quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Coronel volta atrás e nega que PM morta tenha denunciado colegas

Na quarta, ele havia dito à Rádio Bandeirantes que vítima denunciou PMs.Comandante relatou à Corregedoria da Polícia ter se perdido em entrevista.
O comandante do 18º Batalhão da Polícia Militar, coronel Wagner Dimas, disse à Corregedoria da corporação ter se perdido durante a entrevista que deu à Rádio Bandeirantes, nesta quarta-feira (7), em que afirmou que a policial militar Andréia Pesseghini, morta na segunda (5), havia colaborado com informações para uma investigação contra colegas que participavam de roubos de caixas eletrônicos. No chamado Termo de Declarações junto à Corregedoria da PM, porém, ele disse não existir qualquer denúncia formalizada sobre policiais militares envolvidos com crimes de roubos a caixas eletrônicos em seu batalhão, segundo o SPTV desta quinta-feira (8). O comandante destacou também que a policial não fez qualquer denúncia a respeito e que se perdeu em suas argumentações para o repórter.
Ainda segundo o SPTV, o coronel Dimas prestou depoimento nesta manhã, no Departamento de Homicídios de Proteção à Pessoa (DHPP). Dimas iria conceder uma entrevista ao SPTV nesta quinta, mas, muito nervoso, cancelou sua participação para explicar o episódio - ele precisou tomar calmante.
Procurada pelo G1, ainda na quarta, a PM já havia divulgado nota para afirmar que não havia registro oficial da denúncia ou da investigação. "O Comando da Policia Militar reafirma que não houve qualquer denúncia registrada na Corregedoria da PM, ou no Batalhão, por meio da Cabo Andréia Pesseghini contra policiais militares.
Foram consultados arquivos da Corregedoria, do Centro de Inteligência e do próprio Batalhão e nada foi identificado, portanto, será instaurado um procedimento para apurar as declarações do Coronel Wagner Dimas Alves Pereira, Comandante do 18º Batalhão, não alterando em nada o rumo das investigações", afirma o texto.

Bovespa fecha em alta de mais de 3% impulsionada por Vale

Dados do comércio exterior da China também animaram investidores.
Ibovespa avançou 3,12% e tem maior alta em 5 meses.

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de mais de 3% nesta quinta-feira (8), com investidores animados por dados favoráveis do comércio exterior da China e balanços corporativos locais. Entre os destaques do dia, a preferencial da Vale avançou 2,89% e a OGX, de Eike Batista, 9,26%.
O Ibovespa, principal índice da bolsa paulista, encerrou o dia com alta de 3,12%, a 48.928 pontos, maior avanço desde 6 de março de 2013. O giro financeiro foi de R$ 7,6 bilhões. Acompanhe a cotação
No mês de agosto, a bolsa acumula alta de 1,44%. No ano, entretanto, a Bovespa ainda tem perda de 19,73%.
Das 71 ações que compõem o índice, apenas quatro recuaram nesta quinta.
Mesmo com a alta, o Ibovespa voltou apenas ao patamar próximo do registrado no fim de julho, após ter recuado em seis das últimas oito sessões em meio ao pessimismo quanto à economia doméstica.
Mais cedo, dados mostraram que as exportações da China cresceram 5,1% em julho na comparação anual, enquanto as importações aumentaram 10,9%.
Os dados da China beneficiaram as ações de mineradoras globais, inclusive as da Vale, principal fator de alta no índice, representando mais de 17% do total de negócios na bolsa paulista.
Na véspera, a mineradora divulgou que seu lucro líquido despencou no segundo trimestre para R$ 832 milhões, ante R$ 5,32 bilhões no mesmo período de 2012.
Para especialistas, porém, as ações da mineradora já tinham precificado a piora no resultado em meio à desaceleração do crescimento da China e da alta do dólar. Em relatório, analistas do Morgan Stanley afirmaram ver uma oportunidade de compra no curto prazo para os papéis.
Comentários de executivos na teleconferência de resultadosda empresa também foram vistos com bons olhos. "O fato de a companhia ter dito que o dólar mais alto pode contribuir para a redução de custos e aumentar a geração de caixa em reais foram animadores", afirmou o analista Flávio Conde, da Gradual Investimentos.
Outro balanço que animou o mercado foi o da Eletropaulo, depois que a companhia divulgou lucro de segundo trimestre mais que cinco vezes maior que o registrado um ano antes.
A ação da Petrobras também subiu, após a empresa ter anunciado na véspera uma descoberta no pré-sal da bacia de Santos.
Foram destaque de alta ainda os papéis de construtoras, principalmente o da Brookfield. De acordo com analistas, o setor foi especialmente beneficiado pela expressiva valorização da bolsa por ter um beta positivo e uma alta correlação com o Ibovespa.

