. Veja a cotação
Na terça-feira a Bovespa fechou em queda de mais de 2%, no sexto dia de perdas em sete sessões, acompanhando as bolsas norte-americanas e com investidores pessimistas em relação à economia doméstica.
O Ibovespa recuou 2,09%, a 47.421 pontos. O giro financeiro do pregão foi de R$ 6,4 bilhões.
Após rondar a estabilidade no início da sessão, o índice firmou-se no território negativo, conforme as bolsas norte-americanas recuaram de máximas recordes atingidas na semana passada e abriram espaço para a realização de lucros.

Post Original 
http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2013/08/bovespa-volta-operar-em-baixa-apos-cair-mais-de-2-na-vespera.html

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Bovespa recua mais de 2% com pessimismo sobre economia

Ibovespa, principal índice da bolsa paulista, caiu 2,09%, a 47.421 pontos.
Mercado acompanha bolsas quedas de bolsas dos EUA.

O principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda de mais de 2% nesta terça-feira (6), no sexto dia de perdas em sete sessões, acompanhando as bolsas norte-americanas e com investidores pessimistas em relação à economia doméstica.
O Ibovespa recuou 2,09%, a 47.421 pontos. O giro financeiro do pregão foi de R$ 6,4 bilhões.
Após rondar a estabilidade no início da sessão, o índice firmou-se no território negativo, conforme as bolsas norte-americanas recuaram de máximas recordes atingidas na semana passada e abriram espaço para a realização de lucros.
"Uma razão importante para a queda é a perspectiva econômica negativa para o Brasil", afirmou o analista Leandro Silvestrini, da Intrader. "Hoje rompemos o suporte técnico dos 48 mil pontos, o que sugere que investidores estão esperando novas perdas."
Na segunda-feira, a pesquisa Focus, do Banco Central, mostrou que economistas voltaram a reduzir a expectativa para a expansão da economia neste ano, a 2,24%, ante 2,28% anteriormente.
Pesou também sobre a bolsa na sessão o desânimo provocado pela alta do dólar, que superou o patamar de R$ 2,30 na véspera.
"O câmbio para cima pressiona a inflação, mas o governo não vai ter muito espaço para continuar a política de aperto monetário se o crescimento econômico cair mais", afirmou  Rafael Barros, da Humaitá Investimentos.
Além disso, segundo analistas, a temporada de balanços corporativos, que era vista como um potencial gatilho para uma valorização do Ibovespa, acabou não contribuindo para  motivar um avanço consistente.
"Os resultados corporativos que saíram até agora têm vindo em linha com a expectativa do mercado, sem surpreender", afirmou o sócio diretor da AZ Investimentos Ricardo Zeno.
No cenário global, pesava sobre os mercados a declaração do presidente do Federal Reserve de Atlanta, Dennis Lockhart, de que o banco central dos Estados Unidos pode começar a reduzir o ritmo de seu programa de aquisição de ativos em setembro.
Nesta sessão, pressionaram o índice os papéis das blue chips (ações mais negociadas) Vale e Petrobras. Também foi destaque de queda o papel da empresa de transportes ALL, que registrou prejuízo líquido de R$ 74,4 milhões no segundo trimestre, tendo seu desempenho afetado pela baixa contábil dos ativos na Argentina.
No outro sentido, foram destaques de alta os papéis da mineradora MMX, de Eike Batista, em meio a especulações sobre a venda do Porto Sudeste, um dos principais ativos da companhia.

