domingo, 18 de agosto de 2013

A MÁQUINA DO TEMPO EXISTE! PODE TER CERTEZA DISTO!



A MÁQUINA DO TEMPO EXISTE!
PODE TER CERTEZA DISTO!
SABE ONDE ELA ESTÁ?
EM ALGUM TEMPO A FRENTE DA GENTE!
VIAGEM NO TEMPO?
Neutrinos podem acabar com teoria de Einstein?
Naves antigravidade, tele-transporte?
VIAGEM PELO BURACO DE MINHOCA?
TRANSFORMANDO O PASSADO?
Como construir uma máquina do tempo?

Não é fácil, mas também não é impossível.
Viagens no tempo são um tema popular da ficção científica desde que H.G. Wells escreveu A Máquina do Tempo, em 1895. Mas esses deslocamentos são possíveis?
Está dentro das possibilidades do homem a construção de uma máquina capaz de transportá-lo para o passado e o futuro?
Durante muitas décadas as viagens no tempo ficaram fora dos limites da ciência mais respeitável. Mas, nos últimos anos, o assunto começou a ser discutido com freqüência cada vez maior pelos físicos teóricos.
Em parte, eles fazem isso para se distrair - é divertido pensar sobre viagens no tempo.
Mas há um lado sério.
Compreender a relação entre causa e efeito é parte das tentativas para a formulação de uma teoria unificada para a física. Se as viagens do tempo forem possíveis, mesmo em princípio, a natureza dessa teoria unificada será drasticamente afetada.
Continua... (Como construir uma máquina do tempo).
Viagem no tempo
Viagem no tempo se refere ao conceito de mover-se para trás e para frente através de pontos diferentes no tempo, em um modo análogo à mobilidade pelo espaço.
Algumas interpretações de viagem no tempo sugerem a possibilidade de viajar através de realidades paralelas.
A possibilidade real de uma viagem no tempo é, hoje em dia, praticamente nula do ponto de vista prático, devido ao fato de que as partes responsáveis pela descoberta de meios para se efetuar uma viagem temporal não terem conseguido ainda produzir a tecnologia capaz de possibilitar a viagem.
O conceito é constantemente abordado na ficção-científica, sendo que o mais famoso autor de obras sobre o tema é H. G. Wells.
No meio científico o tema da viagem no tempo é de circulação bastante discreta; supõe-se que, ou os cientistas são ridicularizados por pesquisarem seriamente um assunto que, se diz, seja infértil, ou os avanços na área, se existentes, são tão secretos que ninguém fala a respeito.
No entanto, o estudo das viagens do tempo e de outras conseqüências das teorias da física pode mudar a nossa perspectiva sobre o universo.
Física
Atualmente, os físicos estão convencidos que as viagens no tempo são muito improváveis.
Esta crença é o resultado da aplicação da Navalha de Occam.
Qualquer teoria que permita viagens no tempo teria que resolver os problemas relacionados com causalidade, e na ausência de provas experimentais que demonstrem que as viagens do tempo são possíveis, é mais simples, do ponto de vista teórico, supor que não são.
De fato, Stephen Hawking terá sugerido que a ausência de turistas vindos do futuro é um excelente argumento contra a existência de viagens no tempo.
No entanto, existem soluções da Teoria Geral da Relatividade de Einstein que permitem viagens no tempo (como a famosa solução encontrada por Kurt Gödel), mas algumas destas soluções exigem que o universo tenha características que não parece ter.
Se fosse possível viajar mais rápido que a luz, então, de acordo com a relatividade, as viagens no tempo seriam possíveis.
Cientistas anunciam partícula que se move mais rápido que a luz
Uma equipe internacional de cientistas afirma ter encontrado partículas de neutrino que se movem mais rápido que a velocidade da luz.
O Grande Colisor de Hádrons onde foi realizado o estudo sobre neutrinos
Se confirmada, a descoberta pode alterar uma das leis fundamentais da física, a teoria da relatividade de 1905 feita por Albert Einstein.
Pelos seus estudos, nada no Universo poderia se mover mais rápido que a luz.
O pesquisador Antonio Ereditato, que trabalha no Cern (sigla em francês de Organização Europeia de Pesquisa Nuclear), disse que as medições nos últimos três anos, realizadas no LHC (Grande Colisor de Hádrons), mostraram os neutrinos se movendo 60 nanossegundos mais rápidos que a luz em uma distância equivalente ao que seria o trajeto entre as cidades de Genebra, na Suíça, e Gran Sasso, na Itália --cerca de 730 km...