Post Original  http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2013/08/bovespa-fecha-em-alta-de-mais-de-3-impulsionada-por-vale.html

Bovespa tem elevação de 3%, sustentada por Vale

Bovespa tem  elevação de 3%, sustentada por Vale

A alta consistente de Vale e siderúrgicas foram insuficientes para proporcionar um pregão de ganhos exuberantes à Bovespa. Mas garantiu ao menos um desempenho melhor do que Wall Street, onde os índices acionários fecharam no vermelho e pressionaram negativamente a bolsa doméstica durante toda a sessão. Esses papéis contrabalançaram e garantiram períodos de elevação durante todo o dia. No final, o sinal positivo prevaleceu e o Ibovespa terminou em +0,05%, aos 47.446,71 pontos. Na mínima, registrou 47.164 pontos (-0,54%) e, na máxima, 47.665 pontos (+0,51%). No mês, acumula perda de 1,63% e, no ano, de 22,16%. O giro financeiro totalizou R$ 5,992 bilhões. As bolsas norte-americanas pressionavam negativamente as ações domésticas em meio à agenda enfraquecida e com o temor sobre o início da redução dos estímulos ofertados pelo Federal Reserve. O Dow Jones recuou 0,31%, aos 15.470,67 pontos, o S&P teve perda de 0,38%, aos 1.690,91 pontos, e o Nasdaq recuou 0,32%, aos 3,654,01 pontos. Giro curto e compras de ocasião acabam sendo a estratégia de negócios. Hoje, o investidor, por exemplo, resolveu aproveitar os balanços bons de CSN e Magazine Luiza, além de se posicionar em Vale, também à espera de números bons. A CSN anunciou lucro líquido de R$ 502 milhões no segundo trimestre, revertendo o prejuízo de R$ 1 bilhão registrado no mesmo trimestre do ano passado. O papel da empresa avançou 3,40% e contaminou todo o setor, assim como a Vale. Usiminas PNA subiu 1,51% e Gerdau PN, 2,36%. Metalúrgica Gerdau PN, +3,41%. Vale ON teve valorização de 2,20% e PNA, de 2,50%. A projeção para o lucro da mineradora vai de US$ 439,9 milhões, na visão mais pessimista, até a mais otimista de US$ 2,919 bilhões. Os resultados da empresa serão anunciados ainda hoje. Petrobras, que divulga seu balanço na sexta-feira à noite, acabou virando para baixo nos ajustes: ação ON caiu 0,07% e a PN, 0,18%. Fora do índice, Magazine Luiza disparou 28,89%, repercutindo o balanço da companhia e também zeragem de posição vendida. A empresa anunciou lucro líquido de R$ 54,7 milhões no segundo trimestre, mais do que o dobro do que o registrado no mesmo período do ano passado.

Cabo morta em chacina em Brasilândia denunciou colegas, diz ex-chefe

Coronel revela que Andreia Pesseghini acusou policiais de envolvimento no roubo de caixas eletrônicos e diz não acreditar que filho dela seja o assassino

Para a polícia, o filho Marcelo continua sendo o principal suspeito da morte dos pais, Andreia e Luís Marcelo
O comandante do 18º Batalhão da Polícia Militar de São Paulo, coronel Wagner Dimas, afirmou na quarta-feira (7/8) que a cabo da PM Andreia Regina Pesseghini, de 36 anos, havia denunciado colegas policiais por envolvimento com roubo a caixas eletrônicos. Ela e quatro familiares foram encontrados mortos com tiros na cabeça na segunda-feira dentro de casa, em Brasilândia, Zona Norte da cidade. O coronel, que era chefe de Andreia, diz que apenas um grupo restrito de policiais sabia da acusação feita pela policial.