Aquecimento Global

Uma Abordagem Alternativa
Um dos grandes problemas quando se fala em diminuir os efeitos das mudanças climáticas é que a grande maioria das pessoas olha o problema pelo ângulo errado e consequentemente soluções equivocadas são apresentadas. E isso é resultado de como a mídia trata o problema, sempre de forma sensacionalista focando as catástrofes, o chamado terrorismo midiático. O resultado é medo e histeria, nublando a cabeça das pessoas, impossibilitando um pensamento claro da situação.
Um bom exemplo desse comportamento é a frase de efeito que apareceu no trailer do filme “Uma Verdade Inconveniente”: De longe, o filme mais assustador que você jamais verá[2]. E isso não é o pior porque por volta de 2min e 22seg aparece uma explosão nuclear, dá para acreditar? Vejam o vídeo no You Tube[2] e confiram. Mas esse tipo de estratégia não é exclusividade de ninguém, é só assistirmos o vídeo de abertura da conferência climática da ONU, COP15 sediada em Copenhagen em 2009[3] que temos outro exemplo.
Não podemos esquecer que o objetivo não é reduzir os gases do efeito estufa por si só, mas melhorar a qualidade de vida da humanidade e o ambiente.
No filme “Uma Verdade Inconveniente”[4], Al Gore afirma que o nível dos oceanos vai aumentar 6 metros até 2100 devido aos efeitos do aquecimento global e apresenta uma projeção de computador onde uma parte considerável de Manhattan (Nova York) e outros locais no mundo ficarão debaixo d’água. Mas o próprio relatório do IPCC[5], que ele usa como uma de suas fontes, diz que o nível dos oceanos vai aumentar cerca de 30 centímetros (na pior das hipóteses 59 centímetros) até 2100 e não 6 metros.
E qual a melhor forma de lidar com esse problema? É só olharmos para os últimos 150 anos onde o nível dos oceanos subiu cerca de 30 centímetros e não foi uma catástrofe. Claro que convenientemente os principais meios de comunicação não se importaram em nos dizer. A humanidade se adaptou a essa mudança e o melhor exemplo é a Holanda que tem uma parte considerável de seu território abaixo do nível do mar e para lidar com a situação construiu vários e imensos diques evitando a inundação.
Outro “fato” que Al Gore nos mostra é que devido ao aquecimento global cidades que foram construídas acima da linha de mosquitos vão começar a ter problemas com doenças como malária que tem o mosquito como agente transmissor. E esse exemplo é interessante porque ele fala especificamente que isso está ocorrendo em Nairóbi. O fato é: Nairóbi tem problema devido à malária? Sim, sem dúvida. É devido ao aquecimento global? Não, definitivamente não. O Professor Paul Reiter[6] do Instituto Pasteur em Paris, nos lembra, que a malária já era um grande problema na época da fundação de Nairóbi em 1899 e também que é uma doença relacionada muito mais fortemente com a pobreza extrema do que o calor[7]. Aqui no Brasil sabemos muito bem disso porque convivemos com a malária, principalmente no norte do país onde temos temperaturas muito elevadas, mas a doença não atinge proporções epidémicas como em certos locais da África, ela está sob controle. Também não podemos esquecer que mosquitos não são exclusivos de regiões quentes, hoje em dia qualquer um que já assistiu algum programa na televisão sobre o ártico sabe que lá também tem muitos mosquitos. Então a melhor forma de combatermos esse problema é usar o dinheiro para diminuir a pobreza, principalmente com a construção de redes de saneamento básico e água potável.
A questão dos ursos polares. Quem não fica comovido com a animação mostrada em “Uma Verdade Inconveniente” de um urso polar nadando no meio do oceano sem nenhum sinal de terra ou gelo. Praticamente ninguém é contra a ideia de salvar os ursos polares, principalmente entre crianças. É um tema que ecoa profundamente nelas e em menor grau nos adultos. Mas resolveram omitir que ursos polares são exímios nadadores, eles podem nadar até 100 quilômetros por dia. E também que sua população está em crescimento. Em 1960 estimava-se que existiam 5 mil indivíduos, hoje estima-se que sejam 22 mil. E mais uma vez somos conduzidos a olhar o “problema” pelo ângulo errado. Se o Protocolo de Kioto fosse completamente implementado (todos os países do mundo assinassem e respeitassem) salvaríamos 1 urso por ano. Sabemos que o homem mata entre 300 a 500 ursos polares por ano então se realmente queremos ajudá-los a melhor forma não é cortando emissões de CO2, mas parando de atirar neles.[7]
Outro argumento muito usado é que o aumento da temperatura causará mais ondas de calor e consequentemente mais mortes. Mas o que deixam de falar é que em contrapartida várias pessoas deixarão de morrer de frio no inverno. Estima-se que até 2100, 400 mil pessoas a mais morreriam devido ao calor, mas em compensação 1.8 milhão não morreriam de frio.[7] Não podemos esquecer também do efeito da ilha de calor urbana. As grandes cidades do mundo colapsaram por causa dele? Não, elas se adaptaram. Não acho que o aumento do calor nos centros urbanos seja bom, mas 1 ou 2 graus a mais não causará o fim do mundo.