Nikola Tesla
Em 1934, Tesla foi entrevistado no “The Times”:
“Espero viver o tempo suficiente até ser capaz de colocar uma máquina nesta habitação que se ponha a trabalhar sozinha com a energia dos meios que se movem ao se redor”.
No final da sua vida ficou fascinado com a idéia da Luz como sendo tanto partícula como onda - a proposição fundamental do que se tornaria a física quântica.
Este campo de investigação o levou à criação do Raio da Morte.
Tesla também tinha a idéia de criar uma "parede de luz", manipulando ondas electromagnéticas num certo padrão.
Esta misteriosa parede de luz permitiria que o tempo, espaço, matéria e até gravidade fossem manipuladas à vontade do operador, e concebeu uma grande variedade de propostas que parecem hoje sair diretamente da ficção científica, incluindo naves antigravidade, tele-transporte e viagens no tempo.
Provavelmente a invenção mais estranha que Tesla já propôs foi o fotografador de pensamentos.
Ele relacionou que todo o pensamento criado pela Mente cria uma imagem correspondente na retina, e a informação elétrica desta transmissão neural poderia ser lida e gravada numa máquina, esta informação, então, poderia ser processada através de um nervo óptico artificial e visualizada como padrões visuais num ecrã.
"Todo o meu dinheiro foi invertido em experiências para realizar novas descobertas que permitam à humanidade viver um pouco melhor"
Devido à sua personalidade excêntrica e às suas afirmações aparentemente bizarras e inacreditáveis sobre possíveis desenvolvimentos científicos, Tesla caiu no ostracismo e era visto como um cientista louco.
Nikola Tesla doente devido à sua contínua exposição aos intensos campos electromagnéticos, morreu sozinho, aos 86 anos.
Esse mesmo dia, em plena Segunda Guerra Mundial, o FBI encarregou-se de revistar e requisitar todos os seus materiais e cadernos de notas (criando-se o Informe Tesla).
Hoje em dia todo o seu trabalho está baixo segredo de estado.
Por que?
De que tinham medo?
Possuem o segredo da energia livre e gratuita inventada por Tesla e não é conveniente que a sociedade o saiba, pois iria romper todo o esquema econômico que as multinacionais nos impuseram.
O "governo invisível", o que comanda e está por detrás da sociedade atual, realizou um fenomenal trabalho com Nikola Tesla, borrando-o da historia, encarregando-se de que fosse considerado excêntrico e louco.
Devia ser considerado o maior científico e o melhor inventor da Historia.
Efeito Casimir
Em 1948 o físico Holandês Hendrik Casimir dos Laboratórios de Pesquisa Philips previu que duas placas metálicas paralelas descarregadas estão sujeitas a uma força tendente a aproximá-las. Essa força somente é mensurável quando a distância entre as duas placas é extremamente pequena, da ordem de (apenas) vários diâmetros atômicos.
Esta atração é chamada Efeito Casimir.
Ela é relacionada às Forças de Van der Waals.
O Efeito Casimir é causado pelo fato do espaço vazio ter flutuações do vácuo, pares de partículas virtuais - antipartículas virtuais que continuamente se formam do vácuo e tornam ao vácuo um instante depois. O espaço entre as duas placas restringe o alcance dos comprimentos de onda possíveis para estas partículas virtuais e então poucas delas estão presentes dentro desse espaço. Como resultado, há uma menor densidade de energia entre as duas placas do que no espaço aberto; em essência, há menos partículas entre as placas que do outro lado delas, criando uma diferença de pressão que alguns erroneamente chamam "energia negativa" mas que realmente não é senão devida a uma maior pressão fora das placas que entre elas, o que as empurra uma contra a outra.
Quanto mais estreito o espaço, mais restrito o comprimento de onda das partículas virtuais, maior a diferença de pressão entre o interior e o exterior das placas, mais restritos os modos do vácuo e menor a densidade de energia do vácuo, e portanto mais forte a força atrativa. Uma explicação mais completa pode ser encontrada em PhysicsWeb.
Já que o Efeito Casimir é pequeno e decresce com o quarto da distância, seu efeito é maior em objetos pequenos que estão próximos.