Dimas não descartou a possibilidade de o crime estar relacionado com a denúncia feita pela policial e disse não "estar convencido" da versão apresentada até agora pela polícia de que o filho de Andreia, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13 anos, tenha matado toda a família e depois se suicidado. Os corpos foram achados em casa, todos com tiros na cabeça. Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos, era sargento da Rota. A mulher era cabo do 18º Batalhão. As outras vítimas moravam na casa nos fundos: a mãe dela, Benedita Bovo, de 65 anos, e a tia, Bernadete Silva, de 55.
O comandante diz que a cabo nunca relatou à PM que estava sofrendo qualquer tipo de ameaça. Ainda segundo o coronel, a investigação não chegou a nenhuma conclusão, mas alguns policiais foram transferidos para o setor administrativo ou transferidos.
O delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, Itagiba Franco, disse ontem que estão praticamente descartados outros suspeitos para a chacina que não seja o estudante Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. "Respeitamos a família, mas vamos trabalhar e, se comprovarmos que foi o menino, paciência", disse. Na madrugada de ontem, policiais acharam na casa três armas que estavam guardadas. "Se alguém de fora da família tivesse entrado, certamente teria levado as armas", argumentou. Ele também confirmou que havia sangue na roupa do garoto. "As roupas das vítimas estavam ensanguentadas, mas não havia nada no chão, nem pegadas. As manchas estavam resumidas às vítimas, colchões e travesseiros. Nada nas paredes, no chão", acrescentou.

     
Sepultamento da família aconteceu em cerimônia fechada em Rio Claro, em SP
Segundo Franco, o menino usava uma camiseta branca, com sangue dele. Não haveria sangue de outras vítimas. Seria a mesma camiseta que o rapaz usava sob a jaqueta que ele veste no vídeo que o mostra chegando a sua escola. O delegado afirmou que a família já estava morta quando o menino dormiu no carro. "O menino tinha una doença (fibrose cística), tomava remédios. Você acha que os pais deixariam a criança passar a noite toda fora, sendo que não eram desleixados? Ele (Marcelo) sabia que eles estavam mortos. Isso é evidente", afirmou.

Método criado pelo MIT pode revolucionar o diagnóstico de algumas doenças


Equipamento capaz de separar os glóbulos brancos do sangue é desenvolvido por cientistas, ajudando na rápida identificação de certas doenças.

Cientistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT) desenvolveram um equipamento capaz de separar os glóbulos brancos (também conhecidos como leucócitos) de amostras comuns de sangue.
Os leucócitos são as células responsáveis pelo combate de micro-organismos ou estruturas estranhas por meio de captura e de produção de anticorpos.
O método criado pelos cientistas do MIT para atrair os glóbulos brancos funciona do seguinte modo: uma molécula chamada p-selectin é adicionada ao sangue e é capaz de chamar os leucócitos para perto, no caminho que percorrem no equipamento, como se fosse de modo magnético. Desse jeito, é possível identificar e estudar os glóbulos brancos com mais rapidez e eficiência, já que estarão isolados das outras células presentes no sangue.
Filtragem sanguínea As células são separadas por linhas, como se escorressem em direção ao p-selectin. As amostras mais puras de leucócitos podem ser adquiridas desse modo, diagnosticando alguns tipos de doenças velozmente. A sépsis, por exemplo, é um tipo de infecção fatal que pode ser identificada pela contagem de glóbulos brancos em determinadas quantidades de sangue. Os atuais processos para reconhecer esse tipo de problema e outras doenças necessitam inúmeras amostragens de sangue, além de análises posteriores bastante complexas para detecção. O sistema criado pelos cientistas é capaz de oferecer respostas precisas e aceleradas, poupando um tempo que pode ser crucial para o paciente. Embora não existam datas para aplicação prática desse método, os estudos continuam e pretendem aperfeiçoar o projeto.


Fonte: Gizmodo, Phys

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/42961-metodo-criado-pelo-mit-pode-revolucionar-o-diagnostico-de-algumas-doencas.htm#ixzz2bObleuzA

Bovespa acompanha véspera e opera com valorização nesta quinta

Na quarta, Ibovespa avançou 0,05%, interrompendo 3 quedas seguidas.
Investidores acompanharam balanços corporativos.