Também vemos muitas reportagens da destruição devastadora que os furacões estão causando hoje em dia. E tudo isso por que o aumento da temperatura dos oceanos fará surgir mais furacões e mais fortes. Apesar desse argumente ser questionável, não existe nenhum estudo científico que prove isso, se realmente for verdade a maior destruição, hoje, no litoral não é porque os furacões são mais fortes ou em maior quantidade, mas porque existem mais pessoas e construções nessas áreas de risco do que há 50 anos. É obvio que os danos causados por um furacão que passe em um local desses hoje serão muito maiores que se o mesmo furacão passasse no mesmo local 50 anos atrás.

Freeman Dyson, um dos mais renomados físicos vivos, disse que “‘Uma Verdade Inconveniente’ é uma grande obra de propaganda” e argumenta que os esforços políticos para reduzir as causas da mudança climática distraem as pessoas de outros problemas globais que deveriam ter prioridade.[7] Ele diz: “Não estou dizendo que o aquecimento não causa problemas, óbvio que causa. Obviamente, devemos tentar compreendê-lo. Eu estou dizendo que os problemas estão sendo grosseiramente exagerados. Eles tiram dinheiro e atenção de outros problemas que são muito mais urgentes e importantes. Pobreza, doenças infecciosas, educação pública e saúde pública. Sem mencionar a preservação de seres vivos na terra e nos oceanos.”[8]

Apesar de toda a discussão em cima do uso dos combustíveis fósseis a verdade é que só vamos parar de usá-los quando outras formas de energia forem tão baratas quanto ele. Por isso, um ponto chave, é que as soluções propostas precisam ser de tal forma a tornar isso uma realidade. Precisamos fazer com que seja mais barato não emitir CO2 do que emitir.

As soluções propostas atualmente de cortar emissões de CO2 vão custar caro e os efeitos práticos serão mínimos. Só para termos uma ideia de números vejamos o Protocolo de Kioto. Se tivesse sido cumprido, reduzir as emissões de CO2 para níveis abaixo dos de 1990 até 2012, teria custado 180 bilhões de dólares por ano e a redução na temperatura teria sido de 0.005°C em 2100.[7] Fica claro que ele é mais simbólico do que qualquer outa coisa. Outro exemplo é a proposta da União Europeia de cortar 20% das emissões de CO2 até 2020 incentivando as energias renováveis. Isso teria um custo de 250 bilhões por ano e a redução da temperatura seria de 0.5°C em 2100.[7]

Com essa quantidade de dinheiro de que estamos falando com certeza existem outras alternativas que podemos implementar com o foco de fazer a emissão de CO2 ser economicamente mais cara.

Um bom lugar para colocar parte desse dinheiro é na energia das ondas, uma área que os principais meios midiáticos praticamente ignoram e a tecnologia existe desde a década de 1970. A crise do petróleo do início dos anos 1970 fez o governo da Inglaterra investir em formas alternativas de energia. E uma das ideias que receberam financiamento era a do Professor Stephen Salter[9] da Universidade de Edimburgo. Ele inventou o chamado Salter’s Duck[7] (Pato de Salter), um dispositivo que converte a energia das ondas em eletricidade através da rotação de giroscópios localizados internamente. Ele inclusive criou vários protótipos e conseguiu uma eficiência de cerca de 90%. Mas como sabemos muitas vezes as coisas não fazem sentido, o programa das energias alternativas era operado pela Agência de Energia Atômica do Reino Unido (United Kingdom Atomic Energy Authority), e como foi antes dos acidentes de Three Mile Island e Chernobyl, a prioridade e o dinheiro, claro, foi para a energia atômica.
Outro dispositivo com o potencial de beneficiar enormemente a humanidade que merece mais atenção e aumento de investimentos é a Célula Fotoeletroquímica.[10] Muitas vezes chamada de fotossíntese artificial, porque gera hidrogênio a partir de luz e água. Basicamente é uma placa feita de um material especial, geralmente semicondutores, colocada dentro de um recipiente com água. E quando a luz, solar ou não, incide em cima da placa, começa a conversão da água em oxigênio e hidrogênio. O problema é conseguir fabricar essas placas com baixo custo ou encontrar materiais mais baratos para fabricá-la.
Outro boa ideia pode ser os chamados reatores nucleares de 4ª geração (como base de comparação o reator de Angra 3 é de 2ª geração). Com essa tecnologia, que só existe no papel por falta de investimentos, poderemos resolver dois problemas de uma só vez. O problema de gerar energia sem queimar combustíveis fósseis, óbvio e do lixo nuclear. Isso porque esses reatores poderão usar o próprio lixo nuclear, que acumulamos durante anos das usinas antigas, como combustível, diminuindo sua meia-vida para 20 anos (plutônio por exemplo tem meia vida de 24,200 anos) e assim depois de 100-150 anos a radioatividade será mínima.[7]