Pode ser uma consideração importante no estudo da interação de moléculas, junto em outros efeitos de pequena escala, como flutuações na estrutura eletrônica de moléculas causando dipolos induzidos que levam a forças de Van der Waals.
Teorema de Bell
O teorema de Bell é o legado mais importante do físico teórico John Bell.
Estabelece uma distinção absoluta entre a mecânica quântica e a mecânica clássica, ou seja, não existe regime de variáveis ocultas locais que possam reproduzir todos os resultados da mecânica quântica.
Na realidade, o teorema de Bell consiste em uma classe de desigualdades, uma das quais foi demonstrada por John Bell, que no meado dos anos 60 examinou criticamente a proposta apresentada por Von Neumann da não-existência de variáveis ocultas.
Bell mostrou que a hipótese do realismo local, ou seja, que uma partícula possui valores definitivos que não dependem do processo de observação e que a velocidade de propagação dos efeitos físicos é finita não é compatível com a mecânica quântica.
O teorema de Bell ofereceu uma forma de quantificar alguns conceitos associados com o paradoxo EPR e permitiu por fim os testes experimentais de rede quântica versus realismo local.
Foi comprovado pela primeira vez em 1972 por John Clauser, de Berkeley.
Implicações da violação da desigualdade de Bell
O fenômeno do entrelaçamento quântico que está por trás da violação da desigualdade de Bell é um dos elementos da física quântica que não pode ser representado em qualquer outra visão clássica da física; outros elementos não clássicos são a complementaridade e o colapso da função de onda.
O problema da interpretação da mecânica quântica busca prover uma visão satisfatória destes elementos.
Teorema de Bell, portanto, aplica-se apenas com os resultados estatísticos de muitas provações do experimento. Simbolicamente, a correlação entre os resultados de um único par pode ser representada como "+1" para uma correspondência, ou "-1" para uma não-correspondência.
Ao medir o "spin" dessas partículas entrelaçadas ao longo de eixos paralelos sempre resultará em idênticos (ie, perfeitamente correlacionados) resultados, medição em direções perpendiculares terá apenas uma chance de 50% de correspondência (ou seja, terá uma probabilidade de 50% de um resultado não-correlacionado).
Tabela de casos básicos
Mesmo eixo Par 1 Par 2 Par 3 Par 4 … Par n
Alice, 0° + − − + … +
Bob, 0° + − − + … +
Correspondência: ( +1 +1 +1 +1 … +1 ) / n = +1
(100% idêntico)
Eixos ortogonais Par 1 Par 2 Par 3 Par 4 … Par n
Alice, 0° + − + − … −
Bob, 90° − − + + … −
Correspondência ( −1 +1 +1 −1 … −1 ) / n = 0
(50% idêntico)
Variáveis ocultas
Alguns defensores da idéia das variáveis ocultas preferem aceitar a opinião de que estes experimentos são controlados de fora por variáveis ocultas locais.
Eles estão prontos para abrir mão da localidade, explicando a violação da desigualdades de Bell por meio de uma teoria de variáveis ocultas não locais, na qual a partículas trocam informação a respeito de seus estados.
Esta é a base da interpretação de Bohm da mecânica quântica.
Isto, entretanto, requereria que, por exemplo, que todas as partículas do universo fossem capazes de instantaneamente trocar informações com todas as outras.
Finalmente, um sub-produto das conseqüências das desigualdades de Bell é a asserção contra-factual. Esta derivação refere-se a várias propriedades objetivas que não podem ser todas medidas para qualquer partícula dada, desde que a ação de realizar a medição muda o seu estado.
Em relação ao realismo local esta dificuldade é prontamente transposta, tão logo se assuma que a fonte é estável, produzindo a mesma distribuição estatística de todos os estados para todos sub-experimentos.
Se esta suposição é tida como injustificável, por conseqüência, podemos argüir que a desigualdade de Bell é não comprovada.
Muitos-mundos de Everett
Na interpretação de muitos-mundos de Everett, a suposição da asserção contra-factual é abandonada, esta interpretação assume que o universo se divide para muitos observadores diferentes, cada um dos quais realiza uma medição para uma observação diferente.
Portanto a interpretação de muitos mundos pode ser aderente às propriedades do realismo filosófico e ao principio da localidade e não viola as condições de Bell.
TEXTO Valter Luis

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