A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera com valorização nesta quinta-feira (8), acompanhando o resultado da véspera.Às 10h19, o Ibovespa, principal índice da bolsa paulista, subia 1,21%, a 48.020 pontos.Acompanhe a cotação
Na quarta-feira (7), o principal índice da Bovespa fechou praticamente estável, em leve alta, interrompendo série de três quedas, com investidores avaliando balanços corporativos e comentários de autoridades do banco central dos Estados Unidos.
O Ibovespa encerrou o dia com variação posituiva de 0,05%, a 47.446 pontos.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Sol concluirá inversão de campo magnético nos próximos meses

Processo ocorre a cada 11 anos, informa a Nasa.Erupções de energia podem aumentar durante a fase de 'máximo solar'.
Nos próximos três a quatro meses o campo magnético do Sol completará uma inversão de polaridade, um processo que ocorre dentro de um ciclo de 11 anos que está quase na metade, informou nesta quarta-feira a Nasa (agência espacial americana). "Esta mudança terá repercussões em todo o Sistema Solar", disse o físico solar Todd Hoeksema, da Universidade de Stanford (Califórnia), em declarações para a agência espacial. A inversão de polaridade - norte e sul trocam de posição - ocorre quando o dínamo magnético interno do Sol se reorganiza. Durante essa fase, que os físicos denominam máximo solar, as erupções de energia podem aumentar os raios cósmicos e ultravioleta que chegam à Terra, e isto pode interferir nas comunicações de rádio e afetar a temperatura do planeta. Hoeksema é diretor do observatório Solar Wilcox, de Stanford, um dos poucos observatórios do mundo que estudam os campos magnéticos do Sol e cujos magnetogramas observaram o magnetismo polar da estrela a partir de 1976, desde quando já foram registrados três ciclos. Phil Scherrer, outro físico solar em Stanford, disse que "os campos magnéticos polares do Sol se debilitam, ficam em zero, e depois emergem novamente com a polaridade oposta. É parte regular do ciclo solar". O alcance da influência magnética solar, conhecida como heliosfera, se estende a bilhões de quilômetros além de Plutão, e as sondas Voyager, lançadas em 1977, que agora rondam o umbral do espaço interestelar, captam essa influência.

5 locais nos quais não deveriam existir seres vivos, mas...


Conheça alguns dos lugares mais inóspitos do planeta, mas que abrigam vida.
                           
Lá existe vida! Essa é a surpresa dos pesquisadores ao encontrarem os mais variados tipos de animais ou bactérias em alguns lugares da Terra. Aqui, você vai conhecer alguns dos ambientes que podem surpreender você, como já surpreenderam pesquisadores.

As bactérias de Yellowstone

Se você precisa matar qualquer ser vivo, as condições não poderiam ser melhores do que na região de Yellowstone. O local é formado pela soma de lagos e vulcões, o que cria uma famosa combinação de águas superaquecidas, mas alguns pontos têm a água tão quente e ácida que qualquer contato seria capaz de fazer o corpo humano se dissolver.
Fonte da imagem: Reprodução/fotopedia
Mesmo assim, alguns micróbios são capazes de viver por ali e os seus pigmentos são capazes de dar ao local algumas cores, que deixam o ambiente mais “vivo”. As bactérias amantes da água quente são chamadas Thermus aquaticus e são essenciais para pesquisas e cientistas vêm usando seu DNA para testes em laboratórios.

As águas geladas do Ártico

A água da região ártica é tão fria que pode congelar a temperaturas inimagináveis. No entanto, isso não impede que alguns animais permaneçam vivos ali. Cientistas já descobriram que alguns tipos de aranhas e insetos possuem anticoagulante em seus corpos que fazem com que eles sejam capazes de sobreviver em um ambiente tão hostil.
Fonte da imagem: Reprodução/akatu
Algumas larvas e moscas sobrevivem na região a temperaturas que passam dos -60º C. E mais: algumas espécies de sapos, salamandras e tartarugas podem congelar até 50% de seu próprio corpo. A “estratégia” está na forma como o próprio corpo dos animais controlam o congelamento. Os cristais crescem somente entre fibras musculares ou ao redor de órgãos.

Galápagos

Fonte da imagem: Reprodução/snowtravel
Galápagos é visualmente um ambiente inóspito, no entanto, sua região abriga diversos tipos de vidas marinhas. O local que inspirou as teorias de Darwing conta com todo o tipo de vulcão ainda ativo. Grande parte das espécies que estão lá hoje foram levadas pelo próprio homem, o que se transformou no que alguns pesquisadores chamam de “vitrine evolutiva”.