Essa forma de encarar o problema do aquecimento global está sendo proposta há alguns anos por algumas pessoas como Bjorn Lomborg que muitas vezes são ridicularizadas pela mídia. Ele foi o idealizador do Copenhagen Consensus em 2004, quando era diretor do Environmental Assessment Institute (Instituto de Avaliação Ambiental) da Dinamarca. O Copenhagen Consensus nasceu como uma conferência focada em priorizar os problemas mundiais e encontrar as melhores soluções disponíveis baseadas na análise custo-benefício. Na sua primeira conferência realizada, o painel de especialistas reuniu oito renomados economistas, incluindo quatro Prêmios Nobel.[11] Eles criaram uma lista com os principais problemas globais; doenças, subnutrição e água potável estavam no topo enquanto mudança climática acabou no final. Em 2006 foi criado o Copenhagen Consensus Center[12], tendo como diretor o próprio Bjorn Lomborg, sob os auspícios da Copenhagen Business School. O centro é um think tank com ênfase nas mesmas ideias da conferência: focar menos no que é “tecnicamente possível” e mais no que é realisticamente factível, ou seja, nós poderíamos parar de emitir CO2 agora, mas o impacto para as nações em desenvolvimento seria desastroso.
Como Lomborg diz: “Nós estamos amedrontando as crianças com exageros – elas acreditam que não terão um futuro e que o mundo vai acabar”. E ainda que “precisamos exigir que a mídia pare de assustar nossas crianças e à nós. Precisamos de um diálogo mais racional, mais construtivo e menos assustador.” [13]

BOVESPA OPERA EM BAIXA NESTA TERÇA Empresas do setor financeiro derrubam ações europeias

HSBC e resseguradora Munich Re puxaram quedas.Índice FTSEurofirst recuou 0,4%, rompendo série de ganhos de seis dias.


As ações europeias caíram nesta terça-feira (6), afetadas pelas quedas em importantes empresas do setor financeiro, HSBC e Munich Re, e alguns traders estimaram mais fraqueza, já que os investidores buscam embolsar lucros do rali do mês passado.
O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 encerrou em queda de 0,4%, a 1.220 pontos, rompendo uma série de ganhos de seis dias. O índice de blue chips da zona do euro Euro Stoxx 50 caiu 0,7%, para 2.790 pontos.
Os volumes foram baixos, com os do FTSEurofirst ficando em 90% de sua média de 90 dias.
Os vendedores miraram o banco britânico HSBC pelo segundo dia consecutivo, depois que diversos corretores reduziram seus ratings e metas de preços na ação do banco, apósresultado semestral decepcionante na segunda-feira.
Os papéis do HSBC, uma das maiores ações da Europa por capitalização de mercado – caíram 0,8%, ampliando o recuo de 4,4% na segunda-feira em reação aos resultados.
Os papéis da resseguradora Munich Re caíram 5,4%, depois que seu lucro líquido do segundo trimestre caiu mais que o estimado, sendo que a empresa e o HSBC em conjunto retiraram a maior parte dos pontos do índice FTSEurofirst 300.
O chefe de estratégia da Logic Investments, Peter Rice, disse que muitos investidores estão vendendo para embolsar os lucros de um rali de um mês que fez o FTSEurofirst 300 subir 10% ante a mínima de 2013 de 1.111 pontos, atingida no fim de junho.
Em Londres, o índice Financial Times recuou 0,23%, a 6.604 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 1,17%, para 8.299 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 teve queda de 0,43%, a 4.032 pontos.
Em Milão, o índice Ftse/Mib perdeu 0,44%, para 16.683 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 recuou 0,37%, a 8.529 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 desvalorizou-se 1,05%, para 5.696 pontos.

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