Vale da Morte

Fonte da imagem: Reprodução/IndianCountry
O nome não é por acaso: o Vale da Morte é o lugar mais baixo, quente e seco nos Estados Unidos. Ou seja: não é o melhor lugar do mundo para ser um peixe. No entanto, pesquisadores já descobriram sete espécies de peixes que viviam nos lagos (que já secaram) a cerca de 10 mil anos atrás.

Na estratosfera

Fonte da imagem: Reprodução/new-wall
A estratosfera é a camada da atmosfera que fica entre 7 a 50 km de distância da superfície. Aparentemente, é bastante difícil que algum ser vivo consiga permanecer lá, no entanto, Dale Griffin, do Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos diz já ter coletado micróbios terrestres sobrevivendo a mais de 18 km de altitude. Lá em cima é possível encontrar centenas de bactérias, fungos e vírus diferentes. Mas o mais perturbador é que muitos desses micróbios identificados são extremamente perigosos aos humanos.

Bovespa fecha em leve alta com investidores avaliando balanços

Ibovespa avançou 0,05%, interrompendo série de três quedas seguidas.
Alta das ações da CSN e Vale foram destaques de alta do dia.


O principal índice da Bovespa fechou praticamente estável nesta quarta-feira (7), em leve alta, interrompendo série de três quedas, com investidores avaliando balanços corporativos e comentários de autoridades do banco central dos Estados Unidos.
O Ibovespa encerrou o dia com variação posituiva de 0,05%, a 47.446 pontos.Sem grandes notícias no radar, investidores avaliavam resultados corporativos como o da CSN, cujas ações subiam após a siderúrgica anunciar que seu lucro líquido subiu para R$ 502 milhões entre abril e junho. O papel fechou em alta de quase 4%.
Outro destaque de alta no dia foi a Vale, cujo papel preferencial avançou mais de 2%, em meio à expectativa pelo balanço da empresa, que será divulgado após o fechamento do mercado.
Na outra ponta, puxaram o índice para baixo os papéis da MMX, da OGX e da LLX.
No plano doméstico, repercutia ainda a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que teve sua menor alta em três anos.
Investidores, no entanto, ainda mostravam-se cautelosos após declarações de dois integrantes do banco central norte-americano alimentarem na véspera incertezas sobre o momento de uma possível redução em seu programa de compra de bônus.
Nesta quarta, a presidente do Fed de Cleveland afirmou que a instituição deve começar a reduzir logo o ritmo de compra de títulos se o mercado de trabalho continuar melhorando.
Na terça-feira, a Bovespa fechou em queda de 2,09%, a 47.421 pontos.

Pai e mãe foram os primeiros a serem mortos por garoto, indica perícia

Policial militar da Rota foi o primeiro a ser assassinado na Brasilândia. 
Em seguida, morreram mãe, avó e tia-avó do adolescente de 13 anos.

Os policiais militares Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos, e Andréia Regina Bovo Pesseghini, de 36 anos, foram os primeiros a serem assassinados na Vila Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo, informou o SPTV nesta quarta-feira (7) citando um laudo preliminar da perícia. O filho do casal, Marcelo Pesseghini, de 13 anos, é suspeito de cometer os crimes e depois se matar nesta segunda-feira (5).Os exames apontam a sequência de mortes na residência na Rua Dom Sebastião. Primeiro morreu o pai do jovem, que trabalhava na Rota, depois a mãe e, em seguida, a avó dele, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos, e a tia-avó, Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos.As duas últimas vítimas moravam em outra casa no mesmo terreno. O SPTV informou ainda que a avó e a tia-avó do garoto tomavam remédios fortes para dormir, por isso não devem ter percebido a aproximação do adolescente. Os medicamentos foram encontrados pela polícia ao lado da cama das vítimas.A perícia da Polícia Técnico-Científica também mostrou que todos os tiros saíram da mesma arma, uma pistola .40 que pertencia a Andréia. Ele utilizou a mesma pistola para se matar, segundo os peritos. A arma estava na mão do garoto, que estava com o dedo no gatilho.Segundo a investigação, as pegadas do adolescente na casa mostram que, depois que volta da escola, ele vai até a mãe já morta, passa a mão no cabelo dela e depois se mata. Foram encontrados fios de cabelo que seriam da policial militar entre os dedos do filho.
Mais exames
Os exames realizados no veículo da família encontraram um par de luvas no banco de trás. As peças foram mandadas para análise, que vai mostrar se havia vestígios de pólvora. O carro, segundo a polícia, foi usado por Marcelo após o crime para ir até a escola, que fica a cerca de 5 km do imóvel onde ocorreram os assassinatos.

 As informações foram divulgadas na manhã desta quarta-feira (7) pelo delegado Itagiba Franco, da Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP). O exame nas luvas será mais uma ferramenta para indicar a autoria do crime, já que o exame residuográfico feito na mão de Marcelo deu negativo para vestígios de pólvora.A polícia acredita que Marcelo matou os familiares entre a noite de domingo (4) e a madrugada de segunda (5). Em seguida, dirigiu o veículo Classic também da mãe até a escola, estacionou por volta da 1h15 de segunda-feira e ficou por cinco horas no veiculo, saindo para a aula às 6h30. Câmeras de segurança mostram ele se dirigindo ao colégio.
Crime em família de PMs - versão 07/08 (Foto: Arte/G1)
Segundo Franco, na segunda perícia feita na casa na noite desta terça-feira (6) foram recolhidas novas armas. "Foram encontradas duas armas que pertenciam ao policial e que estavam guardadas na casa".  Além dessas duas novas armas, já haviam sido apreendidas a pistola .40, que pertencia à policial militar, e uma outra arma que era de um avô de Marcelo.
Depoimentos
O delegado afirmou que novos depoimentos são esperados nesta quarta-feira no DHPP, no Centro de São Paulo, mas não informou quem foi convocado pela Polícia Civil.

Nesta terça-feira, Franco havia dito que um amigo de escola, cujo nome não foi revelado, contou em depoimento à polícia que o garoto Marcelo Pesseghini, de 13 anos, já tinha manifestado o desejo de matar os pais e que queria ser "matador de aluguel"."Esse amigo (do Marcelo) nos disse hoje: 'desejo manifestado pelo Marcelo: ele sempre me chamou para fugir de casa para ser um matador de aluguel. Ele tinha o plano de matar os pais durante a noite, quando ninguém soubesse, e fugir com o carro dos pais e morar em um local abandonado'", relatou Franco.Diante das evidências obtidas pela polícia nesta terça-feira, o delegado afirmou que tudo "leva a crer que o Marcelo matou os pais" e os parentes. "Ele já tinha esse desejo que, na minha opinião, veio a concretizar. Foi uma tragédia familiar. De uma forma silenciosa, ele vinha se preparando para alguma coisa", completou.De acordo com o delegado do DHPP, havia uma dúvida ainda em relação a quem havia estacionado o carro da cabo Andréia Regina Bovo Pesseghini em frente à escola onde Marcelo estudava, na manhã de segunda-feira. "Quem teria tirado o carro de lá? Qual a razão desse carro estar na proximidade da escola do garoto? A chave (do carro) ainda não havia sido encontrada. De início, nós acreditávamos que um garoto de 13 anos não teria condições de tirá-lo de lá. Mas um perito me informou que a chave estava no bolso da jaqueta do menino que estava na sala. Tudo vai se encaixando", disse.Segundo Itagiba Franco, a imagem de uma câmera que fica próxima ao ponto onde o carro da família foi estacionado mostra que um jovem desce do banco do motorista e atravessa a rua. O amigo de escola teria reconhecido Marcelo como a pessoa que aparece nas imagens. Ainda de acordo com as investigações, o estudante comentou com uma professora do colégio que já tinha dirigido um buggy uma vez.Uma das professoras de Marcelo relatou à polícia que teve uma conversa com o menino, onde foi indagada por ele se ela já havia dirigido um carro e se ela já havia atingido, de alguma forma, os pais. "Ela achou estranho aquela conversa, mas respondeu de uma forma, assim, profissional, e manteve aquela linha de raciocínio."O pai do melhor amigo de Marcelo informou que deu carona ao menino na volta da escola. O suspeito, então, teria pedido para o homem parar o carro para ele ir até o Corsa prata da mãe, que já estava estacionado próximo à escola."Ele saiu do banco do carona, se dirigiu até lá, abriu o carro, pegou alguma coisa, voltou, entrou e foi até a casa dele. Na casa, o pai do amigo teria perguntado a ele queria que buzinasse, alguma coisa assim. O menino disse que não, porque os pais, a avó e a tia-avó estariam dormindo. Então, ele procurou descartar qualquer tipo de aproximação de estranhos da casa", relatou o delegado.